Olá amigos, recentemente fiz um relato aqui no site, resumidamente fui traído pela minha namorada Natália, e logo em seguida com o meu consentimento, ela transou com meu melhor amigo. (Você pode acompanhar o relato com detalhes lendo meu conto anterior.) Retorno aqui para contar a quantas andam meu relacionamento.
Ver a sua namorada se entregando a outro homem é algo que muda sua vida, depois da última experiência tivemos longas conversas sobre o assunto, no começo ela estava bastante preocupada comigo e mal acreditava que eu realmente deixei tudo aquilo acontecer, no começo colocou um pouco da culpa no álcool e fez questionamentos se eu terminaria e coisas do tipo, eu obviamente jamais faria isso, e tranquilizei ela, admiti o quanto gostei da experiência e fomos nos acertando ao longo dos dias. A cada conversa tenho certeza que ficava mais nítido pra ela minha satisfação em ter sido feito de corno daquela maneira, também descartamos a possibilidade de um relacionamento aberto, visto que ela jamais deixaria eu ter relações com outras mulheres e pra ser sincero, também não é do meu interesse, sou fiel a Nati. As nossas transas ficaram um pouquinho diferentes, acho que ambos os lados estavam mais fogosos e principalmente pra mim era muito difícil ver ela pelada e nao lembrar de como ela deu pra outro bem na minha frente, isso me excitava ainda mais.
No dia a dia eu ficava imaginando se meu amigo Alan iria abrir o bico sobre ter comido minha namorada pra alguém, digo isso pois ele sempre foi do tipo que conta vantagem e gosta de contar pros amigos mais próximos quem ta pegando no momento, mas dessa vez era melhor ele manter segredo. Eu e ele ficamos alguns dias sem nos falar, até que ele me chamou pra ir na casa dele no último final de semana, era sábado a tarde, eu fui sozinho e nós tomamos cervejas, conversamos e mesmo bebendo ainda era difícil pra nós dois falarmos abertamente sobre o que aconteceu, então ficamos meio que evitando o assunto, até ele me perguntar se estava tudo bem, eu disse que sim, em seguida ele começou o que seria um pedido de desculpa mas eu já o cortei logo em seguida: "Eu ainda estou namorando a Nati, e ainda estou aqui tomando cerveja com você, não é óbvio que está tudo bem?". Ele concordou com a cabeça, e me disse que nunca imaginou que "eu era um desses" (provavelmente corno, foi o que ele quis dizer) eu ri baixinho e concordei. Conversa vai e conversa vem, ele finalmente se sente mais a vontade de falar comigo sobre o assunto, até que solta "Acho que pra Nati uma vez foi pouco" então ele com o celular na mão abre o instagram e vai na parte de conversas e me mostra que ela regiu a algumas dos stories que ele postou durante a semana, as vezes com coraçoeszinhos, as vezes com palmas, ele me entrega o celular e me deixa ver melhor a conversa, fui deslizando pra cima e vi que ele mandava o famoso foguinho nas fotos dela e não era de hoje, claramente nós já estavams namorando, nessa hora me deu um misto de tesão com ciúmes, mas visto o que rolou entre nós recentemente, já não era mais tempo de ter ciúmes. Eu tinha ficado meio sem palavras, meio boquiaberto também e ele resolveu ser ainda mais sincero comigo, disse que faria tudo de novo se eu desse a oportunidade. Mas eu não dei certeza de nada pra ele, encerramos o assunto por ali, ja estava escurecendo e fui embora, fui ver minha namorada.
Chegando no apartamento dela abrimos o vinho e nos deitamos no sofá pra assistir alguma coisa, ela perguntou onde eu estava a tarde, respirei fundo e disse que estava com o Alan, contei a ela sobre nossa conversa, sobre as vontdes dele, tudo isso enquanto fazia carinho no corpo dela, meu pau ficou duro igual rocha e não teve como ela não notar, até que ela soltou baixinho "Eu topo!"
Senti aquele calafrio no corpo todo que já tinha sentido antes, mas não pensei muito e logo mandei mensagem pro meu amigo. Ele levou 15 minutos para chegar no apartamento. Ouvimos o interfone tocar, Nati atende: "Ah sim, o Alan? Pode deixar subir." Meu corpo gela mais uma vez, mais uns minutos até que a campanhia finalmente toca, abro a porta pra ele que espera com um sorrisinho, falei pra se sentir em casa, ele cumprimentou a Nati com um abraço e um beijo no rosto, nós nos sentamos no sofá enquanto minha gata foi a cozinha buscar mais uma taça pra servir nossa visita, Nati estava com um pijaminha que mostrava a polpa da bunda e óbvio que ele secou ela enquanto ia pegar o vinho. Ele se sentou no sofá, eu num puff ao lado e quando ela voltou se sentou ao lado de Alan no sofá, ficamos conversando e bebendo nossas taças, na tv passava algum filme que ninguém estava dando atenção, ele colocava a mão na coxa dela durante o papo e ela se escorava nele como se fossem namorados, até que a nossa garrafa de vinho acabou e foi a desculpa perfeita pra eu ir na cozinha pegar outra e deixar os pombinhos a sós por um minuto. Enrolei na cozinha, sabia exatamente onde estava a garrafa mas fingia que não estava achando, tentava espiar os dois na sala, ouvir o que estavam conversando e não demorou muito para eu ouvir o som do primeiro beijo.
