“Prostituta”

Olá meus amores!

Hoje darei sequência nas páginas da minha vida, nas travessuras que Bruno e eu aprontamos depois de dias de muitas descobertas em relação a nossa vida sexual, cada conto é uma sequência cronológica de cada aventura, transa e descoberta e no conto de hoje vou relatar as safadezas que aprontamos depois daquela noite.

Depois de realizar o sonho do Bruno de me ver transar com os amigos garanhões bem dotados, nos deitamos e fomos conversar, começamos a abrir o nosso passado afim de nos conhecermos ainda mais.

Contei tudo sobre mim, sobre os garotos que fiquei e que o máximo que fiz foi pegar no pau de um sobre a roupa e de um outro que chupou meu peitinho, contei sobre as safadezas que Gisele e eu aprontamos como da vez transamos.

Bruno me ouvia com os olhos vidrados em mim e para variar um pouco acabou ficando sem palavras (risos), então olhei nos olhos dele aproximando nossos rostos e passei a pontinha da minha língua nos lábios dele e finalizando com um selinho, ele sorriu e disse me amava e que não tinha muita coisas para me contar, apenas que era um garoto crente que nunca tinha ficado com ninguém, que a vida dele era casa e igreja até me conhecer.

Inconformada com a resposta deitei-me entre as pernas dele e lhe tirei as calças, comecei lambendo as bolas, mordiscando em volta do mastro, passando a língua em volta da cabeça e como de costume enfiava tudo dentro da boca tentando engolir.

Me dediquei naquele boquete para que fosse inesquecível, chupei com gula, chupei com amor, chupei com tesão, chupei com uma prostituta até que foi premiada com uma deliciosa gozada na minha boca.

Com a porra dele na minha boca minha assentei-me de frente pra ele e comecei a brincar com a porra na língua, lambuzando meus lábios até que engolir tudo.

Ele me olhava nos olhos apaixonado e eu o encarava passando a língua entre os lábios com uma carinha de safada que estava sedenta, então lhe disse:

Eu: “Não estou convencida da sua resposta, como assim só isso? Só isso? E desde quando você quis ser corno?”

Bruno: “O Gustavo é meu único amigo fora da igreja, aliás ele foi meu primeiro amigo e quando ele ficou te conhecendo não parou de te elogiar um dia sequer, ele te chamava de linda, ele te chamava de gostosa, ele te chamava de sedutora e todos esses elogios acabaram mexendo comigo, me fazendo sentir prazer nas palavras dele te começando.”

Eu: “Entendi, então é isso mesmo que você quer comigo? Você deseja me ver com outros homens?”

Bruno: “Sim!”

Eu: “Confesso que não sabia onde estava com a cabeça quando te chupei pela primeira vez, e depois de tudo isso que nos aconteceu nestes dois dias percebi que não tenho controle sobre o meu tesão. Você tinha e tem toda razão quando me disse que depois que o pau entra eu me transforme uma puta safada. Jamais imaginaria ter feito tudo isso que fiz.”

Bruno: “Mesmo sendo inexperiente e virgem quando te conheci percebi que você não era nada daquilo que aparentava ser, seu rosto de santinha não foi capaz de cobrir a safada que você é, tive essa conclusão no nosso primeiro beijo.”

Eu: “Te amo muito e quero muito te fazer feliz e também atender as suas necessidades. Gostei sim de transar com outros na sua frente mas te peço uma coisa, que isso nunca mais aconteça com uma surpresa, se você quiser muito basta me pedir que planejaremos juntos, ok?”

Bruno: “Combinado!”

… Em tom de brincadeira disse também:

Eu: “Até topo outra surpresa dessa desde que eu receba por isso! (risos)

Ficamos rindo um pouco disso e ele conclui dizendo mais uma vez “COMBINADO!” só que com mais ênfase na fala.

Começamos a nos beijar e tão logo ficamos completamente pelados, ficamos nos beijando, nos amando e nos sentindo, nossos corpos se completavam até que adormecemos.

Assim que amanheceu levantei-me da cama e deixei Bruno dormido, arrumei minha mala e preparei uma mesa de café, ele continuava dormindo profundamente até que comecei a acorda-lo com um delicioso boquete, chupei até ganhar leitinho na boca.

