Em casa com a babá gostosa

Um conto erótico de Julinho
Categoria: Heterossexual
Contém 769 palavras
Data: 10/06/2023 07:33:04

Olá pessoal, me chamo Júlio e vou contar uma história que ocorreu quando a maioria das pessoas mais velhas me chamavam de Julinho. Ainda no começo da minha pré-adolescência, já era um batedor de punheta nato, não podia ficar um dia sem bater, pelo menos, três punhetas, toda mulher que eu via na rua, na escola, na internet que me atraía viravam musas das minhas homenagens, claro que a masturbação satisfazia a minha excitação, mas eu queria muito era mesmo ter uma experiência sexual real mesmo sendo muito novo para isso, contudo isso era praticamente impossível na época, além de não ser requisitado pelas garotas da minha idade, as mais velhas também não me cogitariam, se não fosse uma bela babá que realizaria meu desejo.

Em uma ensolarada segunda, meus pais estavam se preparando para viajar a trabalho pois trabalhavam na mesma empresa na parte financeira e ficariam uma semana fora, já estava animado pois ficaria uma semana em casa sem se preocupar com alguém me flagrando na masturbação, no entanto a minha mãe já tirou a minha onda:

- Fica quieto que a babá já está para chegar.

- Ah é sério mãe?? Já sou grande o suficiente para ser cuidado por babá!

- Não é! Você é muito irresponsável para ficar sozinho!(Batidas na porta) Ah, olha, deve ser ela.

E lá foi minha mãe abrir a porta, já esperava uma senhora ou uma mulher de meia idade muito feia, mas quando a porta se abriu, meus olhos se arregalaram: uma moça branca na faixa de 16 a 18 anos, de cabelos pintados de loiros, com 1,65 de altura, um belo rosto fofo e redondo, e o melhor, um estupendo corpo violão com seios abundantes e uma bunda protuberante(mesmo que a calça que vestia no momento não valorizasse):

- Olá sou a Cecília, a babá que vocês precisavam.

- Que bom que você veio Cecília, lhe agradeço muito, estávamos precisando mesmo, infelizmente eu e meu marido já temos que ir, aqui tem tudo o que precisa, e você garoto, se comporte! Qualquer desobediência que ele cometer, pode reportar a gente depois tá bem Cecília?

- De acordo dona!

E assim ficamos ali sozinhos, meus olhos continuavam arregalados perante aquela belezura e ela, com um sorriso lindo, disse:

- Oi pequeno!! Por que está tão surpreso assim? É melhor fechar essa boca se não vai começar a babar hihi!

E ia mesmo de tanto admirá-la, ficar ali em casa sozinho com aquela grande gostosa por uma semana era um sonho, mesmo que ainda parecesse difícil conseguir alguma coisa com ela, eu poderia tentar, e eu tinha que tentar, principalmente depois que ela trocou de roupa para ficar mais á vontade e colocou um short fino preto que deixava totalmente descoberto suas belas pernas roliças e carnudas e sua bunda rechonchuda e excitante, nesse momento meu coração acelerou e meu pau se animou imediatamente, ainda bem que ela não desconfiou. O resto do dia foi aproveitando o corpo daquela gostosa sem que ela percebesse, quando ela cozinhava ou lavava a louça, eu passava por trás dela dando leves encoxadas que faziam ela sentir um pouco da rigidez do meu pau pois, pela sua expressão, ela ficava incomodada e desconfiava, mas como ela me tratava feito uma criança, ela relevava, o que era ótimo pois aí eu conseguiria aproveitar aos poucos de suas atribuições kkkkk!

À noite, quando estava na hora de dormir, já estava com outro plano para desfrutar da gostosura daquela mulher:

- Cecília, eu posso lhe pedir um favor?

- Pode meu amor!

- Eu posso dormir com você? É que eu tenho muito medo do escuro e da noite e só consigo dormir com alguém comigo.

- Olha Julinho, você é bem grandinho já para ter esses medos, mas se for para você dormir melhor, podemos dormir juntos.

Como eu fiquei feliz com essa resposta, e o melhor, ela foi dormir com a mesma roupa que estava usando! Assim fomos dormir abraçadinhos, com minha cabeça se aconchegando no seus grandes seios e minhas mãos amassando as duas rechonchudas bandas da sua bunda, ela até duvidou dessa segunda ação:

- Julinho, isso não me incomoda mas por que você está agarrando a minha bunda?

- Ah Cecília, é que eu gosto de pegar em algo fofo e sua bunda é exatamente assim, isso melhora muito minha ansiedade.

- Ah então tá bom, pode continuar.

E com essa desculpa esfarrapada, continuei a usufruir daquele belo traseiro a noite inteira e meu pau ali, extremamente duro, mas não o usei aquela noite, agora se eu usei outro dia só no próximo conto que falo sobre os próximos dias com aquela deusa!


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