Brinquei com a minha mãe até gozarmos juntos - Parte 1

Um conto erótico de Altair
Categoria: Heterossexual
Contém 1474 palavras
Data: 21/05/2023 23:14:34

O que vou relatar nesse conto aconteceu há algum tempo. Eu tinha meus 18 anos, estava terminando o ensino médio e morava com a minha mãe, uma mulher maravilhosa que fazia tudo por mim. Tinha 44 anos, pele clara, cabelos cacheados e um corpo plus size perfeito, com peitões gigantes e uma bunda bonita.

Mas naquela época, até então, não tinha rolado nada entre a gente. Eu sentia um tesão danado por ela, é claro, mas nunca tinha feito nada, não era maluco. De vez em quando ia no quarto dela e pegava suas calcinhas para me masturbar.

Em uma dessas minhas incursões, fui mais audacioso e melei várias delas, calcinhas limpas, com meu gozo. Havia vários modelos diferentes, de renda e de algodão, deixei umas dez delas meladas bem onde a buceta fica. Depois que fiz isso fiquei com bastante medo do que poderia acontecer, pensando que foi uma besteira daquelas.

Mas, no dia seguinte, depois do meu banho, entrei no meu quarto para me vestir, abri minha gaveta e encontrei um pequeno pedaço de papel, com algumas palavras escritas.

"Da próxima vez deixe tudo em uma só, é mais fácil aproveitar e limpar depois"

Estaquei. Não sabia ao certo o que fazer. Devo falar com ela? Devo parar imediatamente com aquela tentação incestuosa?

Decidi esperar mais um dia em que ela estivesse trabalhando. Até lá, foi dificil conviver com ela sem lembrar daquele pequeno pedaço de papel.

Quando o dia chegou fui com a ansiedade subindo pela minha garganta até o seu quarto, abri a gaveta de calcinhas e escolhi uma. Era vermelha e com rendados e bordados delicados. Bati uma punheta pensando nela e despejei tudo naquela única calcinha, tomei o cuidado de deixá-la acima das outras, bem na vista.

Esperei até o dia seguinte, já esperando por mais uma carta. Para minha sorte, estava certo.

"Obrigada. Pode fazer isso sempre que quiser. Será nosso segredo".

E assim foi por algumas semanas. Eu gozava nas calcinhas dela, as vezes em algumas que já tinha gozado, para ela usar durante o dia. Mas nós não falávamos sobre aquilo cara a cara. Me perguntava se, enquanto estávamos juntos agindo como mãe e filho, a minha porra melava a sua buceta lá embaixo.

As coisas foram assim até um dia em que mudaram.

Era de manhã, sábado. Eu e a minha mãe acordamos, tomamos um café da manhã descansado, falando sobre a vida. Logo ela surgiu com uma vassoura e começou a varrer a casa.

-- Você podia me ajudar um pouco, né filho?

-- Pô, é sábado!

-- Você só fica no videogame a maior parte do tempo. Bem que podia fazer as coisas, pelo menos arrumar a casa pra mim.

-- Mas...

-- Olha, a gente faz o seguinte. Para cada tarefa que tu terminar, eu tiro uma peça de roupa.

A princípio eu não entendi. A proposta foi um choque para mim. Fiquei calado por um instante.

-- Tudo bem. Por onde eu começo?

-- Varrendo o seu quarto. -- ela me entregou a vassoura.

Corri direto para lá e varri aquele lugar como se fosse a última coisa que faria na vida. Ela ficou na porta, me olhando com os braços cruzados.

Quando terminei, fui até ela e apresentei o quarto como se fosse uma obra de arte.

-- Bom...

-- Então... -- eu ia perguntar sobre a parte dela do acordo, mas imediatamente minha mãe tirou a camisa que usava.

Aqueles lindos seios me fitaram por trás do sutiã, uma sutiã azul rendado. A pele clara parecia querer saltar para fora dele a qualquer momento.

-- O que faço agora? -- perguntei.

-- Passe o aspirador de pó no sofá. -- tocou os seios, acariciando-os com cuidado. -- não precisa ter pressa.

Mesmo com seu conselho eu saí correndo e limpei o sofá todinho. Passei o aspirador de pó e ainda coloquei um perfume de casa.

Ao terminar, olhei para ela e ela abaixou a calça. Ficou apenas com a linda lingerie, um conjunto azul que combinava com sua pele.

-- Está indo bem, querido.

-- Qual a próxima tarefa, mãe?

-- Mas que menino prestativo, ficou assim do nada? -- ela sorriu, aproximou-se de mim. -- Agora passe um pano nos móveis, por favor.

Fiz o que ela pediu, enquanto isso minha mãe sentou no sofá recém limpo, com as pernas cruzadas e um olhar malicioso nos lábios. Eu já nem tentava esconder minha ereção, naquela altura era bastante óbvio.