Tomamos o nosso café e ficamos jogando conversa fora até que o interfone tocou, Bruno atendeu, mandou subir e me pediu para abrir a porta, fiquei curiosa pois não estava esperando ninguém e para minha surpresa era o Thales, fiquei sem entender e perguntei o que estava acontecendo e Bruno me respondeu:

Bruno: “Enquanto você preparava o café ele me mandou uma mensagem perguntando se poderia ficar com você mais uma vez, então respondi que sim mas teria que te pagar pois era o nosso novo combinado, e agora ele está aqui querendo saber o seu preço.”

Eu: “Você está me achando com cara de prostituta?”

Bruno: “Você não disse que me faria feliz? Não fizemos um combinado? Eu quero! Quero muito! Qual o seu preço?”

Em minha cabeça diversos pensamentos … Mais uma surpresa … E agora? … Será que dou conta? … O pau dele é gigante! … Não vou dar conta! … Preciso de uma desculpa … Se bem que estou gostando de toda essa putaria … ok então!

Eu: “Mil reais, esse é o meu preço!”

… Pensamentos … Ele vai desistir … Quero e não quero … Minha buceta e o meu cuzinho ainda estão se recuperando de ontem …

Thales: “Fechado!”

O filho de uma puta tinha o dinheiro, e agora o que me resta é encarar a anaconda.

Ele me entrega dez notas se cem reais, engulo seco e falo:

Eu: “Tudo bem, mil reais por uma hora de sexo comigo.”

Thales abre um sorriso e junto o volume em sua calça aumentava, era um caralho enorme que me dava medo e tesão ao mesmo tempo.

Entrego o dinheiro para o Bruno e falo para ele ir à rua comprar alguns presentes para mim, ele sem questionar toma o seu caminho e na porta ele olha para trás e me diz que eu ainda seria muito bem recompensada antes mesmo de ir embora.

Quando olho para o Thales vejo que ele já estava completamente pelado, com um largo sorriso no rosto e com o pau bem duro, e como era imenso e grosso aquele caralho cor de chocolate.

Ele vem em minha direção, me pega no colo, me leva para a minha cama e a única coisa que tive tempo de dizer era: “Seja carinhoso comigo, por favor!”

Ele apressado tira as minhas roupas e cai de boca no meu peitinho, que cabia direitinho na boca dele, ele me chupava os peitos e apertava a minha bunda, ele me devorava, chupava meus peitos e subia para o meu pescoço, descia para a minha barriga e lambia meu umbiguinho, parecia uma boneca nas mão dele, Thales tinha mais de 1,80 e bem musculoso e eu quase 1,60, ele literalmente me manuseava e toda aquela dominação me deixava ainda mais excitada.

Ele me coloca de quatro e com uma das mãos enrola meu cabelo puxando minha cabeça trás e com a outra batia na minha bunda como se eu fosse uma égua, aquela coça estava tão gostosa que eu gemia de tesão ao invés de gritar de dor, estava uma delícia, sentia a minha buceta escorrer de tesão.

Thales então começa a passar a cabeça do pau na minha buceta, empurrando aquela anaconda para dentro de mim, sentia como se algo me rasgasse ao meio até que finalmente ele parou e disse que parecia que havia chegado ao fundo, comecei a me olhar no reflexo e vi que o pau dele não havia entrado totalmente.

Então ele começa a bombar batendo a cabeça lá no fundo me segurando pela cintura com as duas mãos.

Nesse meio tempo Bruno chega segurando algumas sacolas e diz que meus gemidos estavam tão alto que dava para escutar na escadaria do prédio.

Bruno então se levante, me pega no colo e começa a me foder em pé, a sensação de arrombamento era muito maior naquela posição, ele apoia minhas costas na parede e a vezes como demonstração de força me segurava com apenas uma das mãos e usava a mão livre para me dar uns tapas na cara.

- Aahh! Vou gozar!

- Que delicia!

- Aahh!

- Estou gozando!

Gemia alto, estava muito gostoso e que gozada maravilhosa, ele me deita na cama de barriga para cima apoiando minhas pernas em seus ombros e começa a foder o meu cuzinho.

Entrou tão fácil que não sabia se era o tesão que ajudou ou se eu já estava larga de tanto tomar no cú.

