Irmãs e Mamãe. Da ficção à impensável realidade – CAP. 1 – INTRODUÇÃO

Um conto erótico de Rick
Categoria: Heterossexual
Contém 5911 palavras
Data: 11/05/2023 08:36:58

Um dia decidi escrever um conto erótico exatamente como todos autores desse site. Estava no final do colégio pronto a prestar o vestibular e assíduo leitor desses contos, decidi treinar redação escrevendo um conto desses. Claro que seriam dezenas de temas com os quais eu treinaria. Esse erótico era só um deles. Além de treinar, se ficasse bom eu o publicaria em meu site preferido, caso contrário iria para o lixo.

Eu me julgava bom em redação com boas notas no colégio mesmo sendo da área de exatas. Mais tarde descobri que não era tão bom como pensava e precisei me esforçar e ler muito para escrever melhor.

Como seria um conto totalmente fictício, decidi usar como inspiração o ótimo material que tinha em casa. Uma bonita mãe e duas lindas irmãs. Seria bem mais simples de criar uma história, só que teria que ser um conto de incesto, um de meus temas preferidos, mas não o único. Para facilitar o desenvolvimento dos personagens usaria o nome real delas no rascunho e depois trocaria por nomes fictícios quando o publicasse, se publicasse. E suas descrições físicas, as que eu conhecia, também seriam reais.

O conto ficaria nos arquivos mais escondidos de meu computador, pois minha única preocupação era uma de minhas irmãs ler aquele conto com o nome delas e de mamãe fazendo sexo comigo, além dos tratamentos inapropriados e de palavras chulas que não usávamos em casa. Eu era apenas um garoto excitado que pensava muito em sexo. Se elas descobrissem eu estaria com muitos problemas. Sérios problemas.

A seguir público como introdução aquele conto, bem crú por sinal, só corrigindo os erros mais evidentes. E depois os desdobramentos reais que se sucederam após ter sido lido por uma de minhas irmãs.

**********

Minha irmã Livia é a garota mais gostosa que eu já vi, incluindo todas as que vejo na internet. Tenho 19 anos e ela 20 e é impossível não sentir desejos por ela. Não existe outra musa inspiradora em minhas punhetas a não ser minha irmãzinha gostosa.

E sempre excitado e distraído pôr ver ela em casa com suas roupas minúsculas e sexy, não iria demorar para ser pego em flagrante durante uma das 4 ou 5 punhetas que batia em sua homenagem a cada dia.

Eu estava descuidadamente batendo punheta na sala de TV sozinho, tarde da noite quando sinto uma presença atrás de mim e quando olho era Livia com uma camisolinha curta e transparente só com uma calcinha por baixo. Era o que ela usava todos os dias para dormir.

Quase próximo ao gozo e vendo minha irmãzinha gostosa que já estava lá me observando há não sei quanto tempo não consegui parar. Eu precisava gozar urgentemente e sua presença só me deixou mais necessitado. Ao invés de se afastar ela lentamente veio caminhando ficando em pé ao meu lado, hipnotizada pelo que via e não sei o porquê, começou a falar.

– Caraca. Como é grande. Quanto mede?

– 25 por 7, falei já começando a gozar.

Nunca em minha vida esporrei tanto como naquele dia sob o olhar de minha irmãzinha. Eram jatos e jatos que saiam de meu pau caindo em minha camiseta fazendo uma bagunça danada.

Livia olhava de boca aberta entre chocada e admirada. Quando terminei, sem falar nada ela se virou e voltou para seu quarto e a partir do dia seguinte começou a se exibir mais para mim querendo chamar minha atenção.

Um dia, descuidadamente ela saiu do banheiro de topless e só de calcinha quando sabia que eu esperava ela sair para poder entrar. Meu queixo caiu vendo aqueles seios médios, redondos e firmes com os biquinhos duros apontando para mim. Percebendo meu interesse ela se enrolou toda para sair de minha frente parecendo querer que eu olhasse mais. Desse dia em diante minhas punhetas ficaram ainda mais numerosas pensando que eu estava chupando aqueles peitos maravilhosos.

Uma tarde em que estávamos sozinhos em casa, Livia aparece em meu quarto só de calcinha e sutiã. Minha irmã Sara e minha mãe Solange estavam no trabalho. Ela quase tinha me pego no meio de uma punheta, mas quando bateu na porta eu tinha conseguido me esconder jogando a coberta por cima, frustrado pois tinha quase gozado pensando nela.

– Rick, podemos conversar?

