Me tornei um pai voyeur secretamente
Me chamo Eduardo, tenho 48 anos, tenho a pele morena, sou um homem de certa altura 1,94 mais ou menos, olhos pretos, cabelo curtinho preto, um porte físico médio me mantenho em forma, sou separado e tenho uma filha linda chamada Bruna.
Com seus 17 anos, pele um pouco morena, já que sua mãe é bem branquinha, com 1,67 de altura, olhos castanhos, cabelo longo preto com mechas vermelhas, um corpo escultural, seios médios para grandes, uma bunda bem empinada e provocante, uma cintura fininha, muito linda, é minha filha, mas é tão linda quanto a mãe dela.
Bruna é uma menina muito inteligente, intelectual, mais muito tímida, não sai quase de casa, não tem namoradinho, uma nerd, usava seu óculos de grau, sempre vestia calças jeans e camisetas fechadas.
Eu tenho uma pequena chácara no interior da cidade que moramos, com piscina, um campinho de futebol, então naquele final de semana a chamei para irmos passar um tempo juntos o que ela gostou muito e topou na hora, a peguei de manhã no sábado na casa de sua mãe e fomos para lá, ela vestindo as roupas de sempre e uma mochila, conversa vai e vem e logo chegamos.
Lá tinha um caseiro com sua esposa e seu filho, o Gustavo de 16 anos de idade, fazia um tempo que não os via, então ele me aparece no portão para abrir, como ele estava mudado, estava mais encorpado, com seus 1,75 de altura, um cabelo curto loiro, sua pele branca, vestindo uma bermuda jeans e tênis, mostrava seu peitoral forte e suado, olhei para minha filha que tinha um sorriso no canto da boca.
Eu o agradeci por abrir o portão e descemos com o carro, nossa casa ficava bem mais abaixo da casa do caseiro, entramos com as coisas, fui ate meu quarto e vesti uma sunga branca, saí então de lá, chegando na sala vejo Bruna trocada usando uma blusa de alcinha branca e um short soltinho no meio da coxa laranja.
- Bruna: uau pai, como você está lindo em nessa sunga;
- Eduardo: obrigado filha, sempre estou me cuidando sim, e você, gostei de ver que está mais à vontade;
- Bruna: sim pai, gosto de ficar mais à vontade aqui na chácara.
Então ela se levanta e segue lá para fora, a acompanho até a nossa piscina, eu entro nadar e ela fica sentada a beirada, fiquei ali nadando um tempo, quando não a vejo mais sentada ali, olhei no relógio no meu pulso e já era quase 12:00, saí dali então em busca dela, mas sem gritar ou algo do tipo, olhei por toda a casa e nada, fui para atrás da casa que tinha uma velha cabana toda de madeira, ouvindo uns sons parecidos como gemidos.
Chego então perto, olho por umas das frestas daquelas madeiras, a minha filha tímida dando um show, Gustavo encostado em uma viga sem seu short e sem cueca, sendo muito bem chupado por Bruna, ela de joelhos com a cintura elevada, sem seu short, vestia uma calcinha minúscula rosa enfiada na sua bunda, com sua blusa puxada para cima, busquei um melhor ângulo para ver, seus seios soltos balançavam com a brincadeira.
Eu via ali minha filha toda tímida o que eu pensava, agora chupando o pau duro daquele jovem que gemia ainda mais, conseguia vê-la chupando e lambendo bem safada aquela pica dura de Gustavo, minha mente estava dominada por aquela sacanagem, meu pau pulsava dentro da sunga, eu o alisava por cima, estava muito excitado vendo minha filha sendo uma safada naquela cabana.
Depois de um bom tempo mamando aquele pau de Gustavo, ela se levanta, vai ficando em frente a ele, já vai tirando sua blusinha de alça e empurrando o garoto para baixo, que puxa rápido aquela calcinha minúscula e enfiando a língua para lamber aquela boceta bem molhada provavelmente, andei um pouco mais para o lado e os via bem de lado agora, Gustavo pegando em cheio na sua bunda e enfiando a língua naquela xoxota dela, estava bem lisinha.
Bruna gemia como uma gata manhosa, alisando seus seios e tendo orgasmo naquela língua que lhe proporcionava sensações e desejos, eu ali tão excitado que estava dominado por uma força maior, achava sensual, provocante, insinuante aquela sacanagem que assistia muito bem, fui abaixando a sunga e batendo uma punheta, estava sendo impossível me controlar vendo dois jovens quentes naquela cabana e ainda sendo minha filha.
Então ela o puxa para cima depois de ser muito bem chupada naquela boceta gulosa, troca de posição com ele, agora ela se encostava naquela viga, o puxando para si para mamar em seus seios, o que Gustavo fez com agilidade, ele lambia e chupava aqueles seios com grande apetite, um guloso, eu ali batendo mais forte a punheta vendo a minha filha gemendo ainda mais, ela adorava aquela putaria, eu não aguentava mais segurar e gozei muito naquela hora, deixando todo o meu gozo naquela madeira.
- Bruna: como chupa bem demais esse garoto, adoro essas brincadeiras com você, mas sou virgem e minha fantasia é perder com um homem experiente;
- Bruna: mas amo como você me chupa todinha, eu fico bem molhada e cheia de tesão.
Eu ouvia aquelas palavras safadas de minha filha, logo escuto o pai de Gustavo o chamando, ele assusta parando de mamar na minha filha, veste sua roupa correndo e sai daquela cabana, Bruna então vai vestindo sua roupa e saindo daquela cabana, depois de uns minutos visto minha sunga já mais tranquilo, subo de volta para a casa, encontrei minha filha toda ali de boa no sofá, mantive o que vi em segredo comigo, fui fazer o almoço e o final de semana foi passando, conversamos muito, jogamos jogos de tabuleiro.
Na volta para casa ela não disse nada do que havia ocorrido naquela cabana e também me mantive em silêncio, mas na curiosidade de um dia vê-la nua novamente fazendo muitas sacanagens como aquela que brevemente rolou.