Daddy IV

Um conto erótico de R Valentim
Categoria: Gay
Contém 1936 palavras
Data: 23/05/2023 19:41:51
Assuntos: Gay, daddy, Primo

Minha vida estava bem diferente do que eu pensei que poderia ficar, estava saindo com um cara que por acaso me dava presentes e sempre me bancava de tudo quando saímos, antes de aceitar sair com o professor a primeira vez eu pensei que isso seria um pouco mais difícil de processar, mas foi o oposto, me acostumei bem rápido até, a parte mais curiosa é que deixar outro homem me chupar não afetou meu desejo por mulher.

O professor era um cara legal, não tinha pressão na nossa amizade, claro que eu sabia que ele queria muito que eu o comesse, mas não conseguia passar do boquete, so de pensar em meter nele meu pau não ficava tão animado, não entendi o porque disso, mas também não me prendia a isso, no dia que isso incomodasse o professor a ponto de parar de sair comigo eu seguiria com minha vida, mas o cara parecia bem satisfeito com o que eu tinha a oferecer, pelo menos uma vez na semana era certo a gente se encontrar depois da academia, curtimos a adrenalina de podermos ser flagrados, ele sendo casado, um cara mais velho, não sei mais isso me deixava muito afim de foder a boca dele no carro, fosse no estacionamento ou numa rua escura, meu pau ficava duro só de pensar.

Ele me ligava perguntando se eu estava disponível, sempre depois da academia, me buscava no seu carro e dependendo no nosso tesão ele me chupava e depois íamos juntar e às vezes ele me chupava depois de a gente jantar, nosso esquema estava funcionando bem, respeitamos um ao outro, curtimos numa boa, já sabia como ele gostava e ele sabia como me chupar do jeito que eu gozava muito.

Eu estava bem de boas, mas Luan estava insistindo que eu precisava conhecer seu novo amigo o Otávio, meu primo era um cara ambicioso, gostava de ganhar muitos presentes e de ter esses caras loucos por ele, já eu não via dessa forma, sai com o professor por que eu gostava da mamada e não por que ele me dava presentes, mesmo assim Luan me dizia que com meu corpo eu poderia ganhar muito mais e que esse tal Otávio era bem rico e adorava ser putinha de macho novo.

— Luan, não vai rolar. — Disse eu mais uma vez que ele veio insistir no assunto.

— João, dá uma chance primo, cê vai curtir o cara é gente boa. — Insistiu ele.

— Primo, não consigo comer cu de macho, isso não tem como dar certo.

— Eu sei primo, mas eu vou está lá também, cê viu como o professor ficou quando a gente fodeu ele. — Não entendia o interesse do Luan.

— Luan, você parece que tá tentando me vender para outro amigo seu cara.

— Que isso Jão? Já te falei que somos só amigos dos caras e não garotos de programa. — Era a desculpa dele para justificar o que fazia.

— Não sei se consigo, sinto muito.

— Vamos e se você não curtir a gente volta para casa, pode ser?

— Se eu não curti, não vou ficar lá. — Falei decidido.

Passado uns dias meu primo veio me falar que tinha marcado, Otávio era viúvo e dono de uma rede de restaurantes, era um cara bem sucedido e assim como o professor um cara altamente discreto, ele marcou com a gente em um motel, onde costumava ir sempre com meu primo, o cara parecia ter uns quarenta e poucos anos, era um cara malhado, de pele branca, tinha um cabelo preto, mas que dava sinais de fios grisalhos, tinha a altura do meu primo — mais baixo que eu — Otávio me olhou como se eu fosse uma peça numa vitrine, isso me incomodou um pouco, mas dei uma chance de uma segunda impressão.

Tomamos um vinho, o motel era um lugar muito chic, meu primo tirou a roupa e Otávio ficou de cueca — uma jockstrap — tirei apenas a camisa e fiquei de calça sentado num sofá que tinha no quarto, meu primo pois uma coleira no cara, achei estranho mais deixei rolar, Luan tinha um jeito muito bruto no sexo e os parceiros que ele encontravam pareciam gostar muito das humilhações que ele os fazia, já comigo isso não funcionava, não conseguia me exitar com a forma que meu primo fazia.

