Tua gata é o máximo, simplesmente maravilhosa demais. Leiam as minhas aventuras.
Minha esposa e o Ricardo pagando de casados e eu de amigo
Lembrei-me agora de uma história com o Ricardo, que foi o primeiro comedor fixo da minha mulher. Já contei aqui outras aventuras que realizamos junto com ele, que vocês podem ler nos contos: "O vizinho que minha mulher sempre quis"; "Minha mulher, o Ricardo e eu no telefone"; "Na Fazenda com o Ricardo"; "Na Fazenda com o Ricardo - II"; "Carnaval do reencontro" e "Dois presentes de aniversário para minha esposa".
Foi quando combinamos de passarmos um dia diferente. O Ricardo e a Cássia sairiam como se fossem casados e eu os acompanharia como um amigo. Combinamos de dar uma caminhada em um parque para eu poder vê-los juntos, na rua, como se fossem um casal de verdade. Como era dia de semana, o parque não estaria cheio e daria para rolar uma sacanagem entre eles.
A Cássia colocou um short fitness bem curtinho, que marcava um pouco sua bucetinha lisinha e deixava as coxas grossas totalmente a mostra e uma regata de musculação, sem sutiã, pra deixar os peitinhos bem durinhos aparecendo um pouco.
Para ficar bem convincente, emprestei minha aliança para o Ricardo, que apesar de ser mais forte que eu, coube no dedo anelar da mão esquerda dele, Ele foi de short e camiseta. O volume que aparecia deixava bem claro o tamanho do pau que estava guardado ali, pronto para ser acariciado e chupado no carro, enquanto íamos para aquele passeio.
Já no carro, com ele dirigindo e eu no banco de trás, a Cássia ia passando a mão na coxa direita dele e falando o quanto ela estava com tesão com aquela situação. Ele também já estava com tesão e falou com a Cássia:
- Olha só como eu já estou, com você passando a mão na minha perna. Dá uma pegadinha e bate uma punheta pra mim.
- Humm, que tesão te ver assim por minha causa, disse a Cássia. Quero ele bem grande e duro na minha mão, pro meu corninho ficar bem contente.
Meteu a mão por dentro da perna do short e puxou pra fora aquela pica enorme, linda e grossa, já dura de tanto tesão. Como sempre ela elogiou aquele pau e começou a tocar uma punheta pra ele, enquanto falava para mim:
- Olha corno, que pau lindo que ele tem, né? Olha só o tamanho dessa pica! Não é linda? Eu fico louca com ela! Já tô com vontade de sentir ela todinha enterrada na minha buceta!
O pau dele foi crescendo ainda mais com aquela punheta e dali há pouco ela se abaixou e começou a lamber, dar uns beijinhos e abocanhar a cabeça do pau dele. Chupava aquela cabeçorra com tesão de puta e deu uma primeira engolida naquela pica dura. O tesão daquela abocanhada foi tanto que o Ricardo quase sobe com o carro na calçada! Ainda bem que estávamos devagar e o Ricardo exclamou:
- Puta que o pariu! Que chupada gostosa! Assim você vai me fazer bater, sua tesuda! Como gosta de chupar um pau, hein! Mete ele todo na boca, vai puta! Fala pro seu corno como é bom chupar o meu pau na rua! Eu vou encher a tua boca de leite!
Eu já estava alucinado de tesão vendo ela pagar aquele boquete pro Ricardo. Meu pau já não tinha mais como crescer. Ela falou:
- Deixa pra gozar depois. Eu tomo esse leitinho todinho; pode deixar!
Chegamos no parque, estacionamos o carro e fomos caminhar ao sol. Eles iam andando de mãos dadas e eu ao lado do Ricardo, como amigo do casal. Que tesão que eu sentia vivendo aquela situação! Tinha que me controlar para o meu pau não aparecer tanto, de tão duro que estava. De vez em quando se abraçavam e iam andando assim, sempre falando sacanagem entre eles ou querendo saber se eu estava gostando de vê-los daquele jeito.
Teve uma hora que fui ao banheiro e ao voltar eles estavam abraçados, conversando com um outro casal que estava passeando com um cachorrinho da raça que a Cássia gostava. Ao me aproximar deles a Cássia me apresentou:
- Esse é o Cláudio, o amigo que está nos recebendo na casa dele. É um amigo MUITO especial, de muitos anos.
Cumprimentei-os, conversamos mais um pouco, a Cássia brincou um pouco mais com o caõzinho e nos despedimos deles. Ao sairmos o Ricardo quis saber:
- E aí Cláudio, gostou de como a Cássia te apresentou? Estou gostando dessa brincadeira. Acho que vou ficar casado com ela e você fica como o nosso corninho de estimação! kkkkk O que acha?
