Me casei com um corno e só descobrimos depois XVII

Fui o caminho inteiro provocando o Rafa. Falei que teria que dar pra qualquer um enquanto ele estivesse fora, e pior, no dias em que eu quisesse ser castigada quem iria me punir. Dava pra ver na calça dele o quanto ele estava excitado com aquela conversa. Lembrei que as vezes acordo morrendo de vontade de dar meu cuzinho eu engolir toda a porra durante um boquete. Foram praticamente 3 horas de viagem pensando em situações que o deixariam excitado.

Mas o que mais mexeu com a libido dele foi o consultório. Ele mudou a fisionomia e começou a me perguntar o que eu faria enquanto ele estivesse fora. Isso o preocupou porque eu já havia sido "usada" pelo pessoal da clínica. Algumas pessoas já haviam saído de lá, mas pelo menos umas 3 pessoas já tinham brincado com o meu cuzinho.

Chegamos no estacionamento, eu parecia uma puta. Cara, mas ainda assim uma puta. Todo mundo ficou me medindo da cabeça aos pés. O micro shorts ficava subindo conforme eu andava e metade da minha bunda estava de fora. Ficamos ali enrolando até dar o horário dele, nos beijamos muito e sempre falava que queria na verdade era beija o pau dele. Até que ele foi embora. Corri até o banheiro e tirei uma foto do plug no meu cuzinho e mandei pra ele, para não se esquecer de nós.

O caminho até o carro foi estranho, todo mundo ficava me olhando e comentando. E eu amo causar isso nas pessoas. E mais da metade dos homens que estavam sozinhos mexeram comigo. Fui para o carro com uma sensação boba de liberdade, como se antes eu não pudesse fazer o que bem quisesse. Mas ao mesmo tempo estava triste. Mas tinha me convencido de que sentiria menos saudade se estivesse mais excitada.

Foi aí que o tesão tomou conta de mim. Decidi que faria um boquete para alguém naquele aeroporto. Pensei em chupar o pau de um policial algemada. Mas fiquei com medo disso causar algum transtorno mais permanente. Encontrei um senhor de uns 50 anos que trabalhava numa empresa que prestava serviço no aeroporto. Me aproximei dele e falei:

- Boa noite! Sabe o que é? Estou precisando chupar o pau de alguém. O senhor me ajuda?

Ele não acreditou muito no que estava ouvindo, mas me puxou para a escada de incêndio, me virou de costas para ele e me posicionou contra a parede. Ele começou a me apalpar e sentiu alguma coisa no meu cuzinho. Quando ele abaixou meu shorts ficou em silêncio ao ver meu plug enterradinho. Começou a beijar minha nuca enquanto apalpava minha bunda. Estava tão louca de tesão que mandei ele me dominar e tratar como putinha. Em determinado momento falei pra ele me revistar como se fosse um policial.

Ele parou o que estava fazendo e me disse na maior inocência:

- Moça, conheço um polícia que trabalha aqui. Chamo ele também?

Ele até se assustou quando eu fui pra cima dele dizendo que era óbvio. Me ajoelhei aos pés dele enquanto chupava aquele pau que estava como pedra. Em pouco minutos chegou um rapaz que parecia até ser menor de idade, todo malhado. Ficou de boca aberta quando me viu fazer um boquete.

Se aproximou e num tom de brincadeira disse que eu poderia ser presa por fazer aquilo no aeroporto. Entrando no joguinho dele, estendi os pulsos para ele me algemar. Quando ele tirou as algemas do bolso senti minha bucetinha ficar encharcada na hora. Que tesão sentir aquele metal apertando meu pulso. Quando ele foi algemar o outro pulso, virei de costas pra ele. Ele me algemou com os pulsos pra trás e imediatamente deu um tapa na minha bunda. Olhei com cara de safada pra ele, o que me rendeu mais alguns tapas.

Chupei os dois paus por pouco tempo, eles gozaram muito rápido. Pedi para gravarem um vídeo com o meu celular. Fiquei algemada de joelhos e com a cara toda suja de porra. O policial me soltou, trocamos nossos contatos e fui toda sujinha de porra pra casa.

O Rafa? Quase enlouqueceu com o vídeo dentro do avião. Primeiro porque a pessoa do lado quase viu o vídeo e depois porque ele imaginou o que viria pela frente.