Fiquei trancado no BANHEIRO PÚBLICO com o machão HÉTERO CASADO e acabei ARROMBADO

Um conto erótico de F. Gnomo Paz
Categoria: Gay
Contém 9587 palavras
Data: 07/09/2023 15:11:02

O que irei escrever aqui aconteceu há muito tempo atrás. Muito antes de eu começar a trabalhar na Academia Big Men. Na verdade, foi muito antes de eu conseguir o físico que eu tenho hoje.

Pois bem, esse relato aconteceu quando eu tinha aproximadamente, uns 19 ou 20 anos. Eu era muito novinho e magrinho. Na época, eu queria ganhar massa muscular, então comecei a fazer caminhada pelas ruas e pela praça perto da minha casa. Sempre gostei de cuidar do meu corpo.

Tudo aconteceu num dia quente de verão. Eu estava fazendo caminhada, usando uma camisa azul escura, sem mangas, um short cinza soltinho e meus tênis de corrida. O dia estava quente, mas a brisa da manhã era agradável. A praça era grande e tinhas muitas árvores (à noite, mesmo com as luzes do poste, era escuro e sombrio. Perfeita para fazer baixaria, escondido, no escurinho, mas também era perfeita para os assaltantes de plantão).

Eu estava fazendo um curso de educação física online na época, se bem me lembro. Então sempre fazia corridas e caminhadas pela manhã. Sempre via as mesmas pessoas pela praça: eu via a senhora corpulenta, que sempre usava vestidos floridos, ela era amiga da minha avó, mas eu não lembrava o nome dela. Eu via alguns caras musculosos fazendo caminhada. Sempre desacelerava quando passava por eles.

Mas nesse dia, vi um homem que eu nunca tinha visto em toda a minha vida. Eu havia parado para descansar, debaixo de uma enorme árvore. Eu estava sentado na grama, bebendo água da minha garrafinha quando eu vejo a perfeição em pessoa.

Eu vi um machão gostoso, fazendo caminhada. Um homem alto, forte, muito bem encorpado e barbudo. Ele tinha um nariz afilado e um sorriso simpático. Como eu sei disso? Ele sorriu para mim, quando passou correndo. Não tinha ninguém por perto, então só podia ter sido pra mim.

Ele deveria ter 1,83 metros de altura, aproximadamente. E acho que na época ele estava na casa dos 30 anos, mais ou menos. Eu fiquei encantado com ele. Cabelo preto desgrenhado e olhos escuros intensos.

"Vai ver, ele sorriu por educação", eu pensei naquele dia. Acho que para tentar não me iludir.

No dia seguinte, eu o vi novamente. Ele parecia estar ainda mais gostoso.

No terceiro dia, eu não vi, mas no quarto dia, quando eu estava correndo, escutei uma grossa, meio rouca, potente, marcante e até mesmo sedutora.

— Mais devagar!

Olhei para trás e vi-o. O marmanjo gostoso que sorriu para mim no primeiro dia em que nos vimos. Olhei para o lado e vi um garotinho andando de bicicleta, vi os cabelos castanhos, saindo por baixo do capacete preto. O garoto passou por mim, pedalando em alta velocidade em uma bicicleta verde.

Eu só percebi quando o marmanjo era musculoso quando ele parou perto de mim, ofegante.

— Meu filho tem muita energia. — sorriu ele, para mim.

Fiquei triste quando vi a aliança no dedo anelar da mão esquerda dele. Fiquei ainda mais triste quando percebi que o garotinho, que parecia estar competindo na corrida maluca, era filho dele.

— Acho melhor eu ir atrás dele. — o marmanjo sorriu pra mim. — Tchau.

— Tchau...

Eu enxuguei o suor da testa e voltei a me exercitar. Agora que eu havia ficado perto dele, pude notar melhor o belo rosto que ele tinha. Naquele momento, eu percebi que o marmanjo me lembrava do personagem Metro Man, daquela animação de 2010, Megamente. Para ser mais específico, quando o Metro Man se aposentou e ficou barbudo.

No dia seguinte, vi o "Metro Man" andando de bicicleta, uma grande bicicleta preta, com o filho do lado, andando na bicicletinha verde-clara dele. Eu achei aqueles dois muito fofos.

Aquele homão era enorme. Ele era grandão, a barba e as sobrancelhas eram grossas, mas o sorriso dele era simpático, com dentes prefeitos, branquinhos como leite. Eu sorri de volta, quando ele passou pedalando por mim e me deu aquele doce sorriso.

Minha avó sempre teve amigas fofoqueiras. Então não foi difícil descobrir que o nome dele era Tom (não era o nome verdadeiro dele, era só o apelido), na época que tudo isso que estou relatando aconteceu, eu descobri que ele tinha 30 e poucos anos, estava casado com uma mulher muito linda. O filho lindinho dele se chamava Peter. De acordo com as velhas fofoqueiras, ele trabalhava em uma academia a noite (acho que por isso eu sempre via ele pela manhã).

Desde o dia em que botei os olhos nele, fiquei gamado. Ele era um tesão, podia ser hétero, casado e pai de um garotinho. Mas ele sempre sorria quando passava por mim, e eu sempre retribuía o sorriso. Ele veio falar comigo, duas semanas depois do dia em que vi ele pela primeira vez.

— Oi, sempre nos vemos, mas nunca nos apresentamos. — eu quase babei quando vi a camisa colada no corpo musculoso dele por causa do suor. — Meu nome é Tom.

— O meu é Matheus. — apertei a mão dele. E que pegada ele tinha.

— Muito prazer.

— O prazer é todo meu. — eu queria dizer que prazer era só na cama, mas eu não o conhecia o suficiente para ter toda essa liberdade.

Nesse dia ele sentou-se ao meu lado, conversamos, e bebemos muita água. O verão e toda aquela caminhada estavam fazendo eu e ele derretermos. Vez ou outra ele levantava a camisa para enxugar o suor da testa, revelando um pouco dos gominhos no abdômen. Ele era forte, musculoso, mas não tinha gominhos muito definidos. Mesmo assim, achei muito sexy ele enxugando o suor com a camisa.

"Ele deve estar me provocando", pensei na hora.

Acabamos pegando uma amizade boa. O tempo foi passando e nossa amizade foi crescendo. Ele falou que gostava de ter companhia quando fazia caminhada, a mulher dele não gostava de correr, o filho entrou na escola, e por ser novo, ele não conhecia bem os novos vizinhos. Então, acabei virando o amigo de caminhada dele.

Toda manhã, eu corria com Tom. Quando parávamos para descansar, eu ficava olhando para as coxas grossas dele, ou para o volume grande que ele tinha guardado no short fino corrida. Mas sempre tentava disfarçar.

Dois meses depois eu entrei de férias. Passei a ajudar minha avó em casa, pela manhã, então mudei minha caminhada para o fim da tarde. Porém não consegui avisar Tom dessa mudança. Na época eu não tinha celular e senão engano, WhatsApp não existia na época. Existia?

O verão estava acabando. Eu estava no meio da caminhada quando escureceu, de repente. Parecia que ia chover, mas continue correndo. O coração já estava a mil, em partes por causa da corrida e da caminha, e em partes por pensar que eu poderia pegar chuva ou acabar sendo assaltado.

— Meu Deus... — deixei escapar quando vi um homem alto, forte, de short preto vindo em minha direção.

Ele estava sem camisa, e estava chegando mais perto.

Para a minha sorte era alguém conhecido. Meu coração relaxou, mas meu pau...

— Tom... O quê...? — eu não conseguia falar, estava de olho fixo no corpão dele. O peitoral grande, com poucos pelinhos, os mamilos rosados.

— Matheus! Nossa! Quanto tempo.

Ele veio na minha direção e me puxou para um abraço apertado. Ele me puxou de forma tão bruta que acabei caindo de cara no peitoral suado dele. Acabei sentindo um gostinho salgado de suor, mas não me incomodei, pois estava feliz em vê-lo. Mais ainda por finalmente ver aquele macho gostoso sem camisa.

