Amei 😻 tbm sou cuiabano rsrs
Maravilha!
Coisa boa saber que há leitores que poderão reconhecer locais e, talvez, até pessoas. (risos).
Mais uma manhã rotineira amanhecia em Cuiabá, capital do estado do Mato Grosso, no centro-oeste do Brasil. O sol ainda estava tímido, escondido atrás das montanhas que rodeiam a cidade, mas já começava a espalhar seus raios dourados pela paisagem. Gustavo, um homem intelectual, porém simples, estava deitado em sua cama dormindo um sono solto, vestindo apenas uma cueca branca e uma fina corrente de ouro no pescoço com um crucifixo.
O quarto era modesto, com móveis de madeira escura e paredes brancas. Uma estante de livros ocupava um dos cantos do quarto, enquanto uma escrivaninha com um laptop e um bloco de notas ficava ao lado da janela, por onde entrava uma leve brisa matinal. Uma pequena poltrona convidava para a leitura de um livro ou para uma pausa contemplativa.
Ao ouvir o despertador tocar às seis da manhã, Gustavo abriu lentamente os olhos e se esticou na cama, espreguiçando-se com um bocejo sonoro. Dava para ver que seu membro estava ereto e pulsando de excitação matinal. Em seguida, ele deslizou os pés para fora da cama e se levantou, erguendo os braços acima da cabeça e se alongando em uma postura de ioga. Fechou os olhos e respirou profundamente, sentindo a energia fluir em seu corpo enquanto se esticava cuidadosamente. Após alguns minutos, ele soltou os braços e sorriu. Seguiu para o banheiro e depois de lavar o rosto e escovar os dentes, desceu as escadas em direção à cozinha para tomar seu café.
Gustavo morava sozinho em um apartamento no centro da cidade, próximo à Praça Alencastro. Sua residência era um refúgio tranquilo e aconchegante em meio ao movimento frenético da cidade. Ele apreciava a localização do seu apartamento, que o permitia estar próximo de tudo o que precisava e gostava na cidade.
Enquanto saboreava seu café, ele podia ouvir os sons da cidade invadindo seu espaço pessoal. As buzinas e os sons dos motores dos carros vindos da avenida Getúlio Vargas eram uma trilha sonora constante em sua rotina matinal. Mas ele não se importava, pois já estava acostumado a essa melodia urbana e conseguia encontrar beleza até mesmo nos sons mais simples da vida.
Depois de terminar o café, Gustavo se arrumou para academia. Dez minutos depois estava trancando a porta e seguindo em direção ao que mais gostava de fazer pela manhã. Ele sabia que o dia seria intenso, com muitas atividades e compromissos, mas estava animado.
Chegou à academia animado para mais um dia de treino e ao olhar o relógio viu que eram quase sete da manhã. Cumprimentou os funcionários da recepção com um sorriso simpático e seguiu em direção ao vestiário masculino para guardar seus pertences em um dos armários.
Ao adentrar no vestiário masculino foi recebido por um ambiente movimentado. Rapidamente olhou ao redor, procurando um armário disponível para guardar seus pertences. Seus olhos varreram o ambiente, observando os homens suados e musculosos que se movimentavam no vestiário. Ele tentou manter a discrição e não olhar fixamente para nenhum deles, mas seus olhos acabavam por deslizar por corpos seminus e molhados.
Enquanto procurava por um armário vago, Gustavo caminhou pelo corredor, desviando habilmente dos homens que passavam por ele. Conseguia sentir o cheiro de desodorante misturado com o aroma de loções pós-banho, que impregnava o ar do vestiário. A tensão em seus músculos aumentou à medida que caminhava pelo corredor, sentindo-se atraído pela masculinidade que emanava daqueles corpos.
Avistou um armário livre no fim do corredor e rapidamente se dirigiu a ele, sem olhar para trás. Enquanto abria a porta do armário, Gustavo sentiu uma presença atrás dele. Ficou parado e, olhando pelo canto do olho esquerdo, viu uma mão grande abrindo o armário ao lado. Se virou para ver quem era e viu que era Marcos, agindo como se nada estivesse acontecendo.
Sentiu um leve arrepio percorrer sua espinha ao notar a proximidade de Marcos. Gustavo sempre achou o colega de academia atraente, com seus músculos definidos e seu jeito confiante de se mover. Se perguntou se Marcos também sentiu o mesmo arrepio que ele, ou se estava apenas sendo educado ao cumprimentá-lo com um aceno de cabeça.
