Eu realmente fiquei muito surpresa ao ver Rebeca ali na minha frente, semi-nua. Quando fui falar algo, mais uma vez Paola não deixou; ela colocou o dedo nos meus lábios e disse:
Paola: Amor, já disse pra você ficar em silêncio e aproveitar. Não seja teimosa.
Rebeca sorriu com aquela cara de safada. Eu achei melhor me calar. Ela ficou de joelhos na minha frente e começou a tirar meu tênis. Paola me deu um beijo e levou as duas mãos até minha calça jeans, abriu o botão e desceu o zíper. Rebeca começou a puxar. Eu levantei meu corpo, e ela tirou a minha calça com calcinha e tudo.
Paola foi puxando minha camiseta, e logo que saiu, começou a tirar meu sutiã. Elas não falavam nada. Eu ainda estava meio em choque com aquilo, mas estava gostando muito.
Rebeca abriu minhas pernas e olhou para Paola como se estivesse pedindo autorização. Paola apenas deu um sorriso e balançou a cabeça. Senti a boca de Rebeca na minha menina; ela beijou, lambeu com calma e logo começou a me chupar gostoso.
Eu gemia gostoso. Paola me deu um beijo com muito tesão e logo desceu a boca para meus seios, começando a chupar e lamber. Eu já delirava de tanto tesão. Rebeca continuava com a boca na minha menina; sua língua brincava com meu clitóris, e seus lábios o sugavam. Eu não aguentei mais do que 5 minutos e tive meu primeiro orgasmo.
Rebeca lambeu cada gota do meu mel e veio na minha direção, mas não me beijou. Ela segurou o queixo de Paola e deu um beijo em sua boca. Eu olhava aquela cena e tentava me recuperar. Rebeca parou de beijar a boca de Paola e, mais uma vez, se ajoelhou. Vi ela puxando as pernas de Paola para que ela se sentasse direito. Paola obedeceu. Rebeca separou suas pernas e me olhou mais uma vez, pedindo permissão, e claro que eu dei. Ela levou as mãos por baixo do vestido de Paola e tirou sua calcinha. Eu beijei Paola e fui descendo as alças do seu vestido. Logo, seus seios estavam livres, e eu caí de boca naquelas delícias.
Rebeca não perdeu tempo e, mais uma vez, colocou sua boca e sua língua para trabalhar. Paola gemia alto. Eu e Rebeca continuávamos com nossas bocas chupando ela; eu em seus seios e ela na sua menina. Os gemidos de Paola já eram gritos.
Logo, o prazer tomou conta do seu corpo, e ela gozou gostoso. Rebeca mais uma vez usou sua língua para limpar o mel e veio até nós, me beijou.
Depois de beijar a boca de Rebeca, com o gosto de Paola nos lábios, eu beijei Paola e disse:
Ju: Amor, meu presente ainda não gozou. Me ajuda.
Paola só sorriu e mordeu os lábios. Eu pedi para ela se deitar, e assim ela fez. Chamei Rebeca e a conduzi até perto do rosto de Paola. Ela entendeu o que eu queria, subiu no sofá e, com cuidado, se ajoelhou com sua menina na boca de Paola, que já colocou a língua para fora e começou a chupar aquela delícia. Eu dei um tapa na bunda de Rebeca, que gemeu gostoso e me chamou de safada.
Me ajoelhei em cima do sofá, com um dos joelhos entre as pernas de Paola, e comecei a lamber a bunda de Rebeca. Ela gemeu alto e começou a falar algumas putarias. Dei mais uns tapas no seu bumbum e voltei a lamber seu rabinho. Paola a chupava com gosto; eu conseguia ouvir o barulho de sua boca na menina de Rebeca. Coloquei três dedos na sua menina, enquanto Paola se concentrava no clitóris dela. Eu mexia os dedos e lambia sua bunda. Eu sentia a menina de Paola se esfregando na minha coxa, melando-a toda.
Rebeca começou a tremer o corpo e a pedir mais. Eu forcei minha língua no seu rabinho e meti os dedos com força na sua menina. Rebeca deu um gemido longo e rouco e gozou. Logo, ela jogou o corpo um pouco para frente, e eu beijei a boca de Paola, que agora estava livre e com o mel de Rebeca nos seus lábios.
Rebeca: Nossa, vocês são muito gostosas, duas safadas gostosas! Kkk
Paola deu um sorriso e me perguntou:
Paola: Gostou do presente, amor?
Ju: Eu amei, não poderia pensar em nada melhor.
Rebeca: Sei lá, me senti uma mulher-objeto agora. Kkkkkkkk
Ju: Deixa de frescura, ruiva, isso não combina com você. Kkkk
Paola: Kkkkkkkkk
Ju: Quando foi que vocês planejaram isso?
Rebeca: Não sei de nada; eu sou só o presente. Kkkkkk
Paola: Kkkkk mentirosa. Kkkkk
Amor, depois a gente conversa sobre isso. Vamos aproveitar mais o seu presente, né?
Rebeca: Gente, eu estou aqui, viu? Kkkk
Mas gostei da ideia. Kkkkkkkkkkkk
Ju: Amor, mas está tudo bem mesmo?
Paola: Confia em mim, está tudo ótimo, mas podemos melhorar, né? Kkkk
A gente foi para a cama de Paola. Não sei por quanto tempo ficamos ali, mas foi o suficiente para deixar as três esgotadas de tanto gozar. Ficamos ali por um tempo; não falamos muito porque as três estavam mortas. Resolvemos tomar um banho, e, por incrível que pareça, foi só banho mesmo. Estávamos satisfeitas. Voltamos para a cama e ficamos ali agarradinhas, trocando carinho. Rebeca parecia ser nossa namorada. Trocamos vários beijos e carinhos durante o banho, e ali na cama não foi diferente. Eu sabia que no outro dia tudo voltaria a ser como antes, mas enquanto isso, eu e Paola aproveitávamos dela ali com a gente.