— Por onde anda? Porque nunca mais te vi pela manhã? Agora está fazendo caminhada à noite? — ele me metralhou de perguntas, quando me soltou.

Eu expliquei a ele que entrei de férias, que minha avó pediu a minha ajuda pela manhã. Como só era eu e ela, fiquei de limpar a casa, fazer o almoço, e tudo mais, pela manhã, e que só no fim da tarde eu tinha tempo de fazer minha caminhada.

Conversamos por alguns minutos. Nem percebemos que havia escurecido e muito menos que havia esfriado. Eu não havia notado, mas Tom notou que eu estava conversando, mas estava o tempo todo esfregando a mão em meus braços, como se estivesse tentando me aquecer.

— Toma. — ele tirou a camisa de manga longa dele, que estava amarrada na cintura e me deu.

— Obrigado. — agradeci, vestindo ela. A camisa tinha o cheiro do perfume amadeirado dele. — Mas e você? O que faz por aqui há essa hora?

— Também estou de férias do meu trabalho e resolvi...

Ele corou.

— O quê?

— Está escuro, não é?

Fomos para perto de um poste, mas ainda assim estava muito escuro e sombrio.

— Você é meu amigo, nos conhecemos há algum tempo. Acho que posso confiar em você. Por favor, não me julgue... Mas eu... Eu estou à procura de... Sexo... Soube que rola pegação no escurinho dessa praça.

— Quê? Sério? Uau! Por essa eu não esperava.

— Bem, dizem que chifre trocado não dói.

— O que aconteceu?

— Eu a peguei na minha cama com o chefe dela. Ela havia deixado nosso filho na casa da amiga dela. Essa amiga sabia de tudo. Eu e minha mulher brigamos... Eu estou muito zangado com ela. Fiz greve de sexo com ela, para ela aprender. Nunca me pediu desculpas pelo que aconteceu.

— Nossa, sinto muito.

Eu o abracei. Ele retribuiu.

Estava frio, mas abraçá-lo me deitou todo quentinho. Senti o corpão dele, o calor do corpo dele, mesmo com a brisa gélida, o corpo de Tom ainda permanecia quente.

— Obrigado, você é um bom amigo... Queria ter te contado antes.

— Você fez greve de sexo, mas ficou com tesão acumulado, não foi?

— Sim. — ele apoiou o queixo em minha cabeça.

Eu adorava que ele era mais alto do que eu na época. E adorava que a diferença de idade não o incomodava. Eu tinha quase 20 anos, mas a minha amizade com ele era melhor do que com os meus vizinhos da minha idade.

— Achou muito sexo por aqui?

— Eu...

Um trovão estourou no alto do céu escuro. Uma chuva torrencial começou sem aviso. Gotículas gelada começaram a cair e molhar a pele de Tom, ele se tremeu todo, antes de pegar em minha mão e me puxar na direção do banheiro público da praça.

Sorrimos quando entramos e percebemos que estávamos molhados. O short preto dele estava molhado e colado do bundão e nas coxas grossas, mas foi o volume roliço muito bem marcado que me chamou a atenção. Era enorme, grosso, roliço. Ele claramente estava sem cueca.

— Está sentindo o cheiro de terra molhada, o cheiro das folhas das árvores...

— Eu estou sentindo... — balbuciei, encarando a vara de pegar mangas no alto de uma árvore.

A rajada de vento era forte, a chuva caia torrencialmente lá fora. O frio e o tesão tomou conta de mim. Tom estava a poucos metros de distância de mim. Meu corpo magro, levemente definido, perto do corpão musculoso e muito bem trabalho dele cada vez mais perto, a cada passo que eu dava em sua direção.

— Respondendo a sua pergunta. — ele virou-se para mim, fechando a porta do banheiro. — Eu nunca comi ninguém, mas já deixei alguns caras me mamarem. Não confio em desconhecidos para ter penetração.

— Espera, o quê?

— Bem, eu me considero hétero, sabe? — ele sorriu todo tímido e bobão. — Mas a maioria dos machos que encontro aqui na praça, no escurinho, e/ou tarde da noite, são héteros também. Muitos casados e pai de família.

— Sério?

— Você não faz ideia.

— Uau...

— Pois é... Por isso estou aqui, nesse horário. Estava procurando algum marmanjo para mamar meu cacete. — Tom colou as costas na parede e deu uma bela apalpada no cacetão meio-bomba dele. O volume no short preto balanço lindamente, diante dos meus olhos. — Bem que você poderia me apresentar alguns amigos de confiança. Ou amigas. Faz tempo que não fodo uma bucetinha. Meu pau fica duro só pensar.

— E-e-eu...

— Vai dizer que tem ciúmes de mim com suas amigas. — ele cruzou os braços grandes sobre o peitoral.

Eu estava hipnotizado naquele corpão. O short preto molhado e colado nas gigantescas coxas grossas e musculosas, com um volume roliço que parecia aumentar e dobrar de tamanho com o desenrolar dessa conversa toda.

— Qual é Matheus. — ele sorriu todo brincalhão. Ele veio pra cima de mim e pousou o bíceps enorme sobre meu ombro. — Eu estou brincando contigo. É claro que você vai poder foder com elas, juntos comigo. Há Há Há. Mas falando sério agora, sem brincadeiras... Você tem alguma amiga que queria um homem mais velho?

— Eu não...

— Pode ser garoto também. Estou com tanto tesão, que comeria até um garoto, da sua idade, é claro. Tento uma bundinha gostosa... Perdão. Desculpe. Eu nunca falo assim, estou meio eufórico. Desculpe-me se te assustei falando tanta besteira. Tem pessoas que não se sentem confortáveis em escutar tanta baixaria assim.

— Eu sou gay.

— Quê?

Minha boca, antes salivava, vendo aquele homem na minha frente. Naquele momento ela estava seca. Meu coração estava acelerado. Tom apenas sorriu, mostrando os dentes brancos como pérolas.

— Eu sabia. Bem, eu desconfiava. — ele me abraçou. — Que bom que se abriu comigo.

O corpo dele sem camisa, o short molhado colado no volume meio-bomba, tudo colado ao meu corpo estava me deixando louco. Parecia que o corpão dele iria engolir o meu.

— Se for segredo, eu não vou contar para ninguém.

— Eu...

Nesse momento, escutamos o som da chuva aumentar. Escutamos vozes do lado de fora do banheiro. Tom estava mais próximo da porta, acho que ele escutou algo, pois o sorriso perfeito sumiu do rosto másculo dele.

— Entra na cabine. — ordenou Tom, sussurrando com a voz autoritária e o rosto sério.

Aquilo fez o meu coração acelerar ainda mais. Ao mesmo tempo em que fez minhas pernas tremerem e seu cuzinho piscar loucamente.

— O quê...?

— Rápido!

Antes que eu pudesse pensar em qualquer coisa ou qualquer besteira, o marmanjo me pegou pelo braço e me ergueu no ar, como se eu não pesasse nada. Tom me puxou para dentro da última cabine do banheiro masculino.

— O que você está fazendo? — perguntei, olhando para o rosto sério de Tom.

Ele me segurava em seu braço com força.

— Calado. — ordenou ele.

Estávamos trancados na última cabine, na parte mais escura do banheiro, pois a última lâmpada estava queimada.

Aquela atitude bruta e repentina de Tom estava me deixando assustado.

— Você está machucando o meu braço.

Tom soltou o meu braço.

— Desculpe por isso. – pediu ele, me olhando com preocupação.

— pode me explicar o que está acontecendo?

Tom fechou os olhos e respirou fundo.

— Eu escutei dois homens correndo na chuva, vindo para cá. Eles ainda estão do lado de fora do banheiro. Pelo que escutei, eles tentaram assaltar alguém, antes da chuva engrossar ainda mais.

Eu gelei.