Gustavo retribuiu o aceno de cabeça de Marcos com um leve sorriso e trancou o armário. Não queria esperar mais tempo no vestiário, então seguiu sozinho para a área de treino. Estava animado para treinar e sentir o esforço físico em seus músculos. Gostava de se desafiar e superar seus próprios limites, e essa era uma das razões pelas quais ele mantinha uma rotina regular de exercícios. Pensava em sua meta de melhorar sua força e resistência, e se concentrava em seus objetivos para a sessão de treinamento.
Antes de começar a treinar, Gustavo dedicou alguns minutos aos alongamentos, esticando cada músculo cuidadosamente para evitar lesões. Se concentrava em sua respiração, buscando relaxar e se preparar mentalmente para o treino. Assim que finalizou os alongamentos, começou alguns exercícios de aquecimento, como polichinelos e jumping jacks, antes de começar a trabalhar na parte superior do corpo. Começou com algumas séries de flexões, alternando entre variações de largura de mão para trabalhar diferentes músculos do peito e tríceps. Em seguida, ele pegou seus halteres e fez uma série de elevações laterais para trabalhar seus ombros. Depois disso, ele fez algumas séries de rosca direta para trabalhar seus bíceps.
Por último, foi para a estação de supino. Colocou os pesos na barra com destreza, ajustando a carga para um nível que desafiasse seus limites, mas sem comprometer sua técnica. Se deitou no banco, sentindo a textura do estofamento em sua pele, e começou a executar suas repetições com precisão e ritmo. A cada série, Gustavo sentia seus músculos queimarem, mas também sentia o prazer de estar fazendo algo que amava.
Enquanto levantava peso, Gustavo deixava a mente divagar, pensando em seus afazeres como professor de história. Lembrou que precisava preparar a aula do dia seguinte, revisar as anotações dos alunos, responder e-mails pendentes e preparar os slides para a apresentação da semana que vem. Além disso, também precisava escrever um artigo para uma revista acadêmica e organizar os documentos da pesquisa que estava realizando. Sua rotina era intensa e exigia muito dele, mas estava acostumado com isso e fazia tudo com dedicação e empenho. Ele se concentrava no levantamento de peso, sentindo seus músculos trabalharem, e sabia que o exercício o ajudava a lidar com o estresse do trabalho. Porém, seus pensamentos foram interrompidos quando Marcos passou por ele. Notou o olhar intenso e carregado de desejo nos olhos de Marcos, que o encarou de forma sugestiva antes de seguir em direção às esteiras.
O professor de história sentiu um arrepio percorrer sua espinha, misturando-se com a sensação de excitação que tomou conta de seu corpo. Tentou voltar a se concentrar em seus exercícios, mas a imagem do olhar de Marcos não saía de sua mente. Continuou a levantar peso, mas seus pensamentos agora estavam em Marcos.
Ele se perguntava por que eles nunca tinham conversado mais. Afinal, os dois frequentavam a mesma academia há meses, e mesmo que suas rotinas de exercícios fossem diferentes, eles sempre pareciam se cruzar. Gustavo se lembrou das poucas vezes em que trocaram meia dúzia de palavras, geralmente sobre algum equipamento ou exercício em comum. Se perguntou se havia algum interesse mútuo ali, mas não queria se iludir.
À esquerda dele, Marcos, um homem visivelmente mais velho que ele, o observava enquanto andava na esteira. Gustavo o notou, porém o ignorou e continuou a sequência de repetições até o momento da pausa para descanso antes de sua próxima série no aparelho.
Ao parar, levantou-se e ficou sentado de cabeça quase baixa, mas sempre mantendo Marcos em seu campo de visão. Via o homem vez por outra o analisando de longe e seguia fingindo apenas descansar. Marcos usava uma regata branca e calção preto. Inevitavelmente, os detalhes de cor laranja do tênis dele fizeram Gustavo o olhar com atenção e, por um instante, esquecer onde estava. Logo reparou que havia inclinado a cabeça demais e qualquer um poderia dizer para onde ele estava olhando. Se deitou novamente no supino e começou a próxima série, mas seus pensamentos o prenderam em Marcos correndo na esteira. Tentava pensar em uma forma de se aproximar dele, talvez oferecendo dicas de treino ou puxando conversa sobre música ou filmes.
Enquanto levantava os pesos, ele ensaiava mentalmente algumas falas, imaginando como seria a reação de Marcos. Ainda assim, sentia-se um pouco nervoso e inseguro sobre como agir, mas decidiu que valia a pena tentar. Logo, Gustavo percebeu que seus pensamentos sobre como se aproximar de Marcos na esteira eram bobos e ineficazes. Decidiu que era melhor deixar as coisas acontecerem naturalmente e não forçar uma situação desconfortável. Então, ele se concentrou em sua série de exercícios, tentando não se distrair novamente com pensamentos desnecessários.