– Claro, senta aí.

Ela se sentou ao meu lado e levou os joelhos até o peito se abraçando neles e com sua cara de irmãzinha ingênua quase me matou do coração.

– Você estava se masturbando? Posso ver?

– Por que você quer ver?

– Desde aquele dia na sala, não paro de pensar nisso. Até quando me masturbo penso no seu pau enorme. Em quem você pensa quando bate punheta?

– Em você, na Sara ou na mamãe. Mais em você.

– A mamãe e a Sara são gostosas né? Até eu já pensei nelas quando me masturbo. Eu gosto de sexo. Não importa com quem, desde que eu queira, mas só tive dois caras e nenhum tinha um pau desse tamanho. Posso experimentar?

Eu não estava acreditando que minha irmãzinha gostosa por quem sempre bati punheta, agora me pedia para me experimentar. Era meu sonho impossível se realizando.

– Experimentar como? Você não se importa de sermos irmãos?

– De todo jeito, ué. Você nunca fez isso? Parece estranho né, sermos irmãos, mas também é muito excitante pois te amo mais do que posso amar qualquer homem em minha vida.

– Nunca fiz. Vai ser a primeira vez.

– Agora eu quero ainda mais. Quero ser sua primeira.

– Eu não sei como fazer isso.

– Pode deixar que te ensino, falou já puxando a coberta de meu colo e pegando meu pau mais duro do que jamais esteve.

Sua mãozinha mal conseguiu se fechar em torno dele. Com as duas mãos lado a lado nem cobria metade do comprimento.

– Não dá para acreditar que eu tinha isso em casa e nunca usei. Vai me machucar toda, mas eu quero esse monstro em todos meus buraquinhos hoje, falou caindo de boca.

Ela parecia desesperada e já partiu para engolir e pouco coube em sua boa pequena, mas devagar, lambendo e chupando conseguiu colocar uns 10 centímetros parando em sua garganta. Tarado como eu estava e com seus olhos azuis olhando para mim com meu pau quase a engasgando dei o primeiro jato forte de porra em sua garganta fazendo ir parar direto em seu estomago.

Minha irmãzinha não se assustou e tirando um pouco começou a receber meu suco de bebês em sua língua até que segurando na base de meu pau dirigiu o final para seu rosto e cabelo fazendo uma bagunça danada. Com minha porra em seu estomago ela ganhou mais energia e se levantando tirou a calcinha e o sutiã limpando seu rosto com eles e pulou na cama me chamando para ela.

Eu mal pude ver sua nudez com ela em pé, a nudez que tanto imaginei e desejei. De joelhos entre suas pernas eu babava por seu corpo.

– Rick. Vem logo. Eu quero esse pau na minha buceta, mas antes quero que você brinque com meus seios e depois lamba ela toda. Ou você não quer?

Nem respondi e já fui com minha boca em seus seios deliciosos que eu tanto desejei chupar depois que ela ficou de topless em minha frente. Eu era descoordenado, mas com uma vontade imensa. Enquanto amassava um com uma mão, minha boca mordia seus biquinhos, lambia e chupava com ansiedade. Não era nada bom por ser minha primeira vez, mas talvez por ser seu irmãozinho mais novo, Livia se contorcia toda.

– Você está mamando em sua irmãzinha Rick. Que delícia.

Mal acabou de falar e ela empurrou minha cabeça em direção à sua buceta e quando cheguei lá fiquei olhando como era bonitinha como seu corpo todo. Sem pelos era lisinha, rosinha e estufadinha nas laterais. Seus sucos vazavam de seu interior e seu perfume me deixou zonzo de tão delicioso.

Na verdade, eu não sabia o que fazer e comecei a dar beijos sem abrir sua fenda melada. Impaciente, Livia levou suas mãos para as laterais a abrindo toda.

– Me chupa. Me lambe. Lambe forte meu grelinho aqui, falou me mostrando.

Comecei todo estabanado, mas seu sabor era tão bom que fui pegando o jeito e o ritmo. Quando me concentrei em seu grelinho.

– Assim Rick. Continua.

Livia explodiu em um gozo em que seu corpo se contorcia todo deixando impossível acompanhar sua buceta pois ela tinha afastado as mãos e agora estava fechada. Fiquei só olhando aquele corpo desejado por todos que agora era meu.