A última coisa que lembro antes de dormir foi de a gente dando boa noite uma para a outra de uma forma que deixou meu coração quentinho.
Paola: Boa noite, amor. Te amo muito.
Ju: Boa noite, também te amo, meu amor.
Rebeca: Boa noite, lindas. Eu amo vocês duas!
Ju e Paola: Boa noite, Rebeca. Também amamos você!!!
Acordei no outro dia com uns gemidos e alguém apertando minhas mãos. Abri os olhos e vi Rebeca, que tinha dormido entre nós duas, deitada de barriga para cima, apertando os seios com uma das mãos e apertando a minha com a outra. Olhei para baixo e vi Paola entre as pernas dela, chupando sua menina.
Minha menina molhou na hora. Eu comecei a olhar aquela cena e comecei a me tocar. Rebeca viu e colocou a língua para fora. Eu me levantei e ajoelhei com minha menina na sua boca. Ela lambeu com vontade. Eu fiquei de frente para seu corpo e via Paola chupando a menina de Rebeca. Eu comecei a esfregar na língua de Rebeca, que a deixou bem para fora. Eu não demorei a gozar vendo aquela cena e sentindo a língua de Rebeca na minha menina.
Saí de cima dela e fui para trás de Paola. Dei um tapa na sua bunda, e ela escolheu as pernas, ficando de quatro, sem tirar a boca da menina de Rebeca. Eu comecei a lamber sua menina e levava a língua até o rabinho. Ela rebolava e continuava chupando Rebeca, que gemia alto.
Ouvi os gemidos de Rebeca tomarem conta do quarto. Ela estava gozando na boca de Paola, que continuava com o rosto entre suas pernas. Eu continuei lambendo a menina de Paola.
Rebeca levantou depois de se recuperar do orgasmo e pediu para Paola ficar de pé com as pernas afastadas, e assim ela fez. Rebeca pediu para eu vir para frente e foi para trás de Paola. Eu estava sentada com as costas na cabeceira da cama, com as pernas entre as de Paola, que estava de pé na cama, com as mãos apoiadas na parede e com a sua menina na minha boca. Rebeca ficou de quatro atrás de Paola, com a boca entre sua bunda. A gente começou a lamber ela; nossas línguas às vezes se encontravam entre suas pernas. Paola gemia alto, falava algumas palavras desconexas.
Comecei a lamber seu grelo e coloquei dois dedos dentro dela. Comecei um vai e vem rápido. Ela gemia, gritava, seu corpo tremia. Rebeca abriu seu bumbum e começou a lamber seu rabinho. Eu sugava e lambia seu clitóris. Coloquei mais um dedo dentro dela. Senti os espasmos do seu corpo. Ela deu um gemido rouco que logo sumiu, e eu só ouvia sua respiração pesada. Senti seus líquidos escorrerem pelos meus dedos; logo escorriam pelo meu braço e respingavam nos meus seios. O corpo dela tinha espasmos muito fortes. Rebeca se afastou um pouco e me olhou com uma cara um pouco assustada e se levantou.
Ela parecia prever o que viria a seguir. O corpo de Paola simplesmente amoleceu, e ela começou a cair. Rebeca a segurou pelos braços. Eu saí de baixo dela rápido e ajudei Rebeca. Isso foi algo rápido, e logo senti seu corpo firme de novo. Ela abriu os olhos e buscou o ar. Ajudamos ela a sentar.
Ela me olhou e disse:
Paola: Acho que morri e fui pro céu.
Rebeca: Kkkkkkkkkkkk
Ju: Kkkkkk, boba, você está bem?
Paola: Acho que sim. O que houve? Eu apaguei?
Rebeca: Por uns segundos, eu acho. Kkkk
Paola: Acho que sei o que aconteceu, pelo jeito que você está, amor. Desculpe.
Ju: Desculpas? Por quê?
Paola: Você está toda melada. Acho que dessa vez não foi só o lençol, né?
Ju: Kkkkk, para, amor. Não precisa se desculpar. Eu amei, tá?
Rebeca: Vou ao banheiro. Vocês precisam de alguma coisa? Tipo uma toalha? Kkkkk
Ju: Rebeca!?!
Paola: Kkkkkkk, vai se ferrar, ruiva. Kkkk
Rebeca: Kkkkkkk
Falando sério, vamos tomar um banho, que já está quase na hora da gente ir.
Concordamos e seguimos ela até o banheiro. Depois de tomar banho, Rebeca falou:
Rebeca: Olha, eu amei ficar com vocês, mas acho que vocês precisam conversar. Mas antes, quero deixar umas coisas claras: eu não me importo de ficar com vocês novamente, mas só vai acontecer se vocês quiserem e se eu estiver solteira. Eu nunca vou ficar só com uma enquanto vocês forem namoradas. Ou é com as duas ou nada. Da minha parte, nunca vai atrapalhar nossa amizade. Eu sou de boa com isso. A partir do momento que eu sair por aquela porta, eu volto a ser a amiga de sempre. Acho que vocês sabem disso, mas quero deixar tudo bem claro antes de vocês conversarem. Ah, só mais uma coisa: eu vou respeitar o que vocês resolverem, mas não abro mão do que falei, tá bom? Vou esperar vocês na sala e ir arrumando a bagunça que está lá.
Ju: Tá bom, ruiva, já vamos.
Bom, Rebeca tinha razão; eu e Paola precisávamos conversar sobre o que aconteceu.
Continua...