Não tinham muitos móveis para limpar, mas mesmo assim foi a tarefa que mais me demandou tempo, muitos cantinhos para passar o pano e muitas teias de aranhas penduradas. Ela me viu terminar, me chamou para o sofá e disse:

-- Me ajude com o sutiã. -- virou de costas.

Desfiz a presilha e ele caiu no colo dela. Minha mãe pegou ele e o deixou de lado. Virou-se para mim. Agora queles lindos peitos apontavam na minha direção. Pareciam me chamar. Queria tocar ela, mas algo me dizia para esperar.

-- Agora só falta uma tarefa: Cortar a grama.

Fiquei um pouco frustrado, aquila seria a mais chata. Ficaria todo sujo de grama, me coçando o tempo todo. Mas não fiz objeção alguma. Cortei a grama como um profissional. Não me enganei quando pensei que ficaria sujo, realmente fiquei, e meus braços e pernas coçavam.

-- Muito bom, filho. Estou orgulhosa de você. -- era estranho ouvir aquilo com seus seios de fora. -- Mas antes do prêmio final, vai tomar um banho. Ficou todo fedorento.

-- É pra já! -- me banhei me perguntando o que aconteceria em seguida, é claro que eu tinha uma ideia, mas era difícil acreditar.

Saí de lá, me vesti com um calção e uma camisa e escutei a voz dela me chamando do quarto dela.

Indo até lá, encontro minha mãe deitada de lado na cama. Seus seios, embora grandes, não eram mais tão firmes e prendiam levemente para baixo, como seus cabelos. Suas coxas grossas escondiam a última peça de roupa que vestia.

-- Ficou cheiroso? -- ela perguntou, erguendo-se e pondo-se diante de mim. Ela cheirava maravilhosamente bem. -- Pode me ajudar, filho?

-- No quê?

-- Pode desembrulhar o seu prêmio final, querido? -- afastou um pouco as pernas e apontou para a calcinha.

Me aproximei dela com as mãos trêmulas e toquei em sua cintura. Com cuidado, agarrei as laterais do tecido e deci ele até os seus tornozelos. Ela então ergueu os pés e eu puxei a calcinha para fora de seu corpo.

Ela trazia no púbis um fino risco de pelos escuros, era sutil, mas sexy.

-- Gostou do prêmio? -- perguntou, se aproximando de mim.

-- Ainda não sei. Posso ver mais de perto?

-- É claro que pode.

Toquei seus seios, minhas mãos quentes na sua pele fria. Ela permitia meus toques, com suas mãos apoiadas em meus ombros. Acariciei seus mamilos, apertando-os com as pontas dos meus dedos. Beijei seu pescoço e ela retribuiu beijando minha orelha, em poucos segundos já beijávamos na boca. Seu gosto se misturando com o meu.

Sentei ela na cama. Aos poucos, minha boca foi explorando seu corpo até encontrar suas pernas, que ela gentilmente separou para mim. Trouxe ela mais próxima e me inebriei com seu cheiro antes de beijá-la na sua região íntima. Minha mãe agarrou meus cabelos e me forçou a ficar naquela posição.

-- Isso... Bem aí... Vai...

Ficamos ali cometendo aquele ato carnal proibido. Mãe e filho unidos em uma relação incestuosa. Mas havia mais para explorar.

Deitei ela na cama e me desnudei. Meu membro ficou rígido, apontando para ela.

-- Coloque isso. -- abriu a gaveta da cômoda e me entregou uma camisinha.

Vesti ela com cuidado enquanto ela esperava. E então, devidamente protegidos, ergui suas pernas e coloquei em meus ombros.

-- Eu vou comer a sua buceta, mãe. -- disse, olhando em seus olhos. -- Vou te foder até te fazer gozar.

-- Vai com calma, filho. Você é grande...

Pincelei meu pau na entrada dela e depois pressionei até entrar. Ela sentiu e acomodou-se para recebê-lo.

Aos poucos ele entrou por completo, e logo eu já bombava ela. Minha mãe gemeu e ofegou, mesmo com o pau coberto pela camisinha eu podia sentir o quão quente e úmida ela estava. Seus seios balançavam na minha frente enquanto suas mãos procuravam onde se agarrar. Ela gritou e eu senti suas pernas tremendo, estava tendo um orgasmo no meu caralho.

Quando me cansei, deitei na cama e pedi para ela vir por cima. Com cuidado ela inseriu meu cacete dentro dela e rebolou na vara, olhando para mim e se segurando nas minhas pernas.

-- Vai, vai... Fode, me fode... -- ela rebolava, subia e descia. Até que senti que ia gozar, anunciei e ela desceu. -- Quero sentir o gosto direto da fonte.

Tirou a camisinha e punhetou com as duas mãos até eu gozar na sua língua.

Exausto, ela me mostrou que tinha engolido tudo.


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Comentários

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Vsi ter mais conto e muito bom gostei

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Adorei o conto e quero ler todos outros com prazer:

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Muito bom 👍

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