Nem bem terminou, ela me puxou para cima dela e na posição em que meu pau estava esfregando por cima de sua racha, Livia me deu um beijo, o primeiro beijo de minha vida. Sua língua invadiu minha boca enquanto ela agarrava meu pescoço com os dois braços me puxando para ela. Após uns 5 minutos, quase sem folego, nos afastamos.

– Agora come a buceta de sua irmã. Quero esse pau enorme no fundo dela.

– Você pode se machucar.

– Claro que eu posso. Até acho que vai acontecer, mas por aí saí um bebê. Então não vai me machucar tanto.

Aceitando seu argumento, coloquei a ponta de meu pau em sua racha até encontrar seu buraquinho que parecia minúsculo. Apoiei minhas mãos ao seu lado levantando meu peito para ver seu rosto.

– Coloca Rick. Nunca quis tanto algo em minha vida.

Forcei e forcei e não entrava, até que ela cruzou as pernas em torno de minha cintura e se empurrou fazendo a cabeça de meu pau entrar inteira dando um grito tão forte que me assustou, mas não deixou me afastar me segurando com suas pernas. Com seus olhos em lágrimas e o rosto mostrando sofrimento.

– Acho que hoje estou perdendo de verdade minha virgindade. Minha buceta nunca mais será a mesma. Eu te amo Rick.

– Também te amo, falei sem me mexer.

Logo ela começou a me puxar e levantar seu quadril, se penetrando em meu mastro. Quando chegou a um terço do comprimento, não falava nada tentando suportar o desconforto, mas seu prazer era insano e Livia teve seu primeiro orgasmo. Senti seu corpo tremendo e percebi o que acontecia. Livia me puxou sobre seu peito me apertando contra ela e me falou:

– Fica parado que estou gozaaaaando.

E gozando me pegou em um beijo animalesco quase machucando minha boca. Eu podia sentir seus tremores, seus gemidos em minha boca e mesmo beijando, via seus olhos se revirando de prazer. Com o boquete que ela tinha me dado eu ainda podia me controlar, se bem que já estava ficando difícil.

Sua buceta era tão menor que meu pau e tão difícil de a penetrar, mas era quente e melada. Quando seu gozo terminou, sem falar nada ela começou a se empurrar contra meu pau e mesmo gemendo de dor não parava.

– Eu amo seu pau na minha buceta Rick. Agora ela é sua. E quero que você me encha com sua porra hoje e sempre.

Com sofrimento e prazer Livia engoliu todo meu pau e de novo perdeu o controle devido ao prazer.

– Me come Rick. Já me acostumei. Arromba a buceta de tua irmãzinha.

Como ela pediu, comecei a bater contra seu útero cada vez mais forte.

– Mais forte. Enche a buceta de sua irmãzinha de porra. Logo vou gozar de novo.

Sua provocação e sua buceta que esmagava meu pau me levaram ao maior gozo de minha vida. Não sei como aconteceu, mas tinha ainda mais porra do que em seu boquete. Eu afundava seu corpo no colchão quase a atravessando com meu pau enquanto jorrava sem parar dentro dela. Devido a grossura de meu pau e sem poder escapar aquele esperma foi se acumulando dentro de seu ventre. Livia se contorcia próxima a seu gozo.

– É tanta porra Rick. Minha barriga vai explodir de tão cheia, falou começando a gozar.

Fiquei batendo em seu corpo sem piedade levando minha irmãzinha a um gozo tão forte que ela praticamente desfaleceu para voltar depois de alguns segundos.

– Diminui, mas não para Rick. Quero sentir ele até o fim.

Fiz como minha irmãzinha pediu e enquanto ia e vinha abrindo sua pequena buceta, eu beijava sua testa e seu rosto com amor.

Quando acabamos me deitei a seu lado e após uns 30 minutos só descansando pensei que tinha acabado e comecei a me levantar.

– Onde você vai Rick?

– Tomar um banho. Não quer ir comigo, perguntei sem pensar no risco que correria se minha mãe nos pegasse.

– Até que quero, mas ainda falta um lugar onde quero sua porra irmãozinho, falou com cara de safada.

– Você vai se machucar de verdade. Por aí não passa um bebê.

– Não, não passa, mas já brinquei com brinquedos bem grossos em meu cu. Só espera um pouquinho que já volto.

Ela foi para seu quarto e logo estava de volta com um lubrificante em sua mão. E se colocando de quatro no centro da cama com seu sorrisinho safado tornou impossível uma recusa. Meu pau já estava duro e quando me coloquei ajoelhado olhando aquela obra de arte que era o corpo de minha irmãzinha ela estendeu a mão me entregando o lubrificante.

