'Paulo era tido como um homem bravo'...😒
Ola, Oleg, corrigi o texto de bravo para Brabo. valeu a dica
Há momentos na vida conjugal em que nos permitimos explorar nossos desejos mais profundos e intimamente sensuais. Quando nos entregamos ao amor e à confiança mútua, esses momentos podem revelar uma paixão ardente e transformadora.
Um casal, Paulo e Susana que ousou ir além dos limites do convencional se encontrou em uma encruzilhada. Eles navegavam nas águas da rotina, uma chama quase apagada. Mas, em vez de deixar que o fogo do amor os abandonasse, eles decidiram tomar um rumo diferente.
Susana, uma mulher sedutora e confiante, alimentava um desejo oculto de explorar a experiência de ter outro homem na cama. Sabendo que esses pensamentos poderiam parecer chocantes para o marido, ela decidiu abordar o assunto de um terceiro elemento de maneira delicada e provocante.
Uma noite estrelada os envolveu quando ela se aproximou do marido com olhos brilhantes de intenções sinuosas. Ela falou suavemente em seu ouvido, lascivas palavras que despertaram sua imaginação. Ela o tocou com delicadeza, acariciando sua pele e atiçando seu apetite sexual.
Susana afirmou que sentiu ciúmes de uma amiga falando que André, o marido dela, possuía um pau bem grande e grosso, e que ela desejar ver se era tudo isso mesmo. Ela falou que se realmente fosse tudo isso, ela daria a buceta.
— Ah, não venha com esses clichês, aposto que o tal cara é negro e halterofilista!
— Não, ele é branco e é um dos nossos vizinhos que semana que vêm vai se mudar para outro Estado!
Houve um silêncio perturbador entre ambos, Susana então quebrou o silêncio.
— Certo, vou ser sincera, Paulo, imagine você vendo sua esposa mamando um pau grande e grosso e depois sendo alargada na buceta!
Paulo era tido como um homem brabo e agora ele se viu dividido entre a angústia de algo desconhecido e a excitação avassaladora de descobrir um novo mundo ao lado de sua esposa. Eles se amaram naquela noite enquanto Susana pedia entre sussurros pra ele aceitar ser o corninho manso dela por uma noite.
Aos poucos, Susana convenceu Paulo de que a realização desse desejo fortaleceria ainda mais o vínculo que compartilhavam. Ela explicou que confiança, comunicação e respeito eram as bases de uma parceria tão ousada, e prometeu que ele seria o único a ver tudo.
Depois de muita reflexão e coragem, o marido finalmente concordou. Ele estava disposto a entregar seu coração e sua alma nas mãos da mulher que amava, sabendo que ela o guiaria de volta ao êxtase do desejo. Mas, para satisfazer sua fantasia voyeurística, ele decidiu que seria a melhor observar escondido.
Na noite combinada, a esposa se preparava, tornando-se a personificação da tentação. Cada movimento era um convite silencioso. Ela escolheu roupas cuidadosamente selecionadas para seduzir, deixando a casa impregnada de antecipação.
Paulo encontrou seu esconderijo, um lugar oculto onde podia ser o voyeur secreto, seus olhos famintos clamando por uma visão erótica que excedesse suas fantasias mais selvagens. Observando de longe, ele se deparou com a visão da esposa e vizinho tirando suas roupas e caminhando para o sofá, beijos e gemidos e sussurros preenchendo o ar antes do sexo.
— Temos que ser rápidos, tire a roupa e coloque sua rola na minha boca!
Paulo viu a esposa tentando fazer um oral, ela mal conseguiu engolir a metade. Susana mamou o que pôde enquanto olhava na direção da porta da cozinha. Ela fechou os olhos e aplicou uma garganta profunda. Não satisfeita com os gemidos de prazer do vizinho André, Susana utilizou seus seios para praticar uma espanhola.
-Nossa, teu pau é tão grande, quero muita porra quente na boca...!
Susana ao falar acabou se distraindo e foi totalmente surpreendida com disparos de jatos grossos de espermas batendo em seus lábios e consequentemente fios dos líquidos deslizaram para o seio direito.
Susana não se abalou, pois a gozada foi melhor do que ela tinha imaginado, pois em vez de engolir a totalidade de espermas, ela decidiu utilizá-los. Portanto, não houve pressas em pressionar o pau por ambos seios com intuito de proporcionar o máximo de visão inesquecível ao marido voyeur.
André não era adolescente e bastou alguns minutos para a sessão de libertinagem continuar. Susana deitou no sofá e André veio por cima. Paulo não pode ver os lábios vaginais se esticando ao máximo.
Minutos depois o ritmo do pau martelando a boceta se intensificou. Susana estava tão ensopada que era possível ouvir um barulho vindo da arreganhada boceta. As molas dos sofá rangia furiosamente com o peso dos amantes.
O clímax estava chegando e os diálogos de excitação espontâneas começaram.
— Vai André. Arrebenta comigo! Soca mais forte, fode mais forte!
— Você é muito gostosa!
— Então jorra sua porra dentro de mim!
— Estou gozando!
— Isso. Goze gostoso junto comigo!