Após o término da segunda série de exercícios, Gustavo sentou-se novamente de frente para a esteira onde Marcos corria. Seus olhares se cruzaram e era claro que ambos sentiram um conflito interno, pensando em como se aproximarem um do outro depois de tanto tempo de troca de olhares e cobiça.
A iniciativa veio de Marcos que desligou o aparelho causando em Gustavo um turbilhão de emoções. Ele sentiu a ansiedade crescer dentro de si enquanto se perguntava como deveria agir diante de Marcos. Por um momento, Gustavo sentiu que seus pensamentos e desejos poderiam finalmente se tornar realidade.
Descendo da esteira, Marcos projetou o peito para frente e caminhou em direção a Gustavo. Seus ombros estavam relaxados enquanto seus braços balançam naturalmente ao lado do corpo, transmitindo uma sensação de confiança. Seu olhar era direto e desafiador, como se estivesse pronto para enfrentar qualquer desafio. A cada passo, seus músculos se destacam sob a camiseta já suada, exalando uma masculinidade viril que pareceu atrair a atenção de todos ao redor. Enquanto se aproximava, Gustavo não conseguiu desviar o olhar, admirando a forma como os músculos do peito de Marcos se moviam debaixo da roupa molhada de suor. De repente, Marcos levanta a regata até o pescoço para enxugar o rosto, revelando o abdômen definido e levemente suado.
— E aí, Gustavo, tudo bem? — disse Marcos, enquanto se aproximava do aparelho em que Gustavo estava.
— Tudo e você? — respondeu Gustavo, tentando disfarçar a timidez.
— Bem. Olha só, você se importa de a gente revezar o aparelho? Estou querendo fazer mais uma série aqui e não quero ficar esperando muito tempo. — disse Marcos, apontando para o aparelho.
— Não, claro que não. Já estava terminando mesmo — respondeu Gustavo, aliviado por ter uma desculpa para sair do aparelho e, consequentemente, da presença de Marcos.
O homem se manteve de pé praticamente encostando a barriga no rosto de Gustavo. Foi inevitável se levantar sem roçar nele. Pediu licença para pegar o paninho e o borrifador com álcool ao lado do homem, mas ele não deixou. Deu um sorriso para Gustavo que prontamente fingiu não ter visto. O sorriso largo se destacava no meio da barba grisalha e era um sorriso que parecia afirmar o quão charmoso ele era e que todos ao seu redor deviam saber disso. Além disso, ele tinha um ar de garanhão safado, como se fosse o mais alfa de todos os frequentadores da academia e em todo tempo que falou, falou alto com sua voz grave e rouca que combinava perfeitamente com sua personalidade e postura altiva.
— Não é necessário. — disse. — Prefiro assim.
Gustavo se levantou todo suado e deu um passo ao lado.
— Você está arrebentando aqui. Bastante suor, hein? — disse dando um sorrisinho no canto da boca.
Marcos deitou-se no banco de supino e ajustou sua postura. Respirou fundo e tomou uma posição firme, com as mãos bem seguras na barra. Estava nítido o prazer dele em se deitar no suor de Gustavo. Seus músculos se contraíram enquanto ele abaixava a barra em direção ao seu peito, sentindo o peso em sua musculatura. Manteve o controle da respiração, soltando o ar enquanto empurrava a barra para cima com força. O suor começou a escorrer pelo seu rosto, mas ele não se distraiu. Estava concentrado em cada movimento, sentindo a tensão em seus músculos enquanto trabalhava para levantar a barra.
Quando finalmente terminou a série, ele soltou a barra com um suspiro de alívio e sentiu seus músculos relaxarem. Ao se levantar estava ofegante e manteve contato visual com Gustavo. Seu olhar era intenso, quase desafiador, e Gustavo sentiu a tensão aumentar em seu corpo.
O cheiro do suor de Marcos, misturado com o perfume que ele usava era como um afrodisíaco para Gustavo. Tentava resistir, mas seus pensamentos se tornavam cada vez mais impuros, e ele não sabia se conseguiria esconder sua excitação.
Gustavo já havia tido diversos pensamentos com Marcos durante suas idas à academia. Já se pegou imaginando como seria sentir os músculos de Marcos em contato com o seu próprio corpo ou o gosto do suor dele em seus lábios. A ideia lhe causava uma mistura de excitação e repulsa na boca, mas despertava um desejo incontrolável em seu interior. E ali, por um momento, ele sentiu um leve arrepio percorrer sua espinha, como se aquele sabor proibido estivesse mexendo com seu corpo de uma maneira única e inexplicável sem nem mesmo tê-lo provado.
Ao mesmo tempo, Gustavo se perguntava se aquilo era certo, se deveria mesmo estar sentindo aquela sensação tão intensa e avassaladora. Especialmente hoje que o dia estava cheio e precisava focar. Sem mencionar o horário. Eram quase oito da manhã.