– Passa no meu cu e deixa ele bem melado. Não se preocupe, já brinquei até com um pepino bem grosso quase igual seu pau. Eu adoro meu cuzinho cheio, mas sempre foram só brinquedos. Nunca ninguém me comeu assim. Você vai ser o primeiro.

Se ela queria me excitar mais, conseguiu. Apressado enchi meus dedos e levei até seu cu rosinha o melecando por fora e por dentro com meus dedos enterrados nele. Livia gemia e parecia ansiosa. Melequei bem meu pau e quando encostei em suas pregas e forcei elas foram se abrindo e a cabeça entrando mais facilmente do que em seu buceta.

– Não falei que ia entrar. Só que nada foi tão fundo como o comprimento desse pau, mas eu vou aguentar. Eu quero Rick. Come o cu de sua irmãzinha e enche ele com sua porra. Quero seu esperma em meu estomago, meu útero e no fundo de meu rabo.

Era inacreditável ver seu cu pequeno se abrindo em torno de meu pau parecendo que ia se rasgar, mas eu ia me afundando nele sem nada acontecer. Sentir seu cuzinho se espremendo em volta de meu pau era quase tão bom como sua buceta e tinha ainda a sacanagem do ato deixando tudo mais gostoso. Além da maior sacanagem de todas de sermos irmãos.

– Isso não acaba Rick? Nunca nada foi tão fundo por aí.

– Só falta um pouco. Não acredito que você está aguentando.

– Para falar a verdade, nem eu, mas eu queria tanto seu pau em todos meus buracos que não resisti. Mas está bom.

Eu já estava quase no fim e quando percebi Livia com seus dedos em seu grelo vi que ela gozaria novamente. No final foi ela quem se penetrou sentindo enfim minhas bolas espremidas em sua buceta.

– Não acredito que foi tudo Rick. Agora sou inteira sua, irmãozinho. Enche meu rabo com sua porra também.

Segurando em suas ancas comecei a deslizar para dentro e para fora de seu cu. A cada penetração total Livia gemia e esfregava mais forte sua buceta. Não demorou e a visão de meu pau sumindo inteiro naquele pequeno orifício me levou primeiro ao gozo. Por meus tremores e a porra que jorrava em suas entranhas Livia sabia que eu gozava. Ela estava atrasada e então para gozar também, me pediu para bater.

– Bate na minha bunda Rick e continua metendo bem forte.

Ainda gozando, atendi seu pedido e comecei a dar tapas levando Livia a um orgasmo ainda mais barulhento do que os anteriores. Quando ela terminou saí de seu rabo e com o pau ainda ereto cai na cama e foi quando vi minha mãe com a porta entreaberta olhando para nós. Ela olhava para meu pau e para meus olhos alternando sem parar. Livia de costas para ela não viu que ela nos observava.

Eu congelei esperando o pior e após dar uma última olhada para meu pau, mamãe fechou a porta e se foi. Quando Livia se deitou ao meu lado, se colocou em parte sobre meu corpo eufórica. Ela me falava de tudo o que tínhamos feito e o quanto tinha gozado e quando me perguntou se eu tinha gostado e não respondi, levantou o rosto e percebeu minhas feições.

– O que foi Rick?

– A mamãe estava na porta e viu tudo Livia.

– O que ela viu?

– Eu comendo sua bunda e depois viu meu pau.

– Se ela viu seu pau, também vai querer. É impossível uma mulher resistir e ela está há tanto tempo sem ninguém que deve estar subindo pelas paredes. Ainda mais agora.

– Ela é nossa mãe.

– Você não disse que ela é gostosa. É sua chance. Pode deixar que eu converso com ela. Agora vamos tomar aquele banho que você me convidou.

– Mas ela está em casa.

– Ela já viu tudo mesmo. E certeza que não vai ter coragem de voltar aqui em cima agora.

Duas semanas se passaram sem mamãe falar nada. Ela não tinha um olhar zangado e isso me tranquilizou.

Livia queria fazer sexo todo dia. Até suas amigas estavam estranhando seu desinteresse repentino por sair com elas e pelos garotos.

Um dia, após um gozo gostoso em um papai e mamãe, enquanto estávamos na cama descansando, mamãe entrou no quarto só de calcinha e sutiã que deixavam seu corpo fabuloso ainda mais gostoso. Me assustei tentando me cobrir, mas sem parar de admirar o corpo de mamãe.