— Calma. — sussurrou ele, me abraçando, todo protetor. — Eu estou aqui. Não vai acontecer nada de ruim com você. Não comigo aqui.

A adrenalina, o tesão, o nervosismo... Tudo tomou conta de mim naquele momento. Ficar preso em uma cabine, com um marmanjo grande, grande em todos os sentidos, era demais para mim.

— Psiu. — pediu Tom, colando o dedo indicador sobre meus lábios.

— Vem logo, idiota! — exclamou uma voz, do lado de fora do banheiro.

Escutei o som de dois homens entrando no banheiro, acho que para se proteger da chuva.

Tom passou a mão pela minha cintura, me puxando para perto do corpo grande e quente dele. Eu o abracei, como um garotinho assustado. "Metro Man" retribui o abraço.

— Porra! Eu disse que assaltar aquela casa não daria certo. — reclamou um dos caras, irritado. Sua voz era aguda e irritante. — Ela é cheia de alarmes. E invadir uma casa para assaltar quando está perto de chover não é legal.

— Desculpa! — pediu o outro. A voz dele era voz mais grossa. — Foi tudo culpa minha.

— Foi sim! Olha só como minhas roupas estão encharcadas.

— Fala baixo, Magrão! – ordenou o assaltante de voz mais grossa, falando mais baixo. — Pode ter alguém nas cabines.

Eu gelei naquele momento, senti minhas mais geladas do que nunca. Olhei para Tom, ele estava com os olhos arregalados, o peito subindo e descendo rapidamente.

— Você acha que tem alguém aqui, Bocão?

Tom era alto, ele se inclinou, em minha direção. Se não um momento tão tenso, eu iria perguntar se ele estava cheirando o meu pescoço.

— Se tiver alguém aqui, pode falar. — ordenou Bocão, com uma voz autoritária.

Senti a minha respiração mais pesada. Tom passou o braço forte esquerdo pela minha cintura, enquanto tapava a minha boca com a outra mãozona. Ele me apertou, colando o tronco dele em minhas costas.

Eu sentia o forte peitoral dele colado em minhas costas, senti também um volume grosso encaixando perfeitamente no meio da minha bunda. A grande mão de Tom cobria quase toda a metade do meu rosto. Meus lábios macios e delicados eram pressionados com força pela mão grossa, e áspera dele.

— Temos que sentar no vaso e levantar as pernas, para eles não saberem que estamos aqui. — sussurrou ele em meu ouvido, fazendo os pelos da minha nuca arrepiarem. Meu cuzinho piscou também com aquilo. — Você vai ter que sentar no meu colo.

Foi o que fizemos. Tom sentou-se na privada, devagar, sem fazer barulho, ainda me abraçando. Acabei sentando no colo dele, encaixando ainda mais o volume roliço dele no meio da minha bunda.

—Você tem uma bundinha grande. Ela é firme, musculosinha e bem empinadinha... — sussurrou ele, em meu ouvido, roçando os lábios no lóbulo da minha orelha.

— Psiu. — pediu.

Os assaltantes ainda estavam discutindo enquanto sussurrávamos. Para a nossa sorte, eles falam alto, então acho que não escutaram a gente.

Tom começou a respirar devagar, bem próximo da minha nuca.

— Acho que não tem ninguém aqui. — Escutei a voz de um deles. Acho que era o tal de Magrão.

— Há! – escutei o grito de um dele, junto de um barulho alto, que meu coração saltar.

— Mas que porra, você precisava ter chutado a porta da cabine desse jeito?

— Queria saber se não tinha ninguém escondido, escutando tudo.

Aquilo fez meu corpo todo tremer. Eu me mexi um pouco, ainda sentado no colo de Tom, ele me abraçava com firmeza. Ambos com as pernas levantadas, apoiadas contra a porta da cabine. Quanto mais eu me mexia, mais a minha bunda roçava contra o volume roliço de Tom.

— Fica quietinho... — pediu Dom, sussurrando o mais baixo possível no meu ouvido.

Ele não parecia incomodado com minha bunda se mexendo no colo dele.

Eu me arrepiei ao sentir, novamente, o calor do hálito dele em minha nuca. Eu sentia pontadas no meio das minhas pernas. Toda aquela situação, naquela posição, estava me fazendo sentir medo, tensão e tesão ao mesmo tempo. Eu achava que meu coração iria sair pela boca.

"Oh, meu Deus! Sinto sinal de vida.".

Pensei, quando senti o pauzão meio-bomba, ficando maior, no meio da minha raba. Acho que por causa do atrito entre minha bunda empada roçando nele, parecia que eu estava rebolando, mas era apenas inquietação e medo de ser pego, e possivelmente assaltado.

— Você acha que olhar por baixo vai adiantar algo? — perguntou Magrão.

Tom me puxou para mais perto, num abraço apertado e super protetor. Eu fechei os olhos, estaria nas nuvens, se não estivesse morrendo de medo dos meliantes presentes no banheiro. Minha respiração estava pesava, mas não fazia barulho, pois a mão do marmanjo ainda estava cobrindo minha boca.

O banheiro estava um verdadeiro silêncio, o único som ali presente era o som da chuva que caia lá fora. O silêncio foi rompido por latidos furiosos.

— Puta merda! — gritou Bocão. — Um cachorro!

— De onde ele surgiu?

— Ele estava dormindo de baixo da pia, acho que ele acordou quando chutei a porta...

O som de latido ficava mais alto e mais furioso.

— Corre!

Escutamos os dois assaltantes saindo correndo do banheiro, os latidos foram ficando mais baixos. Acho que o cachorro estava perseguindo eles dois.

Um trovão explodiu novamente, fazendo meu cuzinho piscar.

— Hum...

"Será que ele sentiu a piscada que meu cuzinho deu?"

Tom começou a me soltar.

— Acha que eles já foram? — ele sussurrou no meu ouvido.

— Acho que sim. — coloquei os dois pés no chão

Tom ainda estava sentado no vaso.

— E o cachorro?

— Acho que foi embora.

Tom desceu do vaso sanitário e deu alguns passos lentos para fora da cabine.

— Você tem medo de cachorro?

— Talvez.

Eu sorri. Aquele machão com mais de 1,80 metros tinha medo de cachorro?

Agora estávamos fora da cabine, ambos em pé, de frente para o outro. Olhei para o rosto másculo dele. Parecia apavorado.

— Está procurando o cachorro? Ele já foi embora.

— Acho que sim...

— Seu rosto está vermelho.

Sorri do rosto corado do marmanjo. Ele parecia envergonhado com algo.

Olhei para baixo e vi um grande volume no short fino de corrida. Ele estava de pau duro. A anaconda dele era tão grande que puxava o tecido do short para frente como se fosse uma barraca de acampamento armada.

— Oh!

— Desculpe-me por isso. — pediu ele, encarando os tênis de corrida.

O rosto dele ainda estava corado. Ele levantou o braço e coçou atrás da cabeça, de forma tímida. Ao fazer isso, seu bíceps flexionou e mostrou-se grande, forte, e completamente durinho. Mostrou também a axila cheia de pelos. Eu estava hipnotizado com a perfeição dos músculos dele.

— Está tudo bem, é normal ficar duro... Ainda mais com a minha raba roçando direto em você.

Sorrimos.

Nesse momento, ele me olhou. Ele me olhou de verdade, coçando a barba, com um olhar misterioso no rosto que fez o meu cuzinho piscar novamente.

— Você disse que é gay, certo?

— Certo... Porque está me olhando desse jeito? — perguntei, imaginando várias coisas com a minha mente fértil e indecente.

— Por nada.

— Esse olhar misterioso em seu rosto me diz o contrário. — provoquei, dando um soquinho de leve no bíceps forte dele. — E sua pica ainda dura também me diz muita coisa.

Tom sorriu.

— Não é nada, Matheus.

— Vai, me fala no que você está pensando.

Um trovão explodiu no alto do céu, me assustando de modo que pulei na direção de Tom.