— Gustavo? — a voz de Marcos o despertou do transe.
— Ah, oi. Desculpe. Me distraí. — respondeu Gustavo assustado.
Os dois trocaram de lugar e antes de pensar em pegar o álcool para limpeza, Gustavo já havia se deitado no aparelho e começou a última série. O calor e a umidade do suor de Marcos foram sentidos rapidamente. Ele se deixou afundar no cheiro masculino, inebriado pelo aroma intenso e musculoso. Sentiu-se atraído pelo suor de Marcos mais uma vez, pela energia que emanava dele. Sentiu a força e a energia de Marcos em seus músculos, sentindo-se pequeno, mesmo sendo muito mais alto do que Marcos, em comparação.
Pensou em como seria se deixar dominar por Marcos, de se deixar envolver pelo poder e força de seu corpo. Se imaginou sendo levado a extremos pelo homem suado diante dele, explorando novas dimensões de prazer e excitação. Voltou a imaginar os músculos de Marcos apertando seu corpo, suas mãos fortes o segurando com firmeza enquanto ele se entregava ao momento.
Finalmente, Gustavo se levantou, sentindo a energia e a força de Marcos ainda presentes no aparelho de supino. Se afastou, ainda sentindo a excitação e atração que havia entre eles, e sabendo que, no fundo, nada ia rolar.
— Vai trabalhar depois daqui? — perguntou Marcos tão repentinamente que forçou Gustavo a cair em si.
— Não, eu... vou para casa.
— Me leva com você. — Gustavo sentiu o estômago embrulhar.
Não foi um pedido. Gustavo o analisou por um instante, mas não conseguia mais evitar seu desejo.
— Por mim, tudo bem. — respondeu sem demonstrar qualquer sentimento.
— Agora. — ordenou Marcos sem disfarçar o tom autoritário.
***
Enquanto dirigia seu carro, Marcos tentou manter a conversa com Gustavo, mas a tensão sexual entre eles era palpável. Falavam sobre assuntos banais, como o clima ou a música que tocava no rádio, mas era evidente que ambos estavam mais preocupados com o que estava por vir.
De vez em quando, Marcos desviava o olhar da estrada para olhar de forma discreta para Gustavo, imaginando o que ele estaria pensando. Gustavo, por sua vez, sentia-se um pouco nervoso com a situação, mas ao mesmo tempo extremamente excitado. Se perguntava o que Marcos estaria planejando para eles quando chegassem à sua casa, e a ideia o deixava ainda mais ansioso.
Assim que Marcos estacionou o carro na frente da casa de Gustavo, a tensão sexual entre eles atingiu um novo patamar. Os dois homens saíram do veículo ainda suados e se encararam por um momento, como se medissem forças e testassem a resistência do outro.
Marcos tomou a iniciativa em seguida e caminhou em direção a Gustavo, que ainda não havia aberto a porta da casa. Sem dizer uma palavra, Marcos o empurrou suavemente contra a parede, prendendo-o ali com o próprio corpo. Gustavo sentiu o peito de Marcos contra o seu, o hálito quente em seu pescoço e a mão firme pressionando sua cintura. Mal conseguia respirar, tão forte era o desejo que o dominava. Enquanto isso, Marcos sussurrava palavras picantes e provocadoras que só aumentavam a excitação de Gustavo. Se arrepiava com cada toque, cada sussurro, cada promessa de prazer que Marcos fazia em seu ouvido. E quando finalmente abriu a porta da casa, Gustavo mal teve tempo de acender as luzes antes de ser dominado novamente por Marcos.
Dessa vez, no entanto, o dominador não poupou esforços para satisfazer seus desejos. Beijava e mordia cada pedacinho do corpo de Gustavo, explorando cada centímetro de pele e deixando-o completamente entregue ao prazer. E Gustavo, por sua vez, mal conseguia articular uma palavra sequer, tamanha era a intensidade da experiência que estava vivendo.
Gustavo estava ofegante, a excitação já percorria seu corpo enquanto caminhavam pelo corredor em direção ao quarto. Marcos o segurou pelo braço, puxando-o para si e beijando-o com intensidade. Gustavo se entregou completamente, seus lábios se movendo em sincronia com os de Marcos, enquanto suas mãos corriam pelo peito musculoso do dominador.
