Amamentando O Papai

Um conto erótico de vitoria di madrid
Categoria: Heterossexual
Contém 1657 palavras
Data: 22/09/2023 20:37:27

Amamentando o papai

Olá, gente? Como vão vocês?

Para quem já me conhece aqui mesmo da CDC sabe muito bem que de vez em quando eu dou uma trepadinha com meu papai gostoso. Houve uma época que trepávamos todos os dias e eu era muito feliz. Eis que ele arranjou uma mulher e foram morar juntos. Eu morro de ciúmes. Pelo meu gosto eu matava ela e ficava com meu papai só pra mim. Mas sempre que ela dá uma bobeira, eu seduzo ele e aí rola legal.

Bem, eu engravidei de um homem lindo e gostoso, mas não demos certo juntos. Nós nos deixamos, mas ficamos sempre nos vendo. Até transamos de vez em quando. Depois que a minha filha nasceu veio aquela parte da amamentação que eu adoro. É um dos momentos mais felizes que eu me sinto quando estou dando de mamar. Eu tenho muito leite; meus peitos ficaram maiores e parecem inchados. Eu uso sutiã próprio para amamentar para que o leite não vaze. E nessa onda de amamentação sempre tem os enxeridinhos com quem transo que querem mamar e saborear meu leitinho abundante. Aí o que eu faço? Amamento a minha filha primeiro, depois encho a mamadeira térmica e só depois que ela dorme é que eu vou transar. Aí vem o tarado querendo tomar meu leitinho quentinho. Até eu mesma já provei meu leite num copinho. É gostoso.

Papai quando me viu amamentando pela primeira vez ele sentou de frente pra mim e ficou admirando meu peito. Eu estava com os dois de fora. O outro peito estava vazando uma gotinha de leite. Ele disse que meus peitinhos estavam muito lindos. Na verdade eu já recebera vários elogios. Quando papai se levantou para ir embora, notei que ele ficara de pau duro só de ver meus peitos. Nossa, que potência!

Em um domingo pela manhã eu me levantei às 8 pra amamentar e depois tomar café. Estava de folga aquele dia. Depois que amamentei enchi a mamadeira térmica e guardei. A bebê dormiu e eu fui tomar banho. Depois do banho botei meu sutiã próprio pra amamentação e uma calcinha somente. Quando estava tomando meu café ouvi a voz do papai me chamando. Ajeitei meus cabelos e fui abrir a porta. Ele entrou, perguntou pela netinha e foi olhá-la no berço. A essa altura eu já estava cheia de maldade. Olha só a situação: eu só de calcinha e sutiã sozinha com um macho fogoso que já me comera inúmeras vezes. Não pode dar coisa boa. Eu o levei para tomar café comigo. Ele olhava insistentemente para os meus peitos. Ora, ele é homem, gosta de sacanagem... se tava olhando tanto para os meus peitinhos era porque queria mamar. Eu acho que todo homem tem essa tara de mamar em peito de lactante. Terminado o café eu o chamei para o meu quarto. Lá chegando eu perguntei: “Cadê ela?” Ele sentou na beira da cama e eu fiquei bem de frente pra ele, minha barriguinha quase encostando no rosto dele. “Ela foi na casa da mãe dela. Volta mais tarde.” Eu já estava cheia de tesão. “Pai, por que o senhor olha tanto pros meus peitos?” A essa altura do campeonato vi que ele também já estava de pau duro. “É porque eles estão muito bonitos!” Ele quis se levantar, mas eu o empurrei de volta fazendo com que ele se deitasse. Eu aproveitei e montei nele. Fiquei remexendo em cima do pauzão dele que ainda estava dentro das calças. Ao mesmo tempo fui abrindo o sutiã e fui tendo bem devagar. Eu sentia o pau duro pressionado pela minha bucetinha também presa pela calcinha e toda molhadinha. Sem pedir licença eu fui tirando o cinto dele e abaixando as calças e a cueca. O pauzão saltou pra fora, duro. Como meus peitos já estavam vazando eu xeringuei meu leite bem na cara do papai em abundância. O safado começou a rir e abriu a boca para aparar o leite quentinho. Logo em seguida eu me inclinei sobre ele e coloquei o peito na boca dele. Ele não perdeu tempo e foi logo se alimentando do meu leitinho morno. Com a outra mão eu fui dando um jeitinho e fui tirando minha calcinha. Na verdade só um lado porque o outro lado da calcinha ficou na minha perna. Enquanto eu gemia com a sensação gostosa do meu pai mamando no meu peitinho e sugando todo o leitinho, eu ajeitei a pica na entradinha da buceta e aquele pau enorme foi entrando macio dentro de mim. Eu ia remexendo os quadris para facilitar a entrada. Foi como uma faca entrando na manteiga. Fiquei remexendo os quadris. Ai, que delícia! Eu não conseguia controlar os gemidos de prazer. Era uma sensação maravilhosa. Por um momento o papai parou de mamar e gemeu demoradamente. Disse: “Filha... para... eu não vim... ahhhh... pra isso.” Eu estava de olhos fechados movimentos em sobe e desce os quadris. “Eu sei, pai... agora... mama todo o meu leitinho... e cala a boca e me deixa gozar.”