– Hoje mamãe vai tomar meu lugar Rick. Cuida bem dela pois ela está há muito tempo sem sexo e adorou seu pau. Faça ela gozar bastante, falou se levantando e dando um sorriso saiu do quarto fechando a porta.

Eu não fazia a menor ideia de como Livia tinha convencido mamãe, mas a origem da beleza de minhas irmãs estava lá em minha frente me fazendo babar por ela. Assim que Livia saiu, sorrimos um para o outro e a chamei para a cama. Meu pau já tinha endurecido de novo e mamãe não tirava os olhos dele. Parecia admirada e temerosa.

– O do seu pai não era nem perto disso Rick, falou apenas comparando.

– Você quer pegar nele?

Mamãe o pegou com as duas mãos e o contornava sentindo e conhecendo ele.

– Ele é tão quente filho. E está pulsando em minhas mãos. Posso sentir.

– Ele está assim por sua causa.

– Mas você tem sua irmã que é tão nova e linda.

– Você está mais linda e gostosa do que nunca. Eu sempre te desejei, mas achei que era impossível.

– Então hoje você vai realizar seu desejo filho. E eu também, pois desde que te vi com sua irmã, quero esse seu pau enorme.

– Então brinca com ele um pouco mamãe. E dá uns beijinhos, falei sem saber se ela queria fazer isso.

Com um olhar safado como eu jamais imaginaria minha mãe fazer, ela se abaixou e olhando em meus olhos começou a dar beijinhos e lamber meu pau. Percebendo o prazer que me dava ela me nocauteou.

– Sabe Rick, às vezes, só as vezes eu brincava com seu pai de forma bem suja e nesses dias eu era a puta dele e ele fazia o que queria comigo. Você pode me tratar assim hoje, perguntou engolindo um bom pedaço de meu pau.

– A Livia falou para eu te dar muitos orgasmos e se você quer assim vou te atender, mas você vai ter que me falar o que é para fazer, pois nunca estive com uma puta.

Minha mãe tirou a boca de meu pau.

– Pode deixar amor. Agora quero que você goze em minha boca pois quero sentir o sabor da porra de meu filhinho.

– E como você quer que te chame. Mamãe mesmo?

– Seu pai me chamava de minha puta nesses dias. Eu que pedi para me chamar assim. Você pode me chamar de mamãe puta e vai estar muito certo pois não deveria estar fazendo isso com meu filho, mas eu te quero tanto.

– Então vai mamãe puta. Chupa o pau de seu filhinho que quero gozar em sua boca, falei pegando sua cabeça e empurrando em direção ao meu pau.

Antes de se abaixar ela deu um sorriso feliz por minha atitude e quando chegou ao meu pau o engoliu quase até a metade se engasgando. E assim fez outra e outra vez querendo ir ainda mais fundo. Devagar ela foi mudando e passava a língua rodeando toda a volta e depois todo o comprimento. Com uma cara bem safada e com a boca esticada ela me levava ao delírio. E dando um intervalo, com a baba de sua saliva escorrendo de seus lábios.

– Seu pai foi o único homem que eu tive Rick, mas esse seu pau é muito, muito mais gostoso, falou voltando a me chupar.

Eu já tinha gozado com Livia, mas ter minha mãe me chupando como uma puta como jamais Livia tinha feito me fez gozar rápido.

– Eu vou gozar mamãe puta. Não se atreva a deixar pingar uma gota fora, falei imaginando que era assim que as putas eram tratadas.

Saber que era minha mãe linda chupando meu pau e a tratar como puta como ela me pediu me fez ejacular uma quantidade gigantesca de porra em sua boquinha linda. Ela olhava para mim engolindo sem deixar escapar nada e quando terminei ela tirou a boca de meu pau e me mostrando a boca cheia de porra, engoliu para que eu pudesse ver.

Puta que pariu. Esse foi o momento mais sacana de minha vida e era com a minha mãe que eu tanto amava e que até momentos atrás achei que era super recatada. Para falar a verdade, meu pau nem diminuiu.

Voei sobre ela e a colocando de costas na cama fui até seu lindo sutiã o tirando. Seus seios eram médios e por isso mesmo bem firmes ainda. Tentei fazer em seus seios o que ela tinha feito em meu pau com a boca e a língua. Ela sentiu meu desejo e me pegando por trás da cabeça me puxou para ele.

– Mama na mamãe. Quando era pequeno você adorava.

Quando comecei a chupar seu biquinho com voracidade, sentindo tesão, mamãe levou seus dedos para dentro de sua calcinha se tocando e não demorou nadinha para ela gozar sendo mamada pelo filho.