— Se assustou, foi? — perguntou ele, vendo que o abraçava pela cintura.

— Perdão... — pedi, sentindo o volumão dele sendo pressionado contra a minha virilha e barriga. — Eu...

Eu me afastei, corando.

— Bem... Faz tempo que eu não transo de verdade. — ele tocou em meu queixo, levantando-o, para eu olhar diretamente nos olhos dele. — Sei que isso não melhora a minha situação, mas eu não consegui ficar calmo com uma bunda grande, durinha e empinadinha se esfregando contra o meu pau.

— Ei! Está tudo bem.

— Está mesmo?

— Sim... Eu meio que... Gostei.

Ele sorriu.

— Esse seu sorriso travesso e malicioso me diz que você realmente gostou.

— Sentir algo roçando no meio da minha bunda é algo que eu adoro... — dei alguns passos na direção de Tom. — Ainda mais se for o volume do pau de um homão bonito e gostoso, assim como você.

— Obrigado pelo elogio. — agradeceu ele, com um sorriso indecente no rosto. — Fico feliz que tenha gostado

Eu mordi o lábio inferior, tentando seduzir aquele marmanjo.

— Você tem uma bunda bem gostosa, eu teria gostado se... – Tom calou-se. – Desculpe. Eu não...

— Está tudo bem, somos amigos, não somos? Pode confiar em mim e me contar tudo que se passa na sua cabeça.

— Eu...

— Acho que você queria ficar trancado na cabine do banheiro comigo, mas sem os meliantes para atrapalhem. — Tom estava mais vermelho que um pimentão. Eu gelei.

Eu me virei de costas para ele e abriu a torneira da pia. Decidi lavar o rosto, com expectativa de a água lavar a minha cara de pau de dar em cima de um homem mais velho, gostoso, porém casado, pai de uma criança. Meu amigo, ainda por cima.

— Desculpe, eu não deveria ter tido isso... Somos amigos e...

— Ver você assim: Todo inclinado sobre a pia, lavando o rosto, deixando sua bunda ainda mais empinada na minha direção... Isso é muita provocação.

Acho que eu estava começando a ligar os pontos. Ele me disse mais cedo que estava buscando sexo fácil. Ele disse que deixava homens chuparem o pau dele. "... Estou com tanto tesão, que comeria até um garoto, da sua idade, claro...". Ele disse que não comeu nenhum cara, porque não confia em penetrar um desconhecido. Ele queria algum amigo, ou amiga minha... Como diz o ditado: "Se só tem tu, vai tu mesmo.".

— Tom, você está a fim de me comer?

— Quê?

Eu me aproximei dele, que ainda estava boquiaberto com a minha proposta repentina.

— Pode ser na minha casa, não é muito longe daqui. — coloquei a mão sobre o volume duro de Tom. Mesmo com tecido por cima, eu sentia o membro grosso e corpulento pulsando com meu toque. — Se tivermos sorte, a minha avó estará dormindo.

Dei uma pegada, com firmeza. Ele deixou um gemido baixo escapar.

— Oh!

Eu olhava nos olhos dele, com desejo, esperando a resposta.

— Pedindo desse jeito, não tem como eu dizer não. – um sorriso malicioso surgiu no rosto dele. Os olhos brilhando de desejo e luxúria. – Mas eu quero fazer. Aqui. E agora.

Tom me empurrou de volta para a cabine e me pressionou contra a parede. Fiquei chocado com a pegada bruta dele.

— Ain... Você é um marmanjo bruto. — gemi, falando com uma vozinha manhosa. — Eu adoro macho assim. Bruto, com pegada forte...

Tom sorriu, cheio de malicia, apertando a bunda com as duas mãozorras dele. Aquilo me fez gemer ainda mais.

— Ainn...

— Eu não sabia que você gosta disso.

— Eu gosto...

— Então me fala — a cabeça dele estava em meu pescoço, beijando, roçando os lábios pela minha pele, arrepiando todos pelos do meu corpo, ainda apertando a minha bunda. — Me fala o que você quer. Fala o que quer desde que entramos nesse banheiro.

— Eu quero sentir você dentro de mim. Awmm...

Tom deu um tapão na minha bunda. O marmanjo segurava a minha cintura enquanto começava a esfregar seu volumão em mim. Ele me girou, e me empurrou meu peito contra a parede.

Eu arfava, sentindo a vara roliça dele roçando em minha bunda durinha. Empinei ainda mais para ele.

— Repete. — ordenou ele, dando outro tapão.

— Eu quero sentir você dentro de mim.

Tom beijava a minha nuca, as mãos fortes apertavam todos os músculos do meu corpo. Sua cintura movia de forma sexy, esfregando a rolona grossa em meu rabo. Parecia uma cobrona, pronta para dar o bote no olho do meu cuzinho.

— É disso que tu gosta, não é? Um macho dominador, apertando seu corpo contra a parede... — Tom sussurrava, mordiscando o lóbulo da minha orelha.

O cara era bonito, gostoso, sexy, tinha uma pegada forte e ainda sabia deixar as minhas pernas bambas, antes mesmo de me penetrar. Nunca imaginei que fazer amizade com ele me levaria até o momento em que eu me encontrava com ele.

Claro, eu o imaginava mudando de lado, ou se descobrindo bissexual, mas nunca achei que ele, de fato, iria ficar comigo. Ainda mais no banheiro público da praça. A libido e o tesão estavam tão grandes, que ele nem mesmo quis esperar para chegarmos até a minha casa.

— Ain... Que pegada gostosa... — gemi, o sentindo chupar o meu pescoço, enquanto apertava meu peito com uma mão e apertava o meu pau com a outra. — Sempre quis dar uns pegas no banheiro público...

Eu o escutei sorrindo.

— Você é bem mais safado do que eu pensava. — Tom sorriu com malícia, colocando suas mãos sobre meus ombros e me girando, para ficar de frente para ele.

— Mas você sabia ou imaginava que eu era gay?

— Bem, eu desconfiava...

— Interessante. Já me imaginou mamando o seu pauzão?

— Não. Mas irei saber como é agora. — ele sorriu, empurrando meus ombros para baixo. — Desce.

Tom me empurrou para baixo, fazendo-me ficar sentado sobre o vaso sanitário. Eu estava com tanto tesão, que nem ligava de fazer isso em um banheiro público, não muito limpo, ou muito cheiroso. O cheiro de urina era forte, mas o cheiro do suor e do perfume dele era mais forte.

Tudo o que eu queria era enfiar a cara no corpão dele e sentir o cheiro dele.

— Que grande! — exclamei, quando abaixei o short fino de corrida dele.

Como eu havia notado e mencionado anteriormente, o safado estava sem cueca.

"Será que ele deixava o bichão dele assim? Livre, leve e solto? Bem, de leve não tem nada. É bem pesadão", eu peguei no belo cacetão pesado e roliço, pendurado e balançando bem diantedos meus olhos.

Tom tinha um grande dote, que além de muito longo, era grosso, roliço, pesado, veiúdo, cabeçudo e com pouca pele de prepúcio. Aquela vara era perfeita para pegar mangas. Tinha um formato monstruosamente exagerado, roliço, porém muito delicioso, que fez a minha boca salivar no momento em que bati os olhos naquilo.

E o que falar do sacão? Tom era dono de dois bolões gigantesco, que ficavam guardados no sacão pesado dele. Aposto que ele estava cheio de esperma potente de macho alfa. Tenho quase certeza de que a porra dele é fértil. Deve ter engravidado a mulher na primeira gozada, logo o tamanho do instrumento deve chegar ou até mesmo ultrapassar o útero de qualquer mulher.

— Apreciando a vista?

— Com certeza. Eu adorei! Olha o tamanho disso! Essas veias grossas e dilatadas pela extensão... É tão grande... Tão...

Segurei o membro pelo talo, admirando a beleza daquele monumento. Fixei meus olhos na enorme e obesa glande avermelhada, onde escorria uma baba transparente e pegajosa. Baba essa que fiz questão de provar.

