excelente conto, tem muito que oferecer, espero que as continuações não demorem muito, parabéns pela escrita e pela história.
Valeu, já publiquei um pouco mais, o conto tem um começo também, são todos partes desde o 1º
Como ele mesmo disse, além de um buraco de porra, agora eu trabalhava pra ele, as coisas da casa em geral; já tinha um uniforme que era só um vestido que não cobria nada pra usar no dia a dia e tinha que pensar em como explicar isso pra todo mundo depois; ele me mandou ficar pronta e saiu, deixando uma lista de afazeres
- quem diria que uma advogada ia limpar meu banheiro?
Disse ele, me vendo limpar o vaso, já veio rindo e apertando minha bunda dolorida da surra dada mais cedo com a régua e no dia anterior com o chicote
- pode trazer algumas coisas pra cá, você vai morar aqui
- mas como eu explico isso pra nossos amigos e claro, meu namorado e a sua namorada?
Só vi uma cara de desaprovação
- senhor, como eu explico senhor?
- não tem que explicar nada, você tem um macho pra decidir e falar por você, eu vou te ensinar a me agradar direitinho, sei que isso também te agrada, mas também tô aqui pra cuidar de você; você não é minha mulher oficial, mas é minha e você sabe que sei cuidar bem das minhas propriedades
Ainda ficava meio confusa quando ele falava assim, apesar de ter desejado isso em secreto a vida toda, eu sempre tive um padrão independente por fora, dona da vida, lutando pelos direitos e essas coisas; fiquei só olhando pra ele, ainda com a escovinha do vaso na mão
- você pode até ficar em dúvida por um momento, mas sabe que foi feita pra isso, logo não vai ter nenhuma questão com nada
Disse isso e me deu um beijo bem na bochecha inchada e marcada da régua; dei uma afastada e um gemido; ele riu e disse:
- ajoelha, piranha!
Larguei a escovinha do vaso e ajoelhei na frente dele
- não larga isso não, enfia o lado da escovinha na buceta!
Eu sabia que tinha que obedecer mas hesitei pensando na sujeira, na dor, aí pensando na humilhação, nesse domínio dele eu já fiquei molhada
- vai logo, vagabunda! Coloca o negócio no chão e senta em cima
Fui obedecendo, sentindo as cerdas duras e molhadas da escova rasgando e machucando minha buceta, estava sentando devagar, até que ele abaixou e segurou o cabo da escova e pressionou meu ombro
- é pra sentar igual a puta que você é!
- aaai
- agora pode gritar, esse banheiro não tem parede com vizinhos
Me jogou no chão, de barriga pra cima, abriu minhas pernas e foi tirando e colocando a escova inteira, rodando pelo cabo
- tá vendo o que você é? Uma piranha qualquer que é fodida no chão de um banheiro com uma escova de merda
Eu estava literalmente gozando numa escova de merda, e é isso que eu virei mesmo, na verdade, isso que sempre fui
Deixou a escova enfiada e levantou, pisou na minha barriga e veio do outro lado, pisando no chão de novo, bem em cima da minha cara, um pé de cada lado da minha cabeça; eu só olhava pro desenho do pau duro dele e a cara de satisfação, eu tava sorrindo e virando o olho ainda
Chutou de leve minha cabeça
- lava bem essa buceta tá? Aliás, esse banheiro tá imundo
Tirou o pau pra fora e mijou na minha cara, no corpo todo e pelo chão
- eu vou limpar rapidinho senhor!
Disse ainda deitada, virando e beijando seus pés e já totalmente besta na mão dele, não tem como ser diferente, era pra ser isso
- seu pau tá duro, senhor, quer fuder minha boca?
- não vou encostar em puta mijada com uma escova de merda socada na buceta, lava isso tudo e fica bem limpinha, vou ver minha mulher e volto amanhã
- é sério?!
- que tom é esse piranha, olha pra você, tá achando o que pra falar com teu dono assim?! Tá esquecendo de tudo e querendo dar uma de arrogante de novo?
Veio na minha frente, me enforcando, tirou a escova da buceta e enfiou de uma vez no meu cu; só um gemido sufocado
- é sério sim, limpa essa sujeira toda e me espera com o café amanhã
Continua