Enquanto ela se contorcia de prazer, meu tesão estava terrivelmente forte após mamar gostoso em seus seios. Quando cheguei em sua calcinha toda melada, não tive paciência para tira-la e a rasguei com força tirando um gemido de prazer de mamãe com minha audácia.

Ela mal tinha acabado de gozar quando me prostrei à frente de sua buceta linda. Com pelos ralinhos e bem aparados, era totalmente fechada parecendo novinha. Seu cheiro me inebriou e quando toquei a ponta da língua em seus lábios fechados e senti o sabor que escorria quase gozei. Precisei parar um pouco e me concentrar para não gozar. Quando voltei a ela, a abri com os dedos e usei todo o aprendizado que tinha tido com Livia.

Meu prazer não era só fazer mamãe gozar pois eu estava adorando aquela buceta dela. Empurrando bem suas pernas para os lados, pude usar meus dedos para a penetrar e enquanto a penetrava eles iam e vinham dentro dela. Quando eu tocava seu grelo com a língua seu corpo se levantava da cama em espasmos.

– Você vai me fazer gozar de novo. Tão rápido.

Mamãe estava em seu segundo orgasmo e eu não via a hora de comer sua buceta linda. Deixei sua buceta e me posicionado entre suas pernas encostei meu pau na porta. Ao menos eu sabia que ela poderia aguentar sem se machucar já que 3 bebês tinham passado por lá.

Ela me olhou assustada ainda gozando.

– Se prepara mamãe puta. Eu arrombar sua buceta.

Assim que senti começar a escorregar para dentro dela, quebrei o ultimo tabu dando um beijo guloso em mamãe. Senti um pouquinho de minha porra, mas mamãe sentia os sucos de sua buceta sem reclamar. Ouvindo seus gemidos de dor e prazer quis a deixar com mais tesão.

– Se quiser eu paro, mas você disse que hoje é minha puta e posso fazer o que eu quiser.

– Não pare. Não pare por nada, mas você está tirando minha virgindade novamente. Arromba a buceta da mamãe puta.

Por estar há tanto tempo sem sexo e há muito mais tempo ter tido seus filhos por lá, sua buceta estava muito mais apertada do que eu poderia imaginar. Seus músculos fortes pressionavam e soltavam de meu pau com uma força esmagadora. Quando cheguei ao fundo ela deu um longo gemido de satisfação.

– Eu vou gozar de novo. Mete na buceta de sua mamãe puta.

Comecei a bombar na buceta da mamãe com ela se agarrado e arranhando minhas costas. Até que me posicionei melhor fazendo meu pau esfregar em seu grelo quando entrava e saía. Mamãe me apertou ainda mais contra seu corpo.

– Seu pai nunca fez assim. Essa esfregação em um grelo vai me fazer gozar muito. Ainda mais com esse seu pau imenso me enchendo a buceta.

Com o corpo todo tremendo mamãe gozou sem me esperar. Apoiado em meus braços eu via seus olhos revirarem de prazer. Então depois de um tempinho ela gozou de novo e então uma outra vez. E quase sem conseguir, me falou:

– Se você não gozar logo e sair daí, vou desmaiar de tanto gozar.

Bem que eu adoraria fazer mamãe desmaiar de prazer, mas também queria que ela sentisse minha porra inundando seu útero. Gozei logo depois como nunca tinha gozado na vida. No útero de mamãe de onde saí sentindo sua deliciosa buceta. Sentindo-se inundada ela gozou mais uma vez me fazendo diminuir o ritmo para que ela não desmaiasse, mas eu não queria sair de dentro dela.

Quando ela se recuperou eu ainda estava dentro sentindo o conforto da deliciosa buceta de minha mãe.

– Que puta do filhinho sortuda eu sou. Nunca gozei tantas vezes em seguida. Você está cumprindo sua promessa de me fazer gozar bastante.

– Que bom. Sempre que você quiser.

– Sempre mesmo?

– Claro. Eu te amo e você é tão gostosa. Só posso querer mais.

– Então está bem. E quando brincarmos de puta novamente, que vai demorar um pouco, vou querer que você coma minha bunda. Assim até lá posso me preparar.

– O que você quiser mamãe puta. O que você quiser.

Quando ela se levantou para sair de meu quarto viu a porta aberta.

– Essa porta estava aberta?

– Acho que a Livia deixou quando saiu.

– Ela não se atreveria a nos assistir, perguntou sem parecer tão preocupada.