Com um sorriso malicioso, Marcos empurrou Gustavo na cama, ajoelhando-se entre suas pernas e admirando o corpo suado e musculoso. Gustavo se sentia totalmente submisso sob o olhar dominador de Marcos, sua respiração ficando mais rápida a cada toque. Marcos deslizou as mãos pelos braços de Gustavo, empurrando-os para cima enquanto deslizava a língua pelo abdômen definido do submisso. Suas mãos fizeram o caminho de volta e desceram até a cintura de Gustavo. Com força e determinação, as mãos de Marcos arrancaram a bermuda que saiu facilmente. O membro de Gustavo, como um monumento erguido em sua masculinidade, revelou-se em sua plenitude, com um tamanho e vigor que refletiam sua natureza afro-brasileira de 1,90m de altura. Gustavo gemeu quando Marcos finalmente chegou ao seu membro, sua boca envolvendo-o com habilidade. Parecia saber exatamente como levar Gustavo à loucura, alternando entre chupadas fortes e lambidas leves. Gustavo se contorcia de prazer, segurando os lençóis da cama com força enquanto pedia por mais.
Marcos se afastou, encarando Gustavo com um sorriso malicioso.
— Ainda não. — disse, puxando Gustavo para cima e beijando-o novamente com intensidade.
Os corpos suados se moveram em sincronia, o desejo transbordando em cada toque. Gustavo se sentia totalmente dominado por Marcos, mas não se importava. Queria mais, queria que Marcos o possuísse completamente.
— Quero mais. — Gustavo sussurrou, e Marcos sorriu, prometendo que haveria mais para vir.
Sem perder tempo, Marcos começa a explorar o corpo de Gustavo, beijando seu pescoço enquanto suas mãos desceram até sua cintura. Gustavo gemia baixinho, rendido àquele toque dominador que tanto o excitava. Marcos, percebendo a reação de Gustavo, começou a apertar sua cintura com mais força, deixando claro que estava no comando. Gustavo não conseguia resistir àquele desejo que o dominava, e rapidamente começou a despir-se sob o olhar atento de Marcos. Quando finalmente estava nu, ele se ajoelhou diante do seu dominador, implorando por mais.
Sentiu um misto de excitação e nervosismo ao colocar o membro de Marcos em sua boca. A textura do pênis pulsante contra sua língua e o sabor que ele sentiu em sua boca aumentaram sua excitação. Se sentiu empoderado por estar submetido a Marcos, sentindo-se dominado por ele e desejando agradá-lo. A cada movimento que fazia, Gustavo sentia uma onda de prazer percorrer seu corpo. A sensação de ter o membro de Marcos em sua boca e o controle que ele exercia sobre Gustavo era extremamente erótica e intensa, levando-o a querer mais.
O órgão era viril e imponente, de tamanho considerável e forma elegante. Sua pele era macia e suave, com uma tonalidade levemente rosada, que contrastava com os pelos grisalhos que o rodeavam. Quando ereto, ele se mostrava firme e poderoso, exalando uma aura de masculinidade e desejo. Sua grossura e comprimento denotavam força e as veias saltavam em sua superfície, indicando o fluxo constante de sangue que o mantinha ereto e poderoso.
Lentamente, Gustavo sentia pulsação forte e os contornos rígidos sob a pele. Ele encarou o membro por um momento, olhando para cima para encontrar o olhar de Marcos.
Havia algo intenso na maneira como eles se olhavam, algo que indicava uma conexão profunda que ia além do ato físico que estavam prestes a realizar.
Com um movimento ágil, Gustavo envolveu os lábios em torno da glande inchada, sugando delicadamente para sentir o sabor do corpo de Marcos. A língua de Gustavo contornava cada detalhe daquela estrutura rígida, descobrindo a textura e o formato de cada veia pulsante. Os gemidos de Marcos o incentivavam a continuar aprofundando a pressão e aumentando o ritmo, levando-o cada vez mais perto do êxtase.
Gustavo se entregou àquele momento, entregou-se ao prazer que aquele símbolo da masculinidade de Marcos lhe proporcionava. Ele não pensava em mais nada além do gosto, da textura e do toque daquele membro em sua boca.
Havia algo primitivo, instintivo e intensamente erótico em tudo aquilo, algo que os conectava em um nível mais profundo do que qualquer palavra poderia explicar.
Sua mão envolveu a base do membro de Marcos, acariciando-o lentamente com os dedos enquanto mantinha seus lábios firmemente pressionados contra ele. Com a língua, ele explorava cada centímetro da superfície, sentindo o sabor salgado da pele e o aroma do sexo que emanava daquele órgão.
Aumentou a pressão de sua boca, movendo-a para cima e para baixo com habilidade, fazendo com que o corpo de Marcos se contorcesse de prazer. Gustavo era experiente em dar prazer oral, e sabia exatamente como usar sua língua e seus lábios para levar um homem ao ápice do prazer.