No meu cuzinho o pau dele entrava um pouco mais então pedi que ele tentasse empurrar um pouco mais para dentro e a cada bombada ele também gemia de muito prazer e começa a gozar dentro de mim, sentia o pau dele pulsando e jorrando seu leite dentro de mim, deixei que ele continuasse naquela posição curtindo o seu gozo e que delícia foi sentir o pau dele amolecendo dentro de mim e a porra escorrendo do meu cuzinho na medida que foi tirando.

Que transa maravilhosa e ainda havia recebido por isso (risos), no relógio ele ainda tinha uns vinte minutos então o levei para o banheiro para tomar um banho comigo e ficamos nos pegando debaixo do chuveiro até que ele mesmo toma a iniciativa de ir embora.

Bruno me aguardava no meu quarto e a satisfação dele era notória em seu rosto, ele me enchia de beijos e abraços e nos abraços dele percebia o tanto que o pau dele estava duro, então ele começa a me mostrar os presentes, um sapato, uma sandalha, um cordão de ouro e um vestido rodado bem curtinho que pegava pouco para cima da coxa e de alcinha, dentro das sacolas também havia um notebook e um celular novinho.

Perguntei para ele como conseguiu comprar tudo aquilo com mil reais e ele me responde ms devolvendo os mil reais, ele havia comprado aqueles presentes para mim naquela semana e os escondeu no porta-malas do carro.

Bruno era de uma família rica e ele tinha como fonte de renda aluguéis de alguns imóveis comerciais que o pai dele havia passado no início daquele ano assim que completou dezoito anos.

Retribuí os presentes apenas com alguns beijos pois a hora estava avançando e se aproximando o horário do meu ônibus.

No estacionamento da rodoviária aproveitei os vinte minutos que faltavam para a saída para me despedir do meu amado, estava usando o vestido que ganhei, era um vestido muito sensual e se não tomasse cuidado todos veriam minha calcinha, não tinha sutiã para usar com ele então estava sem o que deixava meus peitinhos bem evidentes, estava usando uma calcinha branquinha de rendinha.

Ele assentado no banco do motorista coloquei o pau dele para fora e comecei a chupar, arredei a minha calcinha de lado me coloquei no colo dele e comecei a alisar minha bucetinha com o pau dele, quando comecei a posicionar a cabeça e começou a entrar o alerta do ônibus toca fazendo a primeira chamada, então começo a rebolar no pau dele fazendo entrar até o talo, começo rebolando e e quicando com pressa afim de recompensa-lo e no soar da segunda chamada ele goza dentro de mim, ele calado como sempre o encho de beijos e agradeço pela gozada mais gostosa que minha buceta havia levado naqueles dias, a porra dele escorrendo dentro de mim não me dava somente tesão, me fazia sentir amor, muito amor.

Na plataforma de embarque percebia que todos me comiam com os olhos, o vestido era tão sensual que os homens não disfarçavam, era tão lindo que as mulheres o cobiçavam e também me examinavam, dentro do ônibus entraram apenas eu e mais cinco pessoas, acomodada no meu assento que ficava mais ao fundo tiro a minha calcinha e limpo minha bucetinha que estava toda melada e cheia de leite, abro a janela e chamo Bruno e falo assim:

“Quero usar essa calcinha no natal, leva para mim?”

Ele responde com um sorriso todo satisfeito por que algumas poucas pessoas viram aquela cena.

“Vem passar o natal comigo?” Pergunto e ele me responde com um sim.

O ônibus arranca e começo a observar o movimento pela janela, meu telefone toca, era o Bruno dizendo que já estava com saudades, ficamos conversando baixinho ao telefone até que percebo um passageiro me olhando com muita cobiça, ele aparentava ter a minha idade, era loiro dos olhos castanhos e de porte físico magro, talvez fosse mais novo que eu.

Contei para o Bruno que obviamente ficou excitado então pedi para o bruno ficar escutando, me levantei e fui até a cadeira dele e disse assim:

“Pareço uma putinha com esse vestidinho não acha? Meu preço é mil reais mas hoje estou afim de ser uma puta barata e por 20 reais te faço um boquete inesquecível!”

Do outro lado da linha Bruno me chama de gostosa, o novinho fica me olhando assustado, volto para o meu lugar e quando me dou conta o novinho estava assentado do meu lado, esboço um sorriso bem safadinho e encerro a ligação dizendo:

“Depois te ligo meu amor, vou atender um cliente.”

Fim.