Olá novamente.
Leiam a primeira parte dessa história.
Após aquela foda maravilhosa no ônibus, limpamos a sujeira como deu e adormecemos agarrados. Após algumas horas, com o dia já claro, chegamos ao nosso destino. Durante o dia demos uma volta pela cidade, conhecemos alguns pontos de interesse e só fomos chegar ao hotel no final da tarde. Eu ainda estava empolgado com os acontecimentos da última noite. Meu tesão por Carla sempre foi grande, mas ficava especialmente maior na sequência de uma boa trepada. Ela entende do assunto. Apesar disso, achei que nada fosse acontecer naquela noite, como era de praxe nos últimos tempos. Quando calhava de a gente transar, nunca acontecia em dias consecutivos. Então eu estava de boa. Até por isso deixei ela tomar banho primeiro, esperando minha vez no quarto. Após alguns minutos escuto ela me chamando. Achei que ela tivesse esquecido de pegar algum produto e fui verificar o que ela precisava. Ao abrir a porta do banheiro, me deparei com Carla virada de costas para a porta, com as pernas separadas e o corpo arqueado. Uma das mãos apoiada na parede e com a outra abria uma de suas nádegas deixando a mostra aquele cu maravilhoso que eu tinha comido há poucas horas, enquanto ela me olhava por cima do ombro com um leve sorriso. Não tenho palavras pra descrever o tamanho da excitação que senti naquele momento. Rapidamente me livrei da roupa que ainda tinha no corpo e me aproximei dela. Mesmo depois de tantos anos de relacionamento ainda sinto frio na barriga nessas situações diferentes.
Cheguei por trás dela, colocando meu pau no meio da sua bunda, sem forçar por ora, ela deu um leve gemido e me disse:
- estava pensando em tudo o que fizemos ontem a noite e senti muita vontade de repetir tudo de novo.
eu respondi:
- quer sentir o meu pau duro dentro de você?
-Quero sim, quero esse pauzão inteiro dentro de mim. E o melhor é que agora posso fazer o barulho que eu quiser. Disse piscando levemente o olho esquerdo.
Então me abaixei e comecei a dar leves mordidas em sua bunda e coxas, enquanto esfregava sua buceta encharcada com uma das mãos. Carla gemia deliciosamente apertando os bicos dos seus seios volumosos. Depois de um tempo abri sua bunda ao máximo que consegui e comecei a chupar seu cu com muita vontade. Lambia, chupava, enfiava a lingua escutando seus gemidos intercalados com pedidos para não parar:
- Isso meu amor, chupa meu cuzinho. Deixa ele bem molhadinho, que delicia. Enfia essa lingua no meu cu.
Após a sessão de lubrificação, me levantei, passei dois dedos de leve por sua racha pra pegar um pouco do mel e diretamente ja coloquei os dois na porta do seu cu e passei a enfiá-los lentamente, fazendo movimentos de vai e vem, sentido o calor dentro dela. Sentindo que aquelas pregas já não ofereciam tanta resistência como antes.
Pecebendo que Carla estava bem liberal, falei ela sair do banho e me esperar de 4 na cama. E ela assim o fez. Se secou rapidamente, saiu pela porta d banhero em direção à cama. Quando sai do banheiro, lá estava ela, de quatro na beirada da cama, cabeça no travesseiro, e rabo completamente empinado, à minha disposição. Ao me aproximar dela, vi que seu cuzinho estava piscando, me alojei atrás dela, posicionei me polegar em seu ânus e comecei lentamente a enfiar meu pau em sua buceta e ela disse:
-não. Hoje eu quero esse pau fodendo o meu cu. Enfia ele no meu cu, quero sentir tudo. Me deixa arrombada
Imediatamente dei uma pincelada em sua buceta para pegar um pouco da lubrificação, dei uma cuspida para ajudar e fui enfiando meu pau buraco a dentro. A cena foi maravilhosa. Carla de quatro na cama, empinada como eu nunca havia visto em todos esses anos de relacionamento, com as duas mãos abrindo sua bunda, deixando seu cuzinho à minha disposição enquanto meu pau ia deslizando pra dentro abrindo todas as pregas dela. Tive que me segurar pra não gozar instantaneamente. Quanto mais eu enfiava no cu dela, mais ela gemia e pedia pra eu continuar. Aos poucos fui aumentando o ritmo das estocadas, aquele buraco que outrora fora apertado já estava todo aberto dilatado. Então segurei ela pelo quadril e comecei a bombar forte. tirava meu pinto quase todo e depois enfiava sem dó até nossos corpos se chocarem e meu pau entrar até o talo. Carla estava completamente dominada pelo tesão
-Isso, fode o meu rabo. Fode o meu rabo. Me arromba.
brevemente eu retirei meu pau, puxei ela até uma mesa que havia no quarto, a coloquei deitada de barriga pra cima, com as pernas bem abertas e voltei a meter no cu dela. Eu precisava ver a cara dela enquanto era enrrabada. Que tesão, vê-la de olhos fechados se masturbando e os peitos balançando enquanto metia forte nela. Os gemidos cada vez mais altos me instigavam a meter com mais vontade. Ali eu sabia que tanto ela quanto eu não levaríamos muito tempo até o orgasmo.
Então levei-a novamente para a cama, dessa vez deitada de bruços, ela levantou levemente o quadril aguardando que eu enterrasse mais uma vez em seu cu. Ao mesmo tempo que o fiz, coloquei uma mão por baixo dela buscando sua buceta que estava muito melada e aberta pelo tesão. então ao mesmo tempo que metia meu pau por trás, passei a enfiar três dedos na buceta dela, aproveitando para esfregar o grelo com força. Ela ficou alucinada nesse momento e enquanto rebolava com minha pica e dedos atolados nela gritava.
- Isso, mete na buceta e no cu. Que delicia. Me fode inteira. Na buceta e no cu juntos. Isso. Me fode meu amor. Me enche com a sua porra.
Logo nós dois explodimos em um orgamos intenso e barulhento. Ao mesmo tempo em que sentia meu pau pulsando dentro dela e jorrando gala no seu cu, sentia as contrações de sua buceta apertando forte meus dedos e seu rabo apertando meu membro enquanto ela gemia.
Ainda ficamos um tempo engatados, até que meu pau saiu de dentro dela, deixando ela fodida e seu cu escorrendo meu gozo.
Ali estava sedimentada a mudança no nosso relacionamento. Em breve posto o desdobramento dessa historia.
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