Enquanto mantinha a boca em torno do membro de Marcos, Gustavo aumentava a velocidade e a intensidade de seus movimentos, levando-o cada vez mais perto do clímax. Sabia que logo sentiria o gosto do líquido quente e pegajoso que jorraria de dentro do membro de Marcos, e isso só aumentava sua excitação e sua determinação em fazer com que aquele homem se sentisse completamente satisfeito.
A pele do membro de Marcos pulsou em sua boca, enquanto ele movia sua língua em torno dele. Ele o tomou profundamente em sua boca e o sugou com habilidade, fazendo com que Marcos se contorcesse de prazer sob ele. O sabor salgado e amargo do membro de Marcos misturou-se com o próprio gosto de Gustavo, enquanto ele continuava a trabalhar com sua boca e língua, movendo-se de cima para baixo ao longo do eixo rígido do pênis.
Marcos emitiu gemidos profundos e guturais enquanto Gustavo continuava a estimular seu membro, levando-o à beira do clímax. Gustavo sentiu as mãos fortes de Marcos segurando sua cabeça, pressionando-a ainda mais contra seu corpo. Ele sabia que Marcos estava perto de gozar, então aumentou a intensidade de seus movimentos, levando-o ao limite e finalmente fazendo com que ele explodisse em um êxtase profundo e satisfatório.
Gustavo sentiu o jorro de líquido quente em sua boca. Engoliu com satisfação, saboreando o gosto e sentindo o prazer que ele trouxe a Marcos. Depois, Marcos controlando sua cabeça, o beijou, compartilhando o sabor do sexo um com o outro.
Gustavo não conseguia resistir ao cheiro do corpo suado de Marcos, que exalava virilidade e luxúria. Se aproximou do peito do dominador e abocanhou um dos mamilos com avidez, lambendo ao redor e mordiscando levemente. O gosto salgado do suor de Marcos o deixava ainda mais excitado, e ele continuou a explorar aquele peito forte e musculoso com a boca, enquanto suas mãos acariciavam as costas do dominador. Marcos gemia de prazer, sentindo-se poderoso e desejado, enquanto Gustavo se entregava completamente àquela sensação de submissão e prazer. Estava nítida a fome de Gustavo, porém Marcos tinha outras prioridades.
Marcos observou Gustavo com luxúria enquanto o acariciava suavemente, explorando cada curva de seu corpo com suas mãos quentes. Logo, o guiou a ficar de quatro na cama e deslizou suas mãos pelas nádegas suaves de Gustavo, apertando-as com firmeza enquanto beijava-as. Gustavo estava tenso, mas sabia que ele desejava isso tanto quanto ele. Marcos se afastou um pouco, observando Gustavo com olhos famintos, enquanto lentamente se ajoelhava. Segurou as nádegas de Gustavo e as abriu um pouco, expondo um orifício convidativo e faminto.
Gustavo estremeceu quando Marcos lambeu ao redor. Marcos continuou a lamber e a beijar as nádegas de Gustavo, explorando cada centímetro com sua língua, antes de finalmente invadi-lo com um dedo, sentindo a resposta do corpo de Gustavo enquanto ele gemia baixinho. Explorou as nádegas de Gustavo, pressionando-as suavemente com as mãos. Podia sentir a textura suave e a pele lisa, o que o excitava ainda mais. Deslizou uma mão, descendo, acariciando o pênis de Gustavo. Gustavo gemeu de prazer, sentindo sua ereção crescer sob o toque de Marcos.
Com a outra mão, Marcos continuou a acariciar as nádegas de Gustavo, mas desta vez ele começou a empurrá-las para cima, expondo o ânus de Gustavo. Acariciou a abertura com o dedo indicador, circulando-a suavemente antes de penetrá-la. Gustavo gemeu alto, sentindo-se dominado e excitado ao mesmo tempo. Marcos continuou a explorar o ânus de Gustavo com seu dedo, empurrando-o para dentro e para fora em um ritmo lento e constante. Gustavo se apoiou no colchão e empurrou o corpo para trás, empurrando seu traseiro para o dedo de Marcos. Queria mais, queria ser completamente invadido.
— Por favor, Marcos, me fode. — disse ele, desejando Marcos dentro dele.
Marcos sorriu de satisfação e retirou seu dedo do ânus de Gustavo. As nádegas de Gustavo já estavam completamente expostas. Marcos esfregou seu pênis rígido contra o ânus de Gustavo, provocando-o.
— Quer que eu te foda, Gustavo? — ele perguntou em um sussurro.
— Sim, Marcos. — respondeu Gustavo com a voz trêmula.