- Se ela quiser, eu aceito. Mas como casado, todo dia você vai ter que passar em casa pra dar uma com ela! Ou senão ela vai querer dar pra um outro macho que aparecer. Aí eu vou ser corno de dois.
Fui sentar em uma banqueta de concreto que tinha somente um lugar e deixei-os sozinhos, para namorarem um pouco a sós e falarem o que quisessem sem eu estar por perto. Encostaram em uma árvore e abraçados, conversavam, riam, se beijavam como um casal apaixonado e de vez em quando olhavam para mim, a fim de saberem se eu estava de olho neles. Claro que eu estava adorando aquele clima todo de sedução e submissão. Meu pau latejava de tão duro que estava.
Trocaram de posição, ficando o Ricardo encostado na árvore e a Cássia tomando uma encoxada, sendo abraçada por trás.
Quando não passava ninguém, ela esfregava a bunda no pau dele e o beijava com a cabeça virada para trás, enquanto ele massageava seus peitinhos com uma das mãos e com a outra tocava na sua bucetinha, que já estava inchada de tanto tesão. Metia a boca no pescoço dela, dando-lhe uns chupões que a deixavam com as pernas bambas.
Ela se contorcia que nem uma puta sendo bolinada daquele jeito pelo macho que ela tanto amava! A vontade dela era abaixar ali mesmo a cair de boca no pau dele e chupar até ele encher a boquinha dela de leite.
Eu já estava louco de tesão vendo aquela sacanagem toda e só queria ver o Ricardo metendo naquela buceta tesuda e ela gemendo até gozar no pau dele.
Não dava mais para esperar e fomos atrás de um lugar que desse pra ele meter naquela buceta ali mesmo no parque.
Achamos, perto do lago, uma porção de árvores baixas mas com a copa bem redonda e cheia, que dava para entrar por baixo e ficar protegido pela folhagem. Eu ainda ficaria de vigia, para que eles pudessem ficar a vontade. Só precisavam ser rápidos porque poderia aparecer alguém e estragar a festinha.
Ela se apoiou no tronco da árvore, abaixou o short e empinou a bundinha, deixando aquela buceta molhada e inchada de tesão, pronta pra levar pica. O Ricardo segurou -a pela cintura e foi enterrando toda aquela pica na buceta gulosa da Cássia. Ela começou a gemer baixinho e rebolar no pau dele.
O Ricardo metia sem dó enquanto bolinava o grelinho dela que já estava durinho de tesão. Não demorou muito e ela começou a gozar, gemendo um pouquinho mais alto e rebolando com força no pau dele. Ela pediu pra ele encher ela de leite e gozou gostoso com aquela pica enterrada na buceta! O Ricardo acelerou as estocadas e ela falou pra mim:
- Olha corno, como um macho de verdade goza na buceta da sua puta!
Eu ainda pedi pra ele:
- Goza dentro dela, Ricardo. Enche essa buceta de leite, pra eu chupar quando chegar em casa! Adoro chupar essa bucetinha toda leitada por outro macho!
Ele segurou-a firme pela cintura, enterrou a pica todinha nela e gozou gostoso naquela buceta gulosa. Ela rebolava e forçava a buceta de encontro ao pau dele pra receber mais porra.
- Não para não, sua puta! Rebola no meu pau pro seu corno ver como você gosta de uma vara! Olha só o tesão que ele está de ver a gente assim! É um corno mesmo! Esse gosta de verdade de levar chifre!
Quando ele tirou o pau da buceta, ela abaixou-se e ainda chupou o pau dele pra tomar o que restava de leite naquela pica! Ela arrumou o short, com a buceta toda gozada, veio na minha direção e me deu um beijo gostoso na boca. Ainda tinha um pouco da porra do Ricardo na boquinha dela e deu para eu sentir e tomar um pouquinho.
Que tesão que dá de me lembrar desse dia! Tudo isso não demorou dez minutos.
O Ricardo se arrumou, eu continuei de pau duro e retomamos o passeio pelo parque, com eles dois andando abraçados, comigo sempre ao lado do Ricardo, o macho preferido da minha putinha!
Comentários
Que delícia. Eu e minha esposa já saímos assim com um ex comedor fixo, fomos num restaurante, onde eu pedi ao garçom: eu vou comer X, minha esposa Y, e o namorado dela Z. Depois no final ela pediu a conta pro garçom "traz a conta pro meu corninho, por favor). No manobrista eu entrei no carro, o manobrista foi abrir a porta do passageiro pra ela eu falei pra ele: "minha esposa vai atraz com o namorado dela". Que delícia de noite, com ele dormindo na minha cama com ela e eu no quarto de hóspedes. Ela vinha no meio da noite, me acordar para limpá-la e voltava pra cama do seu comedor depois. De manhã, levei café na cama pros dois, enquanto os servia, eles namoravam. Um dos melhores dias da minha vida sexual.