– Você assistiu ela primeiro, falei sorrindo.

– Foi sem querer e apenas alguns segundos. Mas se ela assistiu não me importo. Foi ela quem me convenceu e só tenho que agradecer aquela safadinha.

– Então também tenho que agradecer pois eu adorei.

– Então até a próxima.

– Até a próxima mamãe.

Nem bem mamãe entrou no chuveiro, Livia correu para meu quarto querendo saber como tinha sido. Contei a ela com detalhes e excitada ela se masturbou até gozar. E me fez uma revelação bombástica.

– Sabe quem assistiu vocês dois?

– Você. Eu vi a porta aberta.

– Eu também, mas não só eu. A Sara também. Ela até se masturbou vendo vocês dois.

– Como ela chegou antes do trabalho?

– Eu avisei ela o que estava acontecendo e ela correu para casa. Você quer comer nossa irmã mais velha também, não quer?

– Claro que eu quero. Mas não gosto de você manipulando nossa mãe e nossa irmã.

– A mamãe estava carente e precisava disso. Confesso que manipulei ela um pouco, mas você ouviu que ela vai me agradecer. Agora a Sara, você conhece bem. Ninguém manipula ela para fazer o que não quer. Se ela fizer será porque ela quer.

– Ela sabe sobre nós?

– Sabe. Ela me perguntou e eu confirmei.

– Azar o seu. Se ela também quiser, vou ter menos tempo para você, falei provocando.

– Eu vou ser sempre a primeira e especial. Sei que você vai me comer sempre que eu quiser.

– Você tem toda razão.

Sem saber que eu já sabia que ela tinha me assistido com mamãe, Sara começou a se insinuar para mim. Cinco anos mais velha ela me tratava como filho e por isso me abraçava e me beijava muito. No entanto seus abraços estavam mais quentes com esfregações inapropriadas de vez em quando deixando meu pau duro em contato com seu corpo.

Mamãe e Livia percebiam e me diziam que era questão de dias até Sara se esgueirar até meu quarto e me pedir para transar com ela. Isso se Livia já não estivesse a estimulando a tomar essa decisão. Talvez por uma combinação entre elas, minha mãe foi visitar minha tia e Livia foi para a casa de sua amiga uma noite nos deixando sozinhos.

Eu estava assistindo TV quando ela se sentou no mesmo sofá que eu, mas na outra ponta. Estava com uma camisolinha mais sensual que as que usava normalmente e uma calcinha larguinha por baixo. Por um tempo fingia ver TV comigo, mas sua ansiedade era evidente, eu via com o rabo dos olhos. E não demorou para ela puxar conversa.

– Rick. Preciso te falar algo.

– Então vem aqui mais pertinho de mim.

Sara veio se sentar juntinha com uma perna dobrada sobre sofá e de frente para mim. O vão de sua perna cruzada me permitia ver sua calcinha rosa com um a pequena umidade mostrando que estava excitada.

– Eu vi você e a mamãe, falou sem indiretas.

– Quando? Onde? Nós sempre estamos juntos, falei desentendido.

– Na sua cama Rick. Você estava transando com ela.

– E daí Sara?

– Você estava transando com sua mãe. Como e daí?

– Ela quis e eu quis.

– Então se a Livia quiser, você transa com ela?

– Claro. Ela é gostosa e linda e amo minha irmãzinha, falei sabendo que Sara já sabia sobre mim e Livia.

– E seu eu quiser?

– Vou adorar. Te amo tanto quanto amo elas duas e você é tão gostosa quanto elas.

– Você já pensou em fazer isso comigo?

– Faz muito tempo que penso nisso. Desde que você se tornou essa gostosa bem antes do que a Livia, falei acariciando seus cabelos.

Ela se inclinou em minha direção e deu um beijinho leve em meus lábios. Eu dei um sorriso e voltei dando outro beijo um pouco mais intenso, mas ainda somente com os lábios.

– É gostoso, ela falou voltando a me beijar, mas agora com sua língua procurando de leve a minha.

Fui para mais junto a seu corpo e a abraçando começamos nos beijar com mais intensidade. Nossas mãos corriam pelo corpo do outro até que a minha encontrou seus seios volumosos e firmes, maior dos que os de Livia e mamãe. A cada apertão ela gemia mais alto e mais forte.

Tirei sua camisolinha a deixando só de calcinha e cai em seus seios mamando com vontade. Seus peitos grandes me deixavam ainda mais tarado por minha irmã mais velha enquanto ela acariciava meus cabelos e eu chupava seus biquinhos.