Com isso, Marcos empurrou seu pênis para dentro de Gustavo, sentindo-o apertar ao redor de si. Gemeu de prazer enquanto começava a se mover em um ritmo lento e constante, deslizando para dentro e para fora de Gustavo. O outro se agarrou aos travesseiros, sentindo ondas de prazer percorrerem todo o seu corpo. Marcos segurou firmemente seus quadris enquanto continuava a se mover, aumentando gradualmente o ritmo. Dava para sentir o calor e a umidade do corpo de Gustavo ao seu redor, tornando-o ainda mais excitado.
— Tá gostoso, Gustavo? — ele perguntou enquanto empurrava com mais força.
— Sim, Marcos, não para! — respondeu Gustavo com a voz rouca de prazer.
Com isso, Marcos aumentou ainda mais o ritmo, empurrando com mais força e profundidade. Gustavo gemia de prazer, sentindo cada centímetro do pênis de Marcos dentro dele. Ele queria mais, queria ser preenchido completamente.
— Por favor, mais fundo. — disse ele, quase suplicando. Marcos atendeu ao seu pedido, empurrando com mais força e profundidade causando um som alto quando seus corpos se chocavam um contra o outro. Podia sentir o clímax se aproximando, sabendo que não seria capaz de segurar por muito tempo.
— Vou gozar, Gustavo. — disse ele com a voz ofegante. Gustavo gemeu em resposta, sentindo seu próprio orgasmo se aproximar. Marcos abruptamente saiu de dentro de Gustavo e deslizou as mãos sobre suas nádegas, acariciando a pele macia e fazendo-o arrepiar. Em seguida, aperta-as com força, sentindo a textura e a firmeza da carne sob seus dedos. Gustavo soltou um gemido baixo, mostrando o quanto estava gostando daquilo e Marcos então começa a beijar e lamber suas costas, passando a língua devagar pela espinha dorsal.
Aos poucos Gustavo se curva, empinando as nádegas para Marcos, querendo mais contato com suas mãos e língua. Ele sabe que Marcos é quem está no controle, e isso o excita ainda mais. A resposta de Marcos é um leve tapa na bunda que o faz se arrepiar novamente.
— Hoje você é todo meu. — Sussurrou ele no ouvido de Gustavo.
Gustavo geme em resposta, deixando claro que está entregue ao seu domínio. Marcos então desce as mãos para as coxas de Gustavo, massageando e apertando, chegando cada vez mais perto de suas partes íntimas. Sente o calor e a umidade de Gustavo, o que o faz salivar de desejo. Com a mão em seu membro, ele começa a acariciar lentamente, provocando Gustavo e deixando-o ainda mais excitado. Gustavo solta um gemido alto e geme o nome de Marcos, pedindo mais. Está completamente submisso, entregando-se ao prazer que Marcos está proporcionando.
Marcos então empurra Gustavo para frente, fazendo com que ele se apoie no colchão. Segura suas nádegas firmemente e penetra Gustavo de uma vez, fazendo-o gritar de prazer. Enquanto os dois continuam a se mover juntos em um ritmo frenético, Marcos sussurra palavras picantes no ouvido de Gustavo, intensificando ainda mais o prazer que ele estava sentindo. Gustavo geme e sussurra palavras de submissão, mostrando o quanto ele estava entregue a Marcos.
Marcos atinge o ápice e Gustavo sente-o se contrair dentro dele. Ambos estão exaustos e suados, mas completamente satisfeitos. Marcos acaricia as costas de Gustavo enquanto eles se recuperam, sussurrando no seu ouvido:
— Até que enfim.
Ainda cheio, porém sem ter chegado ao clímax, Gustavo se deita e Marcos começa acariciar seu membro, explorando cada centímetro com as mãos habilidosas. Alterna entre movimentos rápidos e lentos, aumentando gradualmente a intensidade até que Gustavo esteja à beira do orgasmo. Então, com uma mão ainda envolvida em torno do membro de Gustavo, Marcos desliza a outra mão para baixo, explorando as coxas fortes e as nádegas redondas de Gustavo indo em direção ao orifício cheio de sêmen.
Um de seus dedos penetra-o novamente e massageia a próstata, acariciando suavemente a pele macia enquanto continua a trabalhar o pênis com a outra mão. Quando os gemidos e contorções de prazer são percebidos, Marcos aumenta a pressão e a velocidade de seus movimentos, levando Gustavo ao clímax. Um urro seguido de gemidos é ouvido enquanto todo o seu prazer nas mãos habilidosas de Marcos, que continuou a acariciá-lo suavemente até que ele recuperasse o fôlego.
***
Depois de algum tempo, os dois homens ainda se encontravam deitados na cama, um ao lado do outro, sem muito a dizer. O ar estava carregado de uma energia tensa e silenciosa, e havia um certo desconforto entre eles, como se a falta de conexão emocional estivesse começando a se fazer presente.