Fiquei bebendo meu vinho enquanto o Otávio mamava na rola do Luan, que o fazia engolir até engasgar e ainda segurava para manter a rola dentro da boca do cara por mais tempo, Luan percebeu que eu não estava muito no clima, então ele mandou que Otávio ficasse de joelhos entre minhas pernas e tirasse meu pau de dentro da calça, ele atendeu o pedido do meu primo de imediato, veio e ficou entre minha pernas e abriu meu zíper, meu pau não estava duro, mas foi só Otávio pôr na boca que ele começou a dar sinal de vida, meu pau era maior que o do Luan isso animou o cara ainda mais, meu primo o fazia engolir meu pau por inteiro, ele engasgou algumas vezes e isso foi me deixando no clima, embora a coleira fosse um pouco demais para mim.

Quando meu pau ficou bem duro e meu tesão despertou a ponto de esta fodendo a boca do safado, Luan achou que era hora de macetarmos o seu “escravo”, meu primo o colocou de quatro na cama, me coloquei atrás dele, coloquei a camisinha, mas quando fui tentar meter não consegui manter a ereção.

— Não tenho tesão em cu de homem, te falei Luan.

— Deixa que eu resolvo isso primo relaxa.

Luan colocou a camisinha e se colocou no meu lugar, socou no cu arreganhado do Otávio sem pena alguma, meteu duma vez o que arrancou um grito de dor, mesmo assim o cara não recuou e aguentou as estocadas do meu primo, fiquei ao lado do Luan vendo ele meter com força no cara, e ai minha surpresa Luan agarrou meu pau e começou a bater uma para mim, tirou minha camisinha para sentir meu pau na sua mão, sua mão era quente e ele sabia como me masturbar, lembrei da outra vez que ele fez isso e dessa vez parecia ainda melhor, Luan batendo para mim enquanto socava pica no cu do maluco, minha respiração estava pesada.

Minha testa colada na testa do Luan, nossas respirações estavam iguais e um tesão foi me preenchendo, não estava consciente das minhas ações, levei minha mão até a bunda do meu primo, era macia, redonda e muito gostosa de apertar, Luan castigava o Otávio com mais força, o cara estava em êxtase que nem se deu conta do que estava rolando.

Luan pois uma das pernas em cima do colchão o que lhe deixava ir mais fundo nas suas metidas, mas também me deu uma abertura e algo que nunca imaginei aconteceu, meti um dedo no cu do meu primo, ele não disse nada, fechamos nossos olhos e nossos rostos estavam juntos, quando meu segundo dedo entrou ele apertou meu pau em sua mão e meteu todo bem fundo no Otávio, era surreal, eu fodia meu primo com meus dedos, ele metia feito um louco no cara enquanto me masturbava freneticamente.

Nossos lábios se encostaram, mas não nos beijamos, foi tenso e inacreditavelmente exitante, antes que pudesse me entregar mais ainda ao que estava acontecendo eu acabei gozando, gozei feito um louco, me afastei do meu primo, me dando conta do que tinha acontecido e com mil coisas na cabeça, meu primo ainda fodeu o Otávio — que estava aleio ao que tinha rolado a pouco — por mais um tempo até dar um banho de porra no cara.

Tomei um banho enquanto meu primo fodia Otávio pela segunda vez, depois meu primo tomou o banho dele, quando foi a vez de Otávio ir se limpar meu primo veio falar comigo.

— João, aquilo foi louco moleque, nunca tinha feito isso antes. — Disse ele com um sorriso.

— Não está bravo comigo. — Perguntei com vergonha.