Passei a minha língua naquela cabecinha, que não tinha nada de diminutivo.

— Hum... Salgadinha, mas é uma delícia.

— Para de enrolar e mete logo minha pica na boca.

Tom enterrou a mão nos meus cabelos e me segurou com firmeza. Segurando a tora roliça com a outra mão ele ordenou.

— Abre a boca que eu vou meter.

Obedeci.

No mesmo instante senti o pirocão dele entrando em minha boca, deslizando pela minha língua. Ele soltou meu cabelo e eu comecei um vai e vem lento com minha cabeça, engolindo vários centímetros, abocanhando aquele mastro com gosto.

— Ohhhh! — Tom acabou soltando um gemido.

Masturbei-o com uma mão, enquanto chupava a chapuleta avermelhada. Eu também segurei nos enormes testículos dele com a outra mão. Aquelas bolas eram tão grandes e tão pesadas, que mal cabiam em minha mão.

Eu abocanhei aquele pauzão com muita gula, sentindo certa dificuldade pelo tamanho e pela grossura, mas eu não iria desistir assim tão fácil. Eu queria engolir o máximo possível, então abriu mais a boca e pus a língua pra fora, engolindo centímetro por centímetro até meu nariz tocar nos poucos pentelhos que ele tinha na virilha.

— Ohhhhhhhhh! Que garganta mais profunda!

Eu sentia o gosto/cheiro salgado do suor pós-corrida que exalava do corpo do marmanjo, juntamente com o forte perfume amadeirado. Sorte a minha que não era um cheiro fedorento, era um cheiro de macho com muita testosterona, que passava um perfume forte para chamar a atenção por onde passasse. Aquilo me fez sentir ainda mais tesão.

— Ahhhh! Caralho! — gemia Tom, colocando as duas mãos atrás da cabeça dele, tombando a mesma para trás, relaxado e sentindo prazer com o boquetão que eu estava fazendo. — Que boca gostosa e talentosa... Issooo... Ohhh...

Eu encostei o nariz na virilha dele novamente, mas em vez de mover minha cabeça para trás, deixei ela ali, parada, com o nariz na virilha e o queixo colado no saco dele.

— Ohhhhhhhhhhh! Porra! Que delícia...

Mesmo com um enorme instrumento na boca, alojado em minha goela, sorri vitorioso com a conquista. Eu olhava para o rosto másculo de Tom, trocando olhares. Mas logo minha vista começou a embaçar quando meus olhos se encheram de lágrimas.

Botei a tromba dele para fora quando comecei a engasgar. Ao fazer isso, o pau saiu da minha garganta, se mostrando todo coberto de saliva quente e pegajosa.

— Porra! Ninguém nunca havia conseguido engolir todo o meu pau. — Tom parecia impressionado com a minha gula e meu talento.

Agora eu mamava a rola dele com lentidão, esfregando meus lábios quentes, macios e rosados com toda força possível.

— Seu pau está duro como uma rocha. — comentei Peter, dando um beijinho da glande.

Ambos sorrimos quando o talo dele pulsou e encostou-se aos meus lábios, como se estivesse retribuindo o beijinho.

— Meu pau é tão educado, que ele retribui o beijinho.

Sorrimos com aquilo.

— Você tem talento para pagar boquete para macho dotado.

— Deve ser um dom.

Voltei a chupar o membro fálico dele com voracidade, deixando aquele pênis cada vez mais lambuzado de saliva. Meu queixo já estava todo melado. Era tanta saliva, que escorria do queixo e caia no chão no banheiro.

Os gemidos de Dom, juntamente com o barulho daquela mamada extraordinária ecoavam por todo o banheiro público. Vez ou outra eu engasgava, mas logo voltava a trabalhar minha boca e minha garganta naquele mastro maravilhoso.

— Eu estou adorando engasgar na sua pica.

— E eu estou adorando ouvir você engasgando nela. — confessou ele, fazendo carinho em minha nunca, antes de me botar para mamar novamente. — Ohhhhh! Isso!

Tom estava apoiando as mãos nas paredes do banheiro, enquanto recebia o melhor boquete que eu poderia lhe oferecer. Minhas mãos passeavam pelo corpo másculo e cheio de músculos dele, meu pau estava duro feito pedra.

— OHHHHHH! — Tom berrou quando sentiu o fundo da minha garanta novamente.

Quando comecei a afastar o nariz da virilha dele, Tom, com as duas mãos, segurou minha cabeça e me fez ficar preso naquela garganta profunda.

— Humm! — reclamei, sentindo o taco roliço dele pulsando em minha garganta.

— Era pau que você queria na sua garganta? — perguntou o marmanjo, segurando minha cabeça com as duas mãos. — Então toma!

Ele começou a mexer sua cintura, feito louco, socando e atolando sua pirocona no interior da minha garganta quente, molhada e profunda. Ele fodeu a minha boca como se fosse um cuzinho, com muita força e rapidez, totalmente sem pena.

Tom só mostrou que tinha um pouco de pena quando comecei a engasgar. Foi nesse instante que ele soltou e empurrou minha cabeça para trás, me fazendo cuspir seu membro ainda mais lambuzado de saliva.

— Vadio! Sua garganta é mais que profissional. — Tom abaixou-se e pegou no meu pescoço.

Soltei um gemidinho ao sentir os lábios grossos e brutos de dele colando-se aos seus.

Quando eu menos esperava, estávamos de pé, nos beijando com muita fome e gula. Aquele marmanjo gostoso me beijava como um adolescente apaixonado, mesmo ele sendo mais velho e mais experiente, ele estava curvado para me beijar, por causa de sua altura. Os lábios eram macios, mas a barba dele era meio áspera e fazia cócegas.

— É a primeira vez que beijo um homem de barba.

— Então sou o primeiro machão que você beija?

— Sim. Você é o macho mais velho e mais dotado que eu já tive o prazer de conhecer, de chupar e de beijar.

Ele sorriu e voltou a me beijar. Em poucos instantes, a língua de Tom já estava entrando em minha boca. O beijo estava ficando cada vez mais quente e mais intenso. Eu não conseguia pensar em nada, a não ser corresponder ao melhor beijo da minha vida. Nem nos meus sonhos, os beijos eram assim.

E o que dizer da pegada dele? As mãozorras estavam apertando a minha bunda com uma pegada firme, o que me fazia soltar leves gemidinhos em meio aos beijos.

— Já está pronto para tomar no cuzinho? — perguntou Tom assim que afastou seus lábios dos meus.

Aquela pergunta causou arrepio no meu corpo todo. Mas eu apenas sorri e respondi:

— Só se for agora.

Tom sorriu, cheio de malícia, me virou de costas para ele e abaixou meu short, junto com a cueca, até a metade das pernas, deixando a mostra a minha bunda branquinha e empinadinha.

— Você tem uma bunda tão linda. — ele ficou de cócoras, pegou na polpa da minha bunda com firmeza e afastou uma da outras, expondo meu cuzinho. — Puta que pariu! Que cuzinho lindo e mais gostoso você tem. Minha boca já está salivando.

— Ele é todo seu. — provoquei, olhando para o marmanjo por cima do ombro. — Pode fazer o que você quiser com ele.

Nossos olhos se encontraram. Vi o olhar dele brilhando com a minha submissão e confiança nele.

— Porra! Garoto, você está brincando com fogo.

— Eu aguento.

— Não sei se você percebeu — ele pegou no cacete e deu uma balançada marota. — Mas o meu membro é bem acima da média.

— É. Eu percebi.

— E se você não aguentar? Vai pedir para parar?

— Eu sei que você vai transformar a dor em prazer.

As mãos do machão começaram a passear pelo meu corpo, enquanto ele olhava fixamente para a maravilha que era o meu cuzinho apertado, piscava lindamente para ele, clamando para ser penetrado.

— Eu vou fazer um belo estrago nesse seu rabo, mas por termos uma ótima amizade, acho que não serei muito bruto com você.