Marcos se sentia poderoso e dominante, satisfeito com o fato de ter tido Gustavo sob seu controle. Sentia a adrenalina da dominação, mas também um pouco de carinho por Gustavo, que tinha sido tão submisso e confiou nele. Porém, ao mesmo tempo, havia uma parte dele que se sentia inseguro, pensando em como Gustavo o via e se ele havia deixado uma boa impressão. Por outro lado, o outro se sentia satisfeito em ter realizado seu sonho de se entregar para Marcos e experimentar a sensação de ser dominado. Ainda podia sentir o cheiro de Marcos e a sensação de seus músculos sobre ele, mas ao mesmo tempo havia uma certa tristeza, pois sabia que isso era tudo o que teria com Marcos.
Aos poucos, eles se levantaram e começaram a se vestir, sem muita interação. Enquanto se arrumavam, trocavam alguns olhares furtivos, como se ainda houvesse uma atração física, mas a ausência de um vínculo emocional mais forte começava a se fazer sentir. Quando finalmente se despediram, foi com um sorriso constrangido e um aceno breve, sem a promessa de um futuro momento como este, mesmo que voltassem a se encontrarem.
***
Após Marcos partir, Gustavo sentou-se no pequeno sofá da sala ainda sentindo a intensidade do momento que havia acabado de compartilhar com ele. Sabia que precisava se arrumar para ir ao trabalho, mas sua mente ainda estava presa nas sensações que havia experimentado enquanto estava com Marcos. Se dirigiu até o banheiro ainda sentindo o cheiro do perfume de Marcos em sua pele e revivendo em sua mente a sensação de seus músculos apertando-o com força.
Isso o deixou excitado novamente.
Entrou no banheiro e se despiu lentamente, com a mente ainda presa no ato. Ligou o chuveiro e sentiu a água quente escorrer pelo seu corpo, lavando o suor e o cheiro de sexo que ainda permaneciam em sua pele. Enquanto massageava o xampu em seu cabelo, Gustavo fechou os olhos e deixou sua mente vagar, imaginando as mãos de Marcos em seu corpo novamente. Se lembrou da sensação de seus lábios em sua pele e sua mente começou a criar diferentes cenários e situações eróticas que o fizeram sentir um arrepio percorrer seu corpo.
Começou a esfregar o sabonete em seu corpo, deslizando as mãos por sua pele musculosa enquanto revivia cada momento de prazer que havia compartilhado com Marcos. Se lembrava de como seus músculos o apertaram com força, e como seu corpo respondeu a cada toque e carícia de Marcos. Não conseguia deixar de pensar em como queria ter mais tempo com Marcos, para poder explorar cada centímetro de seu corpo.
Enquanto a água escorria pelo seu corpo, Gustavo suspirou profundamente, sentindo uma mistura de saudade e desejo por Marcos. Sabia que precisava seguir em frente com seu dia, mas não conseguia tirar Marcos de sua mente. Se permitiu mais alguns minutos debaixo do chuveiro, deixando suas fantasias tomarem conta de sua imaginação antes de finalmente desligar a água e sair do banheiro.
Gustavo se deitou na cama, nu, com os lençóis macios e bagunçados tocando sua pele musculosa. Seu corpo negro e alto era uma visão impressionante. Fechou os olhos e deixou que suas mãos explorassem seu próprio corpo, passando pelos músculos de seu peitoral e abdômen definidos, descendo até chegar em sua virilha, onde seu pênis já estava duro e pulsante.
Com as mãos firmes, Gustavo começou a se tocar lentamente, explorando cada centímetro de sua extensão, sentindo a sensação de prazer se espalhando pelo seu corpo. Seus dedos deslizavam para cima e para baixo, movendo-se suavemente, aumentando o ritmo e a intensidade. Seu coração batia forte, e ele gemia baixinho enquanto se entregava ao prazer, pensando em Marcos e em seus músculos fortes e cheios de virilidade. Gustavo se arrepiou quando tocou seus próprios mamilos, sentindo-os endurecer em resposta ao seu toque. Continuou a se tocar com fervor, imaginando Marcos fazendo a mesma coisa em seu corpo. A excitação aumentava, e Gustavo se entregou completamente ao prazer, chegando ao clímax em um gemido alto, seu corpo tremendo de prazer.
Amei 😻 tbm sou cuiabano rsrs
Maravilha!
Coisa boa saber que há leitores que poderão reconhecer locais e, talvez, até pessoas. (risos).
Que conto lindo!
Muito obrigado pelo carinho.
Seu comentário faz valer a pena compartilhar histórias.
amando
Obrigado pelo comentário.
Capítulo 2 sai em breve.
Forte abraço.