Volto pra sala com a garrafa na mão mas já não era mais necessário, os dois se beijavam lentamente, ela com as mãos no rosto dele e ele puxando a cinturinha dela pra perto, fiquei de pé afastado só admirando, ele passava as mãos pela raba redondinha e logo chegou na bucetinha, Nati se empolgou com as carícias e começou a puntetá-lo por cima da calça jeans, ele com uma mão só abriu o cinto e abaixou a calça e a cueca de uma vez do jeito que pode, o pau grosso e duro revelava toda a vontade que ele tinha da minha mulher. Ele retirou os dedos de dentro da bucetinha e colocou na frente do rostinho dela, que os abocanhou limpando o melado da própria buceta, quase morri nessa hora, dessa vez Alan tirou a roupa toda rapidamente, e começou a tirar a da minha mulher também, primeiro a blusinha (sem sutiã), depois o shortinho minúsculo, mas logo que viu a calcinha disse pra ela não tirar, era uma calcinha rosa chiclete de renda que eu mesmo havia dado de presente pra ela no último dia dos namorados, ele fez questão de deixar ela no corpo e deitou minha princesa no sofá de ladinho, bastou só puxar a calcinha pro lado que ele caiu de boca na buceta. Neste momento eu tomei coragem e me aproximei, sentei no puff onde antes estava, assistindo a cena toda, ele revezava a língua entre a bucetinha e o cuzinho, ouvia os gemidos abafados dela (pois estava com a cara no sofá). Em seguida eles trocaram de posição, ele se sentou no sofá e ela ficou deitada de barriga pra baixo, a parte de cima do tronco toda apoiada no colo dele, quadril no sofá e pernas cruzadas no ar, posição perfeita para o boquete dela que fazia Alan gemer, as mãos segurando nas coxas e tentando colocar a rola todinha na boca, como ela babava, a parte interna das coxas dele toda melada, o sofá também, eu assistia sentado de frente pra eles, as vezes fazendo contato visual com minha namorada que estava com o rosto completamente vermelho e fazia "cara de dó", as vezes com Alan que me olhava com ar de superioridade.
Logo minha amada parou o boquete, uma poça ja havia se formado no sofá, mas ela não deixa ele se levantar ainda e vai por cima, monta em cima do meu melhor amigo, e dessa vez não houve pausa pra camisinha nem nada, ela mesma conduziu o pau melado dele pra porta da bucetinha dela, eu obviamente não contestei, apenas assisti ela soltar o peso em cima da piroca que foi deslizando cada centímetro pra dentro dela, entrou com muita facilidade e ela gemeu gostoso, começou a sentar devagarinho pra ele, quase que num tom romântico, ela abraçava ele pelo pescoço e gemiu baixinho em seu ouvido, enquanto ele apertava a bunda dela com as mãos, até que começaram os tapas e a sentada dela foi se tornando mais forte, e mais forte, até que ela finalmente estava quicando bem gostoso, eu olhava com atençao segurando forte meu próprio pau, via a bunda dela subir e descer engolindo aquele mastro inteiro de uma vez deixando fora só as bolas, Alan cessou os tapas por um minuto e eu finalmente puder ver a raba completamente vermelha e com os dedos marcados em diversas áreas.
Ela se levanta de cima dele e eu vejo a buceta escorrer, então prontamente fica de quatro, com a bunda bem arrebitada e as mãos na cabeceira do sofá, eu me levanto e puxo o puff pro lado da cabeceira e seguro a mão da minha mulher, nesse momento eu não via muito bem o que estava acontecendo ali atrás, pois meu rosto estava bem colado ao dela, só ouvia o som do impacto das estocadas que ele metia nela e os tapas violentos na bunda, cheguei a beijar ela nesse momento e soltei baixinho um "Eu te amo.." que foi logo interrompido por um "GOSTOSA" vindo da boca do Alan, que a segurou pelo pescoço, "Safada, minha putinha" ele dizia, perto de gozar ela dizia "Mete, mete até o saco!" até que finalemente não aguentou e gozou no pau dele. Eles mudaram de posição, agora com ela deitada e as pernas bem abertas, eu voltei a assistir de frente, o tempo todo segurando ao máximo pra não gozar, a maior parte do tempo mantinha meu pau na cueca inclusive pra aguentar até o final. Alan posicionou o pau melado na entrada do cuzinho dela e pressionou, mas ela acabou negando e ele voltou a penetrar a buceta, metia a pica de cima pra baixo com uma violência que fazia minha mulher gemer alto, as pernas dela bem pra cima com os pezínhos balançando enquanto ele fodia, apertando forte os peitinhos dela, até que finalmente anunciou que ia gozar e ela pediu o leite, então ele esporrou tudo dentro da buceta dela. Ficaram nessa posição alguns segundos, quando ele saiu de cima dela a porra escorreu e acabou caindo no sofá também, Nati foi pro banho e eu a acompanhei, vi ela lavar e retirar todo o leite que ainda estava lá dentro, ela me punhetou por alguns segundos e foi mais que o suficiente pra eu gozar também, estava segurando há tempos. Alan tomou banho em seguida, e foi embora. Mais tarde nessa mesma noite eu e Nati transamos como nunca, naquele mesmo sofá.
Mais uma vez gradeço quem teve paciência de ler. Meu contato é