Muito bom meu nobre
Entrevistando a Casada Novinha Final
Agora vou relatar o que fizemos no meu carro, num horário de almoço chuvoso. Estava quase na hora de ir embora e ela me pediu uma carona. Eu queria ir direto para um motel, mas me disse que não poderia pois tinha um encontro com um de seus amigos marcado. Daqueles amigos que bancavam a boa vida que ela tinha.
Quando chegamos próximo de onde ela ficaria, um ponto de ônibus coberto, me disse que ainda tinha uns 20 minutos e entrei em uma travessa antes do ponto. Parei próximo a uma árvore que ajudava a esconder, além disso chovia muito e meu carro era lacrado de insulfilm.
Começamos a nos beijar e rapidamente meu pau estava pra fora da calça, babando de tesão. Ela não aguentou e começou a fazer aquele boquete babado. Encostei a cabeça no banco e apenas fiquei curtindo uma bela mamada. A safada estava super tarada e mesmo de saia apenas tirou a calcinha de lado e deu um jeito de sentar na pica e quicar sobre ela. Gozou bem rápido e voltou a mamar.
Eu sabia que ela ia sair com outro cara então avisei quando estava quase gozando, ela simplesmente continuou mamando até que eu explodisse em gozo na sua boca. Foram vários jatos, a adrenalina de estar trepando no carro, no meio da rua ao meio dia, me deixou muito excitado e gozei mais do que o normal.
Ela abriu a boca para mostrar a grande quantidade de leite que eu havia colocado na sua boca. Fechou os olhos e engoliu tudinho. Me pediu para deixa-la no ponto de ônibus e quando se despediu ainda disse:
- Vou beijar meu amigo com o gosto da sua porra a tarde toda!
Que funcionária dedicada!
Na outra semana, teríamos uma reunião com toda a equipe na matriz da empresa, próximo a São Paulo. Como seriam dois dias resolvi levar Fernanda comigo para me auxiliar tanto nas atividades diárias como para foder a noite.
Já durante a viagem quase me atrasei, pois apesar de ter saído bem cedo, ela estava com muito fogo e acabei parando no motel para aquela rapidinha matinal.
Depois da reunião, seguimos para o hotel e como não poderia levantar suspeitas, cada um no seu quarto. Tomei um banho e encontrei com ela e outros executivos no bar do hotel. Bebemos até tarde e depois fomos para o outro salão jantar. Perto da uma da manhã Fernanda se despediu e foi para seu quarto. Depois de uns 30 minutos o pessoal começou a dispersar e subir, fui para meu quarto e liguei no quarto dela. Estava me esperando. Fui visita-la então.
Estava com um conjunto de lingerie lindíssimo e seu corpo claro ajudava muito. Entrando ela atacou com fome. Queria uma trepada daquelas de ficar sem ar.
Deitei-a na cama e caprichei na chupada. Lambia e sugava aquela buceta como se fosse a última do planeta. Ela gemia, urrava, gritava, pedia mais, anunciava o gozo e continuava rebolando freneticamente.
Pediu para mamar e eu não queria largar a buceta. Ficamos então em um delicioso 69. Ela chupava e se acabava no meu pau e eu com a buceta na boca e um dedo no cuzinho. Já estava todo babado quando ela gozou mais uma vez dando pequenos jatos de mijo na minha boca toda melada. Aquilo me deixou completamente desconcertado e mais tarado.
Coloquei ela de quatro e meti no cuzinho sem dó. Ela gritava e pedia mais. Bombeei muito e com muita força de fato nunca tinha feito com tanta tara e violência. Quando gozei aos berros de puta, mijona e vagabunda, tirei o pau do seu cu e vi o estrago. Tinha sangue e merda.
Tomamos um banho juntos e ela chorando disse que nunca tinha gozado com aquela intensidade. Dormimos juntos, agarrados a noite toda, virou minha putinha por muitos anos, mas acabei me mudando para São Paulo e perdi o contato com ela, mas foram bons momentos naquela empresa.
Segue outras fotos da Fernanda: (/>