— Ui! – exclamei quando senti a saliva quente atingir o meu cuzinho. Tom havia dado uma bela cuspida.

— Você fez um ótimo trabalho mamando o meu pau. — Tom ficou em pé e segurou seu pauzão pelo talo. — Ele está tão lubrificado de saliva que vai entrar bem gostoso.

Eu engoli em seco.

Tom direcionou a cabeça do seu porrete na entrada do meu cuzinho, que piscava rapidamente.

— Você disse que aguenta. — escutei um sorrisinho maldoso. — Quero só ver se vai aguentar a pegada de um macho de verdade.

Dito isso, Tom me abraçou por trás e empurrou tudo dentro, de uma só vez, sem dó e sem piedade.

— AHHHH! — gemi sentindo o grande mastro entrar em meu interior. — Ainnn...

Meu cuzinho estava ardendo com a quantidade de comprimento e de grossura alojadas ali dentro. Relaxei o cuzinho, mas o sentia pegando fogo. Tom deixou o mastro dentro de mim, até eu me acostumar com todos os centímetros dele dentro de mim.

— Ain... Tão grande.

Sorte que o pau de Tom estava tão lubrificado de saliva, que nem precisou de lubrificante para entrar em mim. Eu sentia uma leve dorzinha, mas meu tesão por aquele macho era tão grande, que só conseguia pensar no prazer que eu iria sentir quando ele começasse a meter.

De primeira, o pau dele já foi ao fundo do meu esfíncter, que parecia estar se alargando e ficando dilatado, no formato exato do membro roliço. Minhas pregas pareciam gritar com no talo grosso, mas eu disse que iria aguentar.

— Ah, sinto a cabeça do seu peru bem no fundo.

Olhei por cima do ombro e vi a cara de prazer do meu Metro Man. Ele parecia extasiado.

— Caralho. — ele arfou no meu ouvido, ainda me abraçando por trás, mas agora com ainda mais força. — Que delícia sentir meu pau inteiro dentro de um cuzinho guloso, porém apertadinho. Porra, seu cuzinho engoliu meu cacetão de primeira. Mas é tão apertadinho... Ohhhh... Como isso é possível?

Tom afundou a mãozorra na carne branca da minha bunda empinada e durinha, fazendo a mesma ondular lindamente com o forte tapão que recebi.

— Ai!

— Novinho desse jeito e já engoliu o meu pau inteiro na primeira socada. — Tom beijou a minha nuca. – Estou impressionado.

Eu apenas sorri, abraçando e agarrando os braços fortes dele.

— Você aguentou o meu pau inteiro e bem no fundo. — ele depositou vários beijos na minha nuca, mas ainda estava parado dentro de mim. As mãos dele apertavam meus peitos com pegada, me fazendo soltar leves gemidos. — Olha como o seu cuzinho agasalha o meu pauzão. Porra! É tão gostoso.

Ele conseguia ser carinhoso ao mesmo tempo em que mostrava uma pegada bruta. Ele também parecia preocupado comigo. Acho que tinha medo do linguição dele machucar o meu anelzinho.

— Eu estou fascinado com o talento que você tem para engolir coisas grandes, tanto com a boca quanto com o cuzinho. Já se acostou com o tamanho e grossura? Está relaxado? Posso socar?

— Sim. — respondi, rebolando a minha bundinha, para provoca-lo.

— E você vai aguentar? Safadinho.

Tom moveu sua cintura para trás, tirando seu pau de dentro do meu cuzinho quente e apertado, mas antes que seu pau saísse por completo, ele socou tudo dentro, atolando todo o seu grande pirocão, ainda mais dentro de mim, deixando apenas os testículos do lado de fora.

Aquilo me causou uma dor e agonia anal intensa, causando tremedeira em todo o meu corpo. Fez até meu corpo ser impulsionado para frente.

— AHHHHHH!

— Foge não!

Tom agarrou a minha cintura fina e delgada e me puxou para trás, fazendo sua pica invadir o meu cuzinho, que piscava loucamente.

— Pisca na minha rola. — Tom deu mais um tapa na minha bunda branca. — Delícia.

— Aiiinnnn! — gemi, sentindo a dor se transformar em prazer quando ele começou um vai e vez, num ritmo mediano. — Seu pauzão vai alargar o meu cuzinho.

— Era isso que você queria, não era? — perguntou Tom, acelerando os movimentos, começando uma fodelança, investindo sua cintura contra o meu bundão. — Está gostando de sentir todo o meu cacete dentro do seu rabo?

— Ohhh... Simm! Era tudo o que eu queria.

Rebolei para ele, ao mesmo tempo em que ele começou a meter rápido e fundo dentro de mim. As mãos dele passeavam pela minha barriga, por dentro da camisa, sentindo a minha pele quente e macia.

— Você é bem gostosinho.

— E você é um gostosão. — pisquei o cuzinho, para provocá-lo.

— Tira essa camisa.

Ele segurou a barra das camisas (ainda estava usando a camisa de Tom, que ele me emprestou quando senti frio, antes de começar a chover), e começou a tirá-las.

— Owwnn! Seu pau está me invadindo muito fundo...

Mordi os lábios, gemendo para aquele machão que devorava o meu cuzinho.

— Seu cuzinho é perfeito pra mim. — Tom sussurrou no meu ouvido, acelerando as metidas. — Tão quentinho e tão guloso. Engoli a minha vara como nenhum outro.

Tom moveu sua cintura para trás, fingindo que iria tirar seu pau de dentro do meu bundão, mas antes de sair por completo, atolou tudo dentro, novamente, sem dó e sem piedade.

— AHHHHHH! — urrei de prazer, sentindo meu corpo todo arrepiar.

Olhei para baixo e viu que meu pau duraço, apontando para cima. Meu pau era branquinho com a glande rosada, meu saco era mediano, mas eu o achava perfeitamente proporcional ao tamanho do meu membro fálico.

Tom moveu sua cintura para trás e, novamente, antes que saísse por completo, atolou tudo dentro do meu pobre buraquinho.

— AHHHHHHH! — gritei, prazerosamente. As macetadas brutas que ele investia em meu rabo fazia meu corpo todo tremer de prazer. Parecia até que ele havia atingido algum botão que causasse prazer. — Ain! Sinto sua rola pulsando dentro de mim.

— Está gostando das metidas brutas? — perguntou ele, segurando em minha cintura com firmeza, enquanto socava forte. — Quer que eu pare ou meta devagar?

— Não. Parece que você atingiu um botão mágico que causa ondas de prazer por todo o meu corpo quando fingi tirar e mete tudo de uma vez.

Eu o escutei sorrindo, ainda metendo pica no meu rabo.

— Acho que é a primeira vez que algo atinge sua próstata. — sorriu o marmanjo mais velho, socando lento agora, porém fundo.

Foi naquele dia que soube que a próstata era o ponto G.

— Owwn! É tão prazeroso dar meu cuzinho para você...

Ele tirou a rolona de dentro de mim e me girou. Ele me deu um beijo.

Não sei o que era mais gostoso, sentir a boca dele ou a sentir a rola.

— Você é um garoto safado, mas também é bonito e muito fofo.

Ele voltou a me beijar, agora com mais intensidade, apertando a minha cintura com firmeza, me puxando para perto, colando nossos corpos, já suados. Ele me beijava e me abraçava. O pau dele pulsava, colado no meu, que por sua vez também pulsava.

— Ui! — exclamei com a pegada forte na minha bunda.

Ele havia metido o dedo roliço em meu anelzinho em meio ao beijo. Acho que para me escutar gemendo.

— Você é um macho safado pra caralho.

— Somos. — sorriu ele, sentando-se no vaso, segurando a vara dele, apontando ela para o teto, como se fosse uma coluna grega. Ele deu uns tapinhas na coxa musculosa e sorriu para mim. — Vem sentar no meu colo.

Sorri, me ajeitando no colo dele.

