Uma carona muito louca...
O ano era 2003 e a história de hoje é sobre uma carona muito louca, estava tendo um evento no hotel que estava ocupando 6 dos 12 salões de eventos que o hotel tinha, era o lançamento de um novo medicamento um estimulante sexual chamado Cialis todos devem conhecer e o que mais tinha era amostras grátis, eram milhares de caixas com um comprimido cada e no último dia de evento houve uma vasta distribuição das sobras, eu como o único supervisor de andares/faxina ganhei muitas, quando eu digo muitas eu quero dizer quase 100 caixinhas eu vendi a maioria, ganhei uma boa grana com isso, porém admito que fiquei com umas 15 caixas pra mim e o primeiro comprimido que provei foi uma verdadeira loucura, era uma sexta feira e depois de meses eu consegui fazer minha chefe me dá um final de semana de folga, para quem trabalha em hotel sabe o quanto isso é raro e eu consegui exatamente no fds que estaria só em casa, pois nessa época minha irmã estava no Rio de janeiro a trabalho, minha mãe estava visitando minha tia em Fortaleza e eu estava com o apartamento só pra mim, então a escolhida foi Jaqueline pra passar o fim de semana comigo, ela era camareira e largava as 16:00hs, deixei minha chave com ela e ela foi pra meu apartamento me esperar, ela era simplesmente fabulosa, cabelos cor de mel no meio das costas morena clara, com o seios pequenos e o quadril largo com uma bunda espetacular pernas grossas e lindas sem nenhuma manchinha, uma barriguinha sequinha e seu corpo praticamente não tinha pêlos, pra ter um ideia ela "depilava" as axilas com uma pinça, pois tinha só uns pelinhos de nada, muito cheirosa, pés pequenos, enfim uma perfeição.
Li na bula que era pra se tomar a pílula 30 minutos antes do ato e 22:45 eu tomei, pois normalmente eu chegava em casa em 20 minutos, porém depois de tomar banho e trocar de roupa quando estou quase saindo meu ramal toca, era Jaqueline me pedindo pra passar no Bom preço (um mercado 24hs que ficava perto do hotel) pra comprar um vinho, pois ela tinha feito um jantar especial pra nós e aí a doideira começou, no caminho pra o mercado meu pau ficou duro como uma rocha, a calça social não disfarçava, era um volume que qualquer um facilmente acharia que eu tinha roubado algo e colocado na calça, eu tava me encurvando, tentando disfarçar, mas era pior ainda, sorte que naquela hora não tinha praticamente ninguém, só notei uma mulher me olhando e a funcionária do caixa, passei dois vinhos, uma castanha e um amendoim, ela não tirava os olhos do meu pau, paguei e sai o mais rápido que pude, voltei pra parada na frente do hotel, pois era mais segura e do nada para um carro, quem estava dentro era a mulher que ficou me olhando no mercado e o seu marido dirigindo, ela me chamou e me aproximei da janela com cautela nisso o marido dela se inclina em direção a janela e fala na lata, amigo isso aí na tua calça é tua rola mesmo ou tás com alguma coisa aí? Eu meio que sem entender, perguntei, como é que é véi? No quê ele responde, olha vou ser bem direto, se isso aí for tua rola eu quero ver tu comendo minha mulher enquanto isso ela olhava pra mim com lascívia e desejo, eu resolvi entrar no jogo e respondi, é minha rola sim, então ele perguntou, tás indo pra onde, eu respondi, pra casa, aí a esposa fala entra aí que te damos uma carona, tu mora onde? falei o nome do condomínio e disse que não poderia demorar pois tinha gente me esperando, aí o marido falou vcs dois vão no banco de trás se pegando até chegar lá, eu não sei porque mas entrei no carro, a mulher dele veio pra trás, era uma magrinha mion mesmo, com seios grandinhos pra o tamanho dela, branquinha, com tudo proporcional ao seu tamanho e cabelos ondulados bem pretos, a danada nem perguntou meu nome e já foi metendo a mão no meu pau, tava muito duro, chegava a doer o marido ajustou o retrovisor e deu partida, dirigia bem devagar pois de carro não levaria mais que 10 min pra minha casa naquele horário e sem trânsito, mas ele levou quase 20, sua esposa tirou meu cinto e baixou minha calça até o meio das coxas, quando viu meu pau ele arregalou os olhos e o seu marido parou o carro pra olhar pra trás, eles trocaram olhares e riram, e ele fala, tu aguenta amor? No que ela responde, não sei, mas quero muito, era como se eu fosse um coadjuvante e meu pau fosse o ator principal, ela começou o boquete bem molhado e o marido continuou dirigindo com um olho na pista e outro no retrovisor e ainda dava alguns comandos pra mulher eu não falava nada, só aproveitava, a danada pediu uma camisinha pra o marido e ele pegou uma no porta luvas, quando ela tirou a embalagem a camisinha era daquelas que tem umas bolinhas, nunca tinha visto uma até então, tbm besuntou tudo com Ky e sentou, e como sentou, ela desceu devagarinho até entrar tudo e soltou um gemido longo e esganiçado ahhhhhhhhhhhhhhhhh que rooooooola é eeeeeeeessaaaaaaaaaiiiiiiiiii gemia como uma cadelinha, comecei a meter e ela rebolar até que ela gozou esguichando uma quantidade enorme de líquido vaginal olhando pra o maridão, aí ele disse gozou mesmo né amor? E ela, sim, ah ah ah ahhh não consigo nem falar, já estávamos próximos do condomínio, então ela saiu de cima de mim e ainda estava escorrendo e eu disse, não gozei, vai me deixar assim?
Prontamente ela limpou meu pau com lenços tirou a camisinha e chupou, eu gozei rapidinho uma quantidade absurda ela não conseguiu dar conta, escorreu pela lateral da boca, queixo e seios, o marido pegou uma flanela e nós limpamos como deu, então chegamos onde eu ia descer e ele disse, leva meu cartão, meu nome e Daniel (nomes fictício devido sua posição) o dela é Rafaela, ele era desembargador, ele pirava em ver a esposa com dotados era o fetiche deles, ele nunca participava, só como "diretor", comi essa mina várias vezes depois disso até ele ser transferido pra Brasília e nunca mais tive notícias, pois seus números mudaram e só tinha o contato deles pelo extinto msn, cheguei em casa e Jaqueline tava ansiosa me esperando, dei um beijo nela e fui direto pra o banho, a noite nem tinha começado ainda.
Continua...