— No começo fiquei meio confuso, mas ai veio uma sensação muito foda então deixei e tipo tem gente que sente tesão com dedo pow, não quer dizer nada, foi só uma experiencias gostosa. — Ele parecia bem tranquilo.

— Foi muito foda mesmo, mas desculpa Luan. — Ainda estava meio sem entender o que eu tinha sentido naquela hora.

— Relaxa, somos primos, se for de eu fazer alguma coisa do tipo prefiro que seja com você. — Disse ele com um sorriso me tranquilizando.

— Cara nunca fim algo assim antes. — Eu disse.

— Nem eu, cara a gente quase se beijou se liga. — Disse ele rindo.

— Não tem graça, não foi você que disse que não beija, que isso é viadagem. — Disse todo em jeito.

— Desencana Jão, já te falei que se for para experimentar umas paradas novas com você eu topo. — Dessa vez ele disse olhando nos meus olhos.

Otávio saiu do banheiro e quebrou o clima que se construía no quarto, meu primo chamou um carro de aplicativo para a gente e fomos embora, ele estava todo feliz e satisfeito pela sua expressão, ainda passamos em uma lanchonete para jantarmos e depois fomos para casa, ele me fez o pix que segundo ele era minha parte do que Otávio tinha dado a ele, me senti meio mal, ficou mesmo parecendo que para o Otávio éramos garotos de programa, quando chegamos em casa falei acompanhei ele até seu quarto e abri o jogo com ele.

— Luan, não curti sair com o Otávio. — Disse, sério.

— Percebi, relaxa, tá tudo tranquilo. — Disse ele conformado. — Promessa é dívida, se ele chamar eu dou uma desculpa.

— Se ele chamar. — Falei rindo.

— Quando ele chamar, tá convencido em primo. — falou rindo — Só porque é gostosão.

— Você me acha gostoso? — Falei me aproximando dele.

— Acho você uma delícia, primo. — Ele ficou bem na minha frente. — Se fosse de ficar com um cara mesmo sem ser o que faço com meus amigos seria com você.

Nos encaramos e quando dei por mim estava beijando meu primo, um beijo de língua, quente e de tirar o fôlego, agarrei sua bunda e ele me abraçou, meu pau ficou duro na hora e o dele também ficou.

— O que estamos fazendo Luan? — Disse com minha boca na dele.

— Não faço ideia Jão. — Respondeu e colocou a língua na minha boca de novo.

Caímos em cima da sua cama, ficamos nos beijando e nos tocando por um tampo, colocou meu dedo dentro dele de novo e ele tirou meu pau para fora da calça e começou a me masturbar, fodia ele com dois dedos e beijava sua boca com muita vontade, ele mordia meus lábios e gemia baixinho na minha boca, eu tentava ir cada vez mais fundo com meus dedos dentro dele, nosso tesão era tanto que nossas respirações e gemidos eram sincronizados, estamos tão imersos dentro daquilo que não pensávamos, Luan juntou meu pau com o dele e passou a masturbar os dois paus juntos.

— Caralho isso é bom demais Luan.

— Puta que pariu me fode Jão. — Disse levantando mais o rabo para meu dedo ir mais fundo.

Gozamos quase que junto, o tesão foi de outro mundo, nunca me senti assim nem comendo mulher, foi surreal e assustador ao mesmo tempo, não tinha sentimentos pelo meu primo, mas tinha um tesão nele que não dava para negar, ficamos deitados em silêncio por um tempo até que eu o beijei de leve com um selinho e fui para o meu quarto.

No dia Seguinte Luan estava agindo normalmente comigo e agradeci muito, não iria saber lidar se ele tivesse se arrependido do que fizemos por que eu não estava.


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Comentários

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Kralhoooooowwwwss que tesão esse final!! 🥵🥵🥵

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Delícia esses 4 contos uma relação aberta e liberal entre vcs seria um prazer poder conhecer vcs.

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Puts cara, to apaixonado por esse conto. Não demore a postar mais partes rs

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Puta tesão tua narrativa. Conte-nos mais...

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