— Seu peitoral é uma delícia. — comentei, passando minhas mãos por aquele peitoral musculoso incrível.

— E sua raba é incrível. — ele segurou a pica e bateu com ela contra a minha bunda. — Senta logo. Você está me deixando doido de tesão.

Eu me inclinei para frente e beijei os lábios dele. Ele retribuiu o beijo, mas bateu e depois apertou a minha bunda. Eu entendi o recado. Eu me ergui um pouco e já senti a glande rechonchuda dele sendo direcionada para o meu buraquinho.

— Ahhh... — gemi quando o membro gigantesco dele voltou a entrar em meu buraquinho. Empinei a bunda e comecei a rebolar. — Isso... Ain, que delícia!

Sentir o cacete dele escorregando para dentro de mim me fez revirar os olhos de prazer. Tom começou a meter, me fazendo sentir seu saco bater na porta de entrada do meu rabo.

— Que delícia da porra! — urrava o marmanjo, passando os braços musculosos em volta da minha cintura, à cabeça dele estava em meu pescoço, me fazendo arfar com a barba dele roçando em minha pele.

— Awwmmm.

— Se eu pudesse eu ficaria com meu pau duro enterrado no seu rabão até amanhecer.

— Safado pervertido. — sorri, quicando no colo do meu macho.

— Isso! Quica para o sue macho. Isso... Delícia! Porra, Matheus... Assim você me mata.

Rebolei gostoso para ele, sentindo a monstruosidade peniana dele dentro do meu esfíncter. Eu sentia a chapuleta espremendo e esmagando a minha próstata, fazendo ondas intensas de prazer percorrer por todo o meu corpo.

Quicando lentamente, eu ia ditando o ritmo da transa. Tom arfava, sentindo todo o seu caralho sendo engolido pelo meu cuzinho. Eu conseguia agasalha-lo completamente.

— Seu cuzinho vai me deixar louco.

Ele cheirava meu pescoço enquanto eu sentava e rebolava na tora grande e roliça. Quando eu quicava mais rápido Tom soltava gemidos sôfregos e tombava a cabeça para trás.

— Jamais pensei que poderia sentir tanto prazer assim. — seu rosto estava tão próximo do meu pescoço, que ele acabou dando um beijinho em meu queixo.

— Ainnn! Isso! Fode meu rabo!

Tom começou a atolar pica no meio na minha bunda. Socando e macetando fundo. Meu cuzinho guloso se dilatava a cada investida dura e rápida que aquele marmanjo gostoso dava. Eu apenas gemia alto.

— Ahhhh!

Os quadris de Tom tinham muita força e habilidade. Os movimentos faziam o pauzão ir cada vez mais fundo no meu interior, fazendo-me gemer sem parar. Por sua vez, ele também gemia loucamente.

O som obsceno daquela foda ecoava por todo o banheiro, cada vez mais alto, juntamente com os gemidos de prazer que nós dois soltávamos a cada segundo.

— Ohhhh! Cuzinho gostoso da porra! — ele dobrou a velocidade das metidas, arrancando ainda mais gemidos e gritos frenéticos de prazer.

Tom mordeu o lábio inferior, metendo com tanta força e tanta rapidez que sacudia seus testículos de maneira tão desesperada que acabava socando seu pauzão ainda mais fundo e mais gostoso, invadindo e investindo em meu pobre cuzinho quentinho.

— OHHHHH! — o marmanjo urrou de prazer, atolando até as bolas dentro de mim.

— Aiinn!!!

Senti uma série de jatos de líquido quente e grosso esguichar do enorme membro fálico dele, preenchendo todo o meu interior.

— OHHHH! Está sentindo meu leite dentro de você? —perguntou Tom, em urros de prazer, mordendo o lóbulo da minha orelha. — Que cuzinho gostoso da porra. Ohhhh!

— Ain! Sim! Eu estou sentindo você me enchendo de porra quente e grossa. Ahhhnn! É tão gostoso.

Ele ainda urrava de prazer, no meu ouvido. Tom gozou uma grande quantidade de leite quente dentro de mim. Era tanta gala que acabou explodindo pra fora, melando o talo grosso, os testículos e as coxas grossas e musculosas dele.

— Caralho, nunca gozei tanto assim em toda a minha vida.

Tom segurou a minha cintura e tirou o pauzão de dentro, fazendo uma grande quantidade de líquido quente, grosso e branquinho sair do meu buraquinho dilatado. Centímetro por centímetro foi saindo junto com a porra dele.

— Que delícia. — comentei, mordendo o lóbulo da orelha dele. — Sentir meu cuzinho arrombado e leitado por um macho gostoso como você.

Eu ainda sentia a cabecinha do pau dele na portinha. E sem aviso prévio, Tom atolou todo o seu cacetão dentro do meu cuzinho quente, dilatado e já cheio de leite quente, e grosso.

— AHHHHHH!

Aquela ação repentina arrancou um gemido alto, mais pelo susto que pela dor. Meu rabo já estava dilatado e acostumado com o peru dele.

— Acho que deixei do formato do meu pauzão. — sorriu ele, com apenas as bolas do lado de fora. — Porra! Atolar todos os meus centímetros dentro de você é tão gostoso... Sinto meu pauzão sendo espremido pelas suas paredes intestinais. Elas estão inundadas de porra. He He.

— Porra de macho bruto e gostoso.

Ele tirou o membro de dentro de mim e ao fazer isso, acabei gozando. Jorrei alguns jatos de porra branquinha por toda a barriga dele, sujou também o peitoral e a barba dele.

— Desculpe.

— Está brincando? Foi uma delícia de gozada. — sorriu ele, limpando a minha porra com a mãozona dele. — Uma pena você não ter gozado com meu cacete enterrado dentro do seu rabo guloso.

Tom estava sentado no vaso, de forma relaxa. Eu estava sentado no colo dele. Nossas pirocas estavam moles e levemente meladas de esperma.

— Meu cuzinho está ardido e cheio de leite de macho. – ele sorriu, fazendo carinho em meu cabelo.

Ambos estávamos ofegantes e com o corpo ensopado de suor.

— Vamos nos vestir, precisamos sair daqui. — ele levantou, me fazendo sair do colo dele. — Acho que já parou de chover. Já deve ser bem tarde.

— Verdade.

Nós nos vestimos, mas quando entrei a camisa dele e balançou a cabeça.

— Leva ela pra sua casa.

— Pra quê?

— Para você lavar ela e poder ir à minha casa, me entregar. — ele deu uma piscadela. — Eu avisarei quando meu filho não estiver lá.

— OK.

— Essa foi a melhor foda da minha vida. — confessou Tom, inclinando-se em minha direção, só para mordiscar o lóbulo da minha orelha.

— Sério?

— Sem sombras de dúvida. Ninguém nunca aguentou o meu pau inteiro, nem em boquete e nem na buceta. Muito menos no cuzinho.

— Sempre tem uma primeira vez pra tudo.

Sorrimos, trocando olhares afetuosos.

— Você gozou muito. — falei tocando em minha barriga.

— Eu disse que nunca tinha gozado tanto assim na minha vida.

— Você gozou tanto, que parece que minha barriga até parece maior. — sorri, brincando.

— Isso é o que acontece quando um macho de verdade te pega de jeito e deposita todo o seu leite dentro de você. — Tom sorriu, bagunçando meu cabelo.

— Seu leite é tão potente, que acho que engravidei. — brinquei, fazendo pose de mulher grávida.

Tom gargalhou, me abraçando.

— Meus amigos uma vez me disseram que algum dia, eu iria achar alguém que aguentasse o meu pau inteiro. Acho que finalmente encontrei.

— Verdade.

— Vou querer meter nesse seu rabo novamente, pode apostar nisso.

— Será um prazer.

— Sabe o que eu prometi aos meus amigos? Eu prometi pra mim mesmo, e para eles que, se eu encontrasse alguém que aguentasse o meu cacete todo dentro, e sem reclamar, eu iria agarrar e nunca mais soltar.

