O KIMONO EMPRESTADO PARTE VI

Um conto erótico de Diogo Viscola
Categoria: Homossexual
Contém 894 palavras
Data: 28/05/2023 14:23:51

A intimidade que os dois judocas desenvolvem reflete de forma muito positiva nos seus treinos. Eles não faltam, levam a sério o treino de preparo físico, de dedicam à alimentação. Eles percebem que juntos, como objetivos tão similares, eles conseguem ir mais longe.

Após 8 meses dessa parceria que se mostrou tão produtiva, André e Enzo são escolhidos para representar a equipe em um torneio. A festa entre eles é grande. Abraços apertados em público, e um beijo contundente escondidos nos vestiário.

O sensei deles os acompanha, já que a etapa é fora de suas cidades, e os meninos precisam de apoio. Sensei bigorna acrescenta uma presença de autoridade e conhecimento à viagem.

Com muita antecipação eles se preparam para a viagem. E enfim é chegado o grande dia.

Ambos os judocas brilham em suas lutas, exibindo técnica e habilidade impressionantes. O suor escorre por seus corpos atléticos, realçando seus músculos firmes e definidos. Os movimentos precisos e graciosos deixam o público em êxtase, enquanto os adversários são derrotados um a um. Eles não alcançam o topo do pódio, mas seu resultado é excepcional.

Após as vitórias gloriosas, os três decidem sair para comemorar. A energia está alta e a atmosfera é carregada de excitação e euforia. Eles escolhem um restaurante movimentado, onde risadas e conversas animadas preenchem o ar. A música vibrante cria um ritmo contagiante, convidando-os a dançar e celebrar. Sensei Bigorna se excede um pouco na bebida, mas os meninos, ainda aos 16, não podem acompanhar o sensei na bebida, apenas na dança e na alegria.

De volta ao hotel, devido às restrições orçamentárias, André e Enzo são designados para compartilhar uma cama de casal, enquanto o sensei se acomoda em uma cama de solteiro em frente a eles. A proximidade repentina entre os dois jovens os deixa excitados e nervosos. No ar paira um cheiro masculino marcante, uma combinação sedutora de suor pós-luta, uma pitada de colônia amadeirada e o aroma natural do sensei, que exala virilidade e experiência. O suor do sensei adiciona uma nota intensa e selvagem à atmosfera, despertando uma sensação primitiva de desejo e fascínio nos dois judocas. Cada respiração profunda é impregnada com o odor do esforço físico, aumentando ainda mais a tensão erótica que envolve o quarto.

Bigorna é o apelido de um homem atraente de 35 anos, que exala charme e confiança. Seu físico atlético, descendente dos povos mediterrâneos, é ressaltado pela luz suave do quarto. Ele tem cabelos escuros e ondulados que contrastam com sua pele branca, acrescentando um ar de mistério e virilidade.

O corpo imponente de Bigorna, apenas coberto por uma provocante cueca, desperta a atenção de André de forma inesperada. Seus olhos são atraídos irresistivelmente para as curvas delineadas pelo tecido justo, que realçam as formas masculinas e musculosas do sensei. A cueca abraça cada contorno, revelando uma sugestão tentadora do que está por trás daquela fina barreira de tecido. O volume generoso e pulsante, evidenciado com ousadia pela cueca, hipnotiza a mente de André, provocando uma onda de curiosidade e desejo que ele nunca havia experimentado antes, exceto por Enzo.

Enquanto estão debaixo das cobertas, André começa a acariciar Enzo com carinho, mas seus olhos continuam voltados para o sensei. Há uma tensão palpável no ar, uma mistura de excitação e nervosismo.

Enzo, preocupado, murmura: "Assim você vai acordar o sensei".

No entanto, André, confiante, assegura: "Ele está muito cansado, e também bebeu, não vai acordar, não."

Os jovens continuam trocando carícias sob o lençol, André vira de costas para Enzo e baixa sua cueca. Enzo entende o convite e começa a penetrar o amigo. Enzo está hoje particularmente viril, com cheiro de lutador vitorioso que precisa receber sua presa de prêmio.O cheiro que emana de entre os glúteos de André deixam o membro avermelhado de Enzo particularmente inchado de desejo. Ao penetrar André, o membro rijo de Enzo raspa na próstata do jovem judoca, fazendo com que ele solte um grunhido abafado de prazer.

“Faz silêncio, cara!" Diz Enzo preocupado.

Bigorna se remexe levemente na cama, despertando a atenção de André para cada movimento do corpo do sensei. Uma sutileza indescritível toma conta da cena quando a mão de Bigorna desliza sobre o volume contido pela cueca, como se ele estivesse buscando alívio ou prazer. O aumento evidente do volume do sensei desperta uma sensação avassaladora em André, que fica hipnotizado pela grandiosidade daquela manifestação de virilidade. A cueca, é quase incapaz de conter a magnitude daquela manifestação de masculinidade. Agora, o apelido atribuído ao sensei, Bigorna, faz total sentido para André, uma alusão clara a magnitude do seu membro.

O estimulo visual do sensei, somado ao estímulo tátil do seu amigo dentro de si leva André a se contorcer de prazer. Dando a Enzo a sensação que seu membro está sendo mastigado pelas entranhas do jovem judoca. Com os olhos grudados no membro do sensei, André ejacula. Logo em seguida, é a vez de Enzo jorrar no fundo do amigo.

No quarto, um aroma carregado preenche o ar, uma combinação de excitação, suor e desejo. O odor de masculinidade impregnado no ambiente é intenso e sedutor. O cheiro característico do suor masculino, misturado com uma pitada de adrenalina, cria um odor que paira no ar. É como se cada respiração fosse impregnada dessa essência masculina. Na cueca do sensei, André nota uma marca de umidade.


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Comentários

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Adoro essa sua riqueza de detalhes e a maneira com que você explora cheiros, aromas e sensações. Isso vai criando um clima de tesão que vai deixando a gente louco então você entra no sexo e na penetração e no gozo que acaba me levando a loucura e confesso que as vezes gozo junto com seus personagens. E quando isso não acontece durante a leitura faço acontecer com uma bela bronha. Parabéns e muito obrigado.

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Caramba que tesão esse conto!! Impossível se segurar viu, vc mexe com várias sensações, essa tensão... sensacional!!

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