O gozo simultâneo foi selado, furiosamente os lábios pressionaram, suas línguas se conectaram e se entrelaçaram como dois apaixonados. Embora ambos soubesse que tudo se resumia a sexo e nada mais.
— É, esse é o papel do manso voyeur! — Paulo falou para sim mesmo enquanto Susana entrelaçava as pernas envolta da cintura do vizinho.
Susana, ciente da presença de seu marido, dançava entre o prazer privado de compartilhar sua intimidade com outro e a satisfação de saber que seu marido a observava. Cada toque, cada gemido era um tributo à confiança depositada. Então ele ouviu a esposa falar;
— Tira o pau da boceta!
— Paulo tem sorte! – André finalmente falou um pouco mais alto.
— Quer ter a sorte de Paulo? Então o que acha de foder meu cuzinho?
O dialogo verbal estava indo longe demais, Susana nunca agiu dessa forma. Paulo não sabia que a arreganhada buceta de Susana estava empapada de gala, ele até tentou olhar em direção a boceta para procurar vestígios de espermas. Ele não teve essa sorte, pois Susana mudou de posição e Paulo entendeu o que eles iam fazer.
— Não tem como ela fazer isso! — Paulo de forma apressada ligou do celular para Susana. Pois tinham combinado de Susana ficar com o celular no sofá caso Paulo desistisse de tudo.
— Oi amor, o que estou fazendo? Estou no sofá pronta para receber doses de galas no rabinho e não vou desistir por nada, estou brincando!
Paulo entendeu que não era pra interromper. Susana fingiu desligar o celular. Paulo ficou abismado vendo Susana ser lubrificada com Salivas para ser lentamente enrabada. Se Paulo pudesse confiar o plenamente no vizinho, ele teria saído do esconderijo para vê tudo de perto.
Ainda assim foi possível ouvir os gemidos da esposa enquanto cuzinho desabrochava e engolia vagarosamente o cacete do vizinho centímetro por centímetro.
— Vai André, foder e arreganhar o cuzinho da vizinha!
Embora Susana não quisesse desmerecer o marido, o som alto da voz tinha intuito de ele escutar frase por frase.
— Você gosta mesmo disso? Posso gozar?
— Oh! Dar o cuzinho sem o marido saber é muito bom, vai André arromba! Me rasga toda…!
Susana sentiu alguns jatos grossos adentrado a parte mais profunda do ínfimo buraquinho. André estando por cima arriou o corpo e pressionou os seios de Susana contra o sofá. Ambos ficaram ofegantes e parados por tempo suficiente para o pau amolecer e sair lentamente do arrombado orifício.
Minutos depois, Susana se levantou e olhou o relógio em seu pulso.
—Nossa, demoramos muito, é melhor você ir, meu marido pode chegar a qualquer momento!
Susana mostrou ser uma boa atriz, pois o assustado André vestiu rapidamente as roupas e partiu após darem prolongados beijos.
Enquanto testemunhava a paixão desenfreada daquela noite, Paulo saiu do esconderijo e percebeu que aquela experiência redefiniria sua conexão íntima. Não havia ciúmes, em vez disso, eles descobriram uma nova forma de intimidade, uma forma livre de tabus e medos.
O casal se reuniu em um abraço quente. Os olhos se encontravam, agora intoxicados pelo amor, prontos para reconstruir um caminho conjunto.
— É sua ver, marido voyeur!
Havia algo de sexy na voz da esposa. Paulo pode ver de perto os gastos orifícios. Foi umas das noites que Paulo mais fez amor ardente com Susana.
E assim, essa história do terceiro elemento nos mostra que há beleza em abraçar nossos desejos mais profundos, mesmo que eles desafiem os limites impostos pela sociedade. Quando consentidos entre parceiros, esses desejos podem ser os laços que nos unem ainda mais, revelando um novo nível de paixão que desafia qualquer expectativa.
Paulo gostou tanto, pois até os dias atuais ele se masturba. Susana, por sua vez, nunca mais propôs nada parecido.
Maísa Ibida Aoi.
Bom dia pessoal, sei que pra alguns pode ser incômodo, mas se possível preciso de colaboração com comentários OU votos no texto "O amigo de meu marido me enrabou" e "Essa é minha verdade" Pretendo chegar de honestamente mais pra frente, ou seja, é possível avançar com ajuda de leitores.Tudo que posso fazer é agradece sua presença. Bjss..
'Paulo era tido como um homem bravo'...😒
Ola, Oleg, corrigi o texto de bravo para Brabo. valeu a dica
Mais uma super-história!Parabéns!
Mais um excelente conto cheio de situações excitantes.
Ela não coloca ele no sexo com o amante da pra perceber ela já são amantes
Muito bom. Assim w8 deveriam ser todos os casais
Belo conto,não agressivo e com compricidade, parabéns
Muito bom! Gostoso de ler, super excitante.
Muito bom.
Estrelado.
Adorei o conto!
Mais três estrelinhas.
Os referidos eu já tinha estrelado.
Postei uns novos, dá um confere lá.
Beijão!
Olá Fawkes, convite feito, convite aceito, e valeu pelo comentário em meu texto, Aliás, agradeço a todos leitores que postaram comentários.