— Que fofo.

— Esse alguém é você.

Corei quando ele disse aquilo.

— Como você está correndo antes do anoitecer, acho que podemos nos encontrar, para correr juntos, e se não estiver ninguém por perto, irei fazer você me chupar lá fora, ao ar livre. Quero que você sinta a adrenalina de ser flagrado. É emocionante.

— Você é muito pervertido.

Saímos do banheiro, juntos. O ar gélido da noite fez meu corpo tremer.

Havia parado de chover, a grama estava úmida. O cheiro de terra molhada entrou em meu nariz. Ar puro. Bem melhor do que o cheiro daquele banheiro público.

— E sua camisa? — perguntei, ainda segurando ela.

— Leva ela pra casa. — ele sorriu, analisando nossas roupas. — Ou queima ela. Nossas roupas estão meio molhadas e sujas desse banheiro.

— Meu Deus! Eu preciso ir para casa, minha avó deve estar preocupada.

Ele olhou para os lados e não viu ninguém.

Tom se inclinou sobre mim, pegando em meu rosto e me beijou.

— Vá pra casa, correndo. — sorriu ele. — Está tarde e é perigoso. Com sorte, amanhã nós nos encontraremos e poderemos falar e conversar com mais calma sobre tudo isso que aconteceu e sobre tudo que ainda estar por vir.

— Está bem.

Sorri para ele.

Que homão gostoso da porra.

Nós nos despedimos e seguimos o nosso caminho. Meu cuzinho ainda piscava, meu coração dava cambalhotas em meu peito e meu sorriso não saia do meu rosto por nada.

Quando entrei em casa, procurei e vi minha avó dormindo tranquilamente na cama dela. Acho que ela sentiu um pouco de frio e foi dormir com o som de chuva. Ela deve ter imaginado que eu estava estudando no quarto ou algo assim.

— Que noite. — comentei baixinho, indo para o chuveiro. — O cheiro dele ainda está no meu corpo. E ainda sinto o leite dele dentro de mim.

Meti dois dedos dentro no meu cuzinho dilatado e senti o líquido grosso e grudento escorrer pelos meus dedos.

— Ain, delícia.

Eu tomei uma ducha demorada, lavando bem o meu corpo, passando sabonete por ele todo. Ainda com a mente no banheiro da praça. Aquilo havia me marcado de um jeito. Acho que agora irei fazer corrida e caminhada somente a noite, para aproveitar melhor o banheiro e o escurinha da praça.

Após o banho, fui para o meu quarto, enxuguei o meu corpo e me vesti.

"Vou lavar a camisa que ele me emprestou amanhã de manhã e a tarde, irei me encontrar com ele, para devolver a camisa e emprestar meu cuzinho para ele usar novamente.", pensei todo sorridente, deitado em minha cama.

Foi exatamente isso que aconteceu no dia seguinte, mas ele me levou para a casa dele, já que a mulher e o filho não estavam. Então aproveitamos bastante. Fizemos sexo no quarto dele, na sala e no banheiro. Voltei pra casa com o dobro de porra, do dia anterior, depositado em meu esfíncter. Era tanta porra, que eu sentia, de verdade, a minha barriga maior.

— Acho que agora você me engravidou de verdade. — comentei, quando Tom e eu estávamos tomando banho juntos.

Sorrimos bastante. E nos beijamos também. Tudo estava perfeito.

Mas no seguinte, eu não o vi na praça. E nem no seguinte.

Fiquei arrasado. As velhas fofoqueiras, amigas da minha avó, comentaram que um parente dele havia falecido e que ele, junto com o filho, havia voltado para a cidade natal dele. A mulher ficou aqui, mas ia aos fins de semana para ficar com o filho.

Desde então, eu nunca mais vi aquele belo marmanjo correndo pela praça, ou pedalando com o filho. Porém, sou um putinho guloso e continuei fazendo caminhada na praça, todas as noites. Chupei a rola de muitos machos "héteros" aqui do bairro, mas isso é história para outro dia.

Vim escrever aqui no meu diário, como eu conheci o marmanjo gostoso chamado Tom. Vim relatar que foi com ele que meu interesse em fazer sexo em locais proibidos teve início. Mas principalmente, escrever aqui, que após anos sem vê-lo, acabei avistando um macho gostoso fazendo caminhada pela praça.

Bem, pelo menos eu acho que era ele. Não tenho certeza. O cabelo do macho que eu vi era grande e um pouco grisalho, a barba era mais cheia e assim como o cabelo, era um pouco grisalha. O macho que vi estava sem camisa, tinha uma barriga meio saliente, barriga de quem havia ficado um tempinho afastado de uma academia.

Claro, que quando começamos Tom testava na casa dos 30 anos e que agora deveria estar na casa dos 40 anos. Eu perdi o contato com ele, então se ele tivesse voltado a morar aqui, não teria como eu saber. Apenas se, por um acaso, eu me esbarrasse nele.

Vim aqui para dizer que amanhã mesmo eu irei fazer uma corrida e tentar encontrar eu macho, que eu suponho ser o Tom, que voltou para ficar. Se realmente for ele. Claro que iremos matar a saudade com uma transa bem gostosa.

Nesse diário, meio que estou relatando as melhores fodas. E não teria como eu relatar aqui um reencontro (isso se for mesmo o Tom, supondo que ele ainda esteja disponível para fazer putaria comigo), sem antes relatar como tudo aconteceu.

Então, meu querido diário. É isso. Deseje-me sorte amanhã, pois espero de verdade que seja meu macho gostoso, meu Metro Man. Há Há. E é isso. Acho que por hoje, chega de escrever.

PS: Se acontecer algo indecente... Pode apostar que eu irei voltar aqui e escrever tudinho.

Com amor, e muito tesão:

Matheus.

F I M

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NOTA DO AUTOR:

Olá, caro leitor. Espero muito que tenham gostado. Obrigado por terem lido até aqui, não se esqueçam de comentar.

Essa mesma história está disponível no Wattpad, mas com título diferente: Trancado no banheiro público com o hétero.

O personagem Matheus também está presente em outro conto que já postei aqui, chamado: Dando para o GIGANTE faixa-preta de Jiu-Jítsu no BANHEIRO da academia.

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Caso alguém queira conversar putaria ou dar sugestão, podem me chamar da DM. Hehe

Se gostaram desse conto, leiam os outros. Minha intenção aqui é fazer gozar, espero ter conseguido.


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Foto de perfil de F Gnomo PazF Gnomo PazContos: 15Seguidores: 60Seguindo: 4Mensagem Sou Gnomo Paz, um escritor de contos homoeróticos. Leiam meus contos no Wattpad: ou procurem o meu blog: Mundodognomo. Se estiverem interessados na compra de PDF com alguns contos, entre em contato comigo pelo meu WhatsApp: 86 99453-5769. Beijos e abraços do Gnomo.

Comentários

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Muito bom meninão! A gente vai se envolvendo a cada linha do texto e, quando vemos, estamos juntos nessa aventura sexual e quase romântica... Você escreve muito bem... Parabéns!

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Obrigado Paizão, você também escreve muito bem. Obrigado por ter lido e comentado.

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Teus contos são maravilhosos de mais, amo sempre a escalada de tensão sexual que você cria antes da foda real, perfeito demais!!!

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Muito obrigado Hehe, sempre gostei de ler ou assistir pornô com uma história que me faça entender o motivos deles estarem fodendo. Então escrevo um "motivo" kkkk fico muito feliz que tenha gostado, de verdade

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Não estou achando seu perfil no Wattpad

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Foto de perfil de F Gnomo Paz

Nome do perfil é , se você não achou, pode procurar pelo nome de algumas histórias. O gamer tatuado, um dia na praia de nudismo...

/>

link para uma história do Wattpad, caso não dê certo.

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Delicia de história!! Impossível não se envolver, vc escreve muito bem, tesão da porra

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