Naquele momento ele me virou pra debaixo dele e começou a me foder com força e ao mesmo tempo mamar meu leitinho. Ai, eu nunca tinha tido uma sensação tão deliciosa. E em meio aos gritos meus e dele eu gozei deliciosamente, demoradamente. Fazia muito tempo que eu não era mulher pro meu pai. Apesar de eu chama-lo de pai, naquele momento na minha mente eu era apenas uma mulher com muito tesão por um homem. Eu sabia tanto que o safado estava ávido por buceta e por leitinho de peito. De preferência o leitinho da filhinha dele. Depois de um delicioso tempo gostoso, ele perguntou se podia gozar dentro. “Sim, pai... goza gostoso dentro da minha buceta. Ai, papai... hummm... o senhor é tão... gostoso... segura só mais um pouquinho... fode, pai... fode sua filhinha... com força... eu tô quase chegando, pai...”

Estávamos sincronizando para gozarmos juntinhos. Estávamos com sorte porque a bebê ainda não tinha acordado. “Filha... eu não... tô mais aguentando...” “Vai, pai... apressa que eu... gozo junto com o senhor...”

Ele socou com tanta força que eu gritei, ou melhor gritamos e começamos a gozar juntos aos gritos. Foi um prazer em meu corpo quase que indescritível. Fiquei arrepiadinha e ofegante assim como ele também. Observei que durante o gozo eu mijei junto porque a cama estava molhada naquele local.

A bebê acordou com nosso gritos no outro quartinho. Fui correndo ainda nua cuidar da minha linda; minha vida. Fiz um carinho nela e ela voltou a dormir depois de eu cantar uma musiquinha. Nossa, como eu estava feliz e satisfeita.

Voltei para o quarto, mas o papai já estava atendendo o celular. Era ela. A cretina da mulher dele. Quando ele desligou o celular eu dei uma ideia: “Pai, diz pra ela só vir amanhã”. Eu fiquei pegando no pau dele e ele não resistiu. Ainda estava mole, mas mesmo assim era gostoso. Eu iniciei uma punheta gostosa. Ele sempre gostava de uma punhetinha feita por mim. Como ele estava gostando e ficou ali paradinho, eu cuspi no pau para ficar lubrificado e fui continuando enquanto olhava pra ele com cara de safada. De puta. De vagabunda. Aos poucos o pau foi ficando duro. Então ele me botou de quatro e começou a lamber meu cuzinho. Isso ele sempre fazia maravilhosamente bem. Sua língua massageava meu cu em círculos e logo ele estava dando um jeito de metê-la. Nossa como era gostoso! Eu gemia como uma putinha no cio e remexia os quadris. Eu sabia o que ele queria. Então eu disse: “Pai... a bebê pode acordar... temos que ser rápidos”

Ele entendeu o que eu disse. Então logo eu deitei a cabeça no colchão e como estava de bunda pra cima, abri a bunda com a mãos para que a entrada do cuzinho ficasse mais fácil e ele foi penetrando carinhosamente. Eu gritei. Tinha que me controlar para não acordar a bebê que estava no outro quarto dormindo. “AHHH... devagar... aaaiiii... pai... tá doendo... mais devagar, pai...”

Como era de costume ele começou a me masturbar e assim ficava mais fácil pra mim e mais prazeroso. De vez em quando eu segurava a mão dele para que eu não gozasse logo. Mas eu fiquei com medo de a gente ficar na mão e depois de uns 8 ou 10 minutos eu o empurrei para que ele saísse de dentro do meu cuzinho. “Ah, essa não, filha... tava tão apertadinho esse cuzinho...”, ele reclamou.

Então eu fiz ele se deitar de barriga pra cima e comecei um 69. Comecei a mamar naquele pau duro e com gosto do meu cuzinho. Uma delícia enquanto aquela boca maravilhosa mamava na minha buceta meladinha. Eu punhetava lentamente e mamava gostoso e bem molhado, ou melhor, babado. Não demorou muito e ele disse que estava quase gozando. Então eu parei a punheta e comecei a foder o pau dele com a minha boquinha de putinha chupadora. A cabeça subindo e descendo até que ouvi ele dizendo que ia gozar e logo seus gritos de prazer encheram a minha boca de esperma quentinho. Eu engoli tudinho logo na hora sem deixar escorrer nada pelo pau. Depois de tirar até a última gotinha do prazer do papai, o pau caiu molinho para o lado. Então mudei de posição, sentei na cara dele e pedi: “Pai, me faz gozar. Eu tô quase... aaaai... assim... isso... vai... vai, pai...vai... não para... ai... ai... vou... goooozaaaaarr...”

Com os meus gritos de gozo tive que me levantar correndo pois a bebê acordou. Mesmo apesar da correria, eu estava feliz e satisfeita. Depois papai foi embora. Ele que desse o jeito dele pra foder com a “esposa” quando ela chegasse. Mas pelo que eu conheço dele... safado como ele é... tenho certeza que ainda iria comer o cu da vagabunda quando ela chegasse. Deixa pra lá.


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