Quando deixei ela bem tarada coloquei ela sentada no sofá com as pernas abertas e puxei até sua buceta estar bem na borda e então me ajoelhei entre elas. Sua calcinha estava encharcada e puxei ela por suas pernas liberando a buceta perfeita e linda de Sara. Me vendo estático admirando.

– Me chupa irmãozinho. Lambe minha buceta.

Caí de boca lambendo sua racha de baixo para cima recolhendo seu suco de buceta de irmã delicioso. Sara levantava a bunda do sofá procurando minha língua enquanto, cada vez melhor em chupar uma buceta, levei Sara a um gozo tão intenso que ela esguichou em minha cara seus sucos vaginais como se fosse porra só que bem mais fluído. Ela gozava e gozava sem parar até me implorar para parar.

– Para Rick. Está muito sensível. Nunca gozei tão forte.

Eu parei, mas estava querendo foder minha mana. Puxei seu corpo para o chão sobre aquele tapete grosso todo bagunçado de seu caldo de buceta. E quando comecei a penetrar ela deu um grito de dor.

– Para. Para. Assim não vai dar. Deita aqui no chão.

Me deitei a seu lado e Sara veio por cima de mim se sentando sobre meu pau. Ainda atordoada de seu gozo pegou nele colocando na vertical e se posicionou. Ver seu corpo gostoso sentado sobre mim com meu pau na porta de sua buceta era uma das visões mais lindas de minha vida.

Devagar Sara começou a soltar o peso com sua buceta começando a se abrir para a cabeça de meu pau. Eu via Sara ir descendo e seu rosto mostrando seu sofrimento e seu prazer.

Não sabia quantos caras ela tinha tido, mas certamente nenhum tinha o pau grosso como o meu. Era tão apertada como a buceta de Livia, mas com a bagunça de seus fluidos ia escorregando com as mãos apoiadas em meu peito.

– Rick. Esse pau vai arregaçar a bucetinha de sua irmã mais velha. É tão grosso e tão bom, falou gemendo.

Eu só curtia e aquela sensação de ver meu pau ir sumindo dentro de uma buceta tão pequena era fogo puro. Eu sentia que poderia gozar, mas estava tão apertado que nem conseguiria ejacular. Foi então que quando já estava mais da metade dentro, Sara soltou seu peso engolindo o restante de uma única vez.

Seu grito poderia ter sido ouvido pelos vizinhos me deixando assustado, mas após alguns segundos imóvel ela começou a subir e descer sem controle. Sara parecia alucinada de prazer não se importando com o que aconteceria com sua pequena buceta. Nem abrir os olhos ela conseguia entre prazer e dor.

– Eu vou gozar Sara. Não aguento mais.

– Goza irmãozinho. Enche sua irmã com sua porra que vou gozar também.

Ela quase pulava em cima de mim enquanto meus jatos disparavam dentro de sua buceta apertada. Sara gozou tão forte que suas mãos em meu peito não aguentaram e ela se deitou com meu pau todo enterrado nela e assim ficou até que seu gozo terminasse e descansou sentindo meu pau murchar dentro dela.

– Rick. Minha buceta agora é sua. Nunca mais vou conseguir gozar com um pau menor.

– Quando você quiser Sara. Você é muito gostosa.

– Um dia quando estiver muito tarada, vou querer que você coloque na minha bunda. Eu sei que a Livia fez e depois de acostumar ela adorou.

– O que você quiser minha irmã gostosa. Eu te amo e te quero.

– Também te amo Rick. Por isso foi ainda melhor.

A relação com minhas irmãs e minha mãe foi ficando ainda melhor conforme elas se acostumavam com meu pau. Não demorou e comi também o cú de mamãe que se preparou antes usando brinquedos cada vez mais grossos.

Com Sara demorou mais, pois seu cu sempre foi muito fechadinho. Assim fui colocando um pouco mais a cada tentativa até que ela aguentou tudo e gostou tanto que sempre queria

Assim foi que mamãe se transformou em minha puta (só às vezes) e minhas irmãs em minhas vadias deliciosas sempre querendo meu pau enorme em suas bucetas e seus cuzinhos. Hoje sou o homem da casa e o homem dessas mulheres gostosas. E a pessoa mais feliz do mundo.

## No próximo, os desdobramentos após minha irmã ter encontrado e lido esse conto sobre elas ##


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Comentários

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Adorei!

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Muito bom!

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