O amigo do meu pai

Minha primeira vez escrevendo, gostaria de avisar que terão mais capítulos dessa história, ficaria muito longo contar tudo de uma vez, mas vamos ao primeiro dia.

Meu nome é fictício é Laura, tenho 19 anos, 1,62, sou magrinha, branca e tenho olhos verdes, meu cabelo é liso e preto.

Quando eu completei 18 anos eu e meus pais resolvemos viajar para uma chácara, já que eu não queria uma festa grande, preferi passar um tempo com aqueles.

A chácara era incrível, havia piscina, salão de festas, e uma casa enorme aonde iríamos ficar.

Logo nos primeiros dias meu pai avisou que seu amigo Marcos iria passar a semana com a gente, a princípio minha mãe não gostou da ideia por ser um passeio de família, eu se quer conhecia esse Marcos.

Nos primeiros dias com Marcos pude perceber que ele se quer ficava perto de mim, toda vez que eu chegava perto ele se afastava, pensei que por ser um homem mais velho se quer se interessava pela minha presença, ele era alto, seu corpo era completamente definido, não um maromba de academia, mas era definido, me lembro que a primeira vez que o vi sem camisa na piscina não pude parar de olhar, mas fiquei com medo que ele percebesse, seus olhos eram castanhos e a pela era clara, não tanto quanto a minha mas era.

No terceiro dia de chácara meus pais resolveram fazer compras, acabei ficando até então sozinha na casa, eu estava usando uma camisola branca de cetim que marcava meu bumbum muito bem.

Fui até a cozinha beber um pouco de água e assim que me virei tomei um susto, Marcos estava abrindo a geladeira.

- Você me assustou! Pensei que tivesse ido com os meus pais.. — eu disse largando o copo no balcão.

— Eu estava com dor de cabeça!

Ele disse fechando a geladeira com um vinho barato.

— Você quer? — ele perguntou erguendo a garrafa.

— Eu não bebo! — disse negando com a cabeça.

Ele me olhou de cima a baixo, como se estivesse me analisando, assim que eu percebi que a camisola de cetim não era nem um pouco discreta acabei ficando vermelha.

— Não bebe, é tímida, fez 18 anos ontem....é virgem também?

Pude sentir minha pele ficar mais vermelha que o normal.

— Eu estou brincando! — Ele disse dando um gole do vinho direto da garrafa — Você precisa experimentar! Aproveite que seus pais não estão vendo! — Ele disse estendendo o vinho para mim.

Eu bebi um gole, e devolvi, ele continuou parado na minha frente, então eu me sentei na bancada da cozinha para ficar a sua altura.

— você só me ignorou esses dois dias que passamos aqui, pensei que não gostasse de mim! - digo.

— eu gostei, até de mais, mas você é muito novinha! Eu tenho 32 anos sabia? — Ele disse já parado em minha frente.

— Eu já sou maior de idade! — digo colocando minhas mãos em seus ombros.

Ele ri e diz.

— Então eu deveria te dar um presente você não acha? — Ele diz apertando minha coxa.

Pude dar um pequeno pulinho de susto quando ele apertou minha coxa, fomos nos aproximando e acabamos nos beijando, seu beijo era bom, era quente, ele subiu a mão aos poucos me fazendo sentir calor e nervosismo, ele parou o beijo descendo para o meu pescoço, enquanto sua mão finalmente invadia a minha calcinha, senti ele colocar ela de lado massageando minha bucetinha me fazendo dar pequenos gemidos.

— você só tem essa carinha de inocente sua safadinha! — ele disse.

Logo senti minha buceta complemente enxarcada enquanto ele brincava com seus dedos, até ele introduzir um me fazendo gritar.

— espera! — falo tirando sua mão!

— Você não está gostando? — Ele pergunta desconfiado.

— Eu sou virgem! — Digo fechando meus olhos de vergonha.

Pude ouvir sua pequena risada, e ele diz.

— Vou te dar a primeira parte do seu presente!

Ele diz, me deixando sob bancada e subindo o meu vestido até a barriga, ele estava tirando a minha calcinha, enquanto passava seus dedos pela minha bucetinha, com calma me fazendo fechar os olhos com aquela sensação.

Então ele abriu minhas pernas e disse.

— Apartir de agora essa bucetinha vai ser só minha.

Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, ele começou a lamber, devagar me fazendo dar pequenos gemidos, logo ele começou a acelerar como estivesse faminto, me fazendo querer gritar de tanto prazer, quanto mais rápido ele ia mais eu gemia, então ele introduziu um dedo me fazendo gritar de prazer, estava doendo mas a dor era tão boa que eu não consegui pedir para parar quanto mais rápido ele ia com os dedos, mais rápido eu pude sentir a movimentação com sua língua e mais eu me contorcia e gemia alto, até eu sentir algo forte vinto, ele ia mais rápido a cada segundo fazendo doer de tanto prazer.

— eu to quase! - Disse com a voz falha.

Meus gemidos eram incontroláveis.

— Ham vai mais rápido por favor! — eu disse com a voz completamente trêmula.

Até finalmente gozar, meus gemidos eram incontroláveis naquele momento, meus olhos estavam fechados de tanto prazer meu corpo estava trêmulo e ele parecia se divertir com a cena, pude sentir minha buceta completamente enxarcada e minha respiração falha, ele me levantou e me coloco não chão e disse.

— seus pais chegaram! É melhor você subir, mas se prepara pq mais tarde eu vou te dar seu presente de verdade! — Ele disse me virando para si e dando um tapa na minha bunda, com tanta força que mais tarde pude perceber a marca vermelha.

( próxima parte mais tarde)