Luciana gozava em minha boca todos os dias e depois gozava sentada em meu pau ou cavalgando ou com as pernas encolhidas sobre o seu peito. Todo gozo a deixava trêmula e contraindo o corpo em êxtase.
Toda noite após irmos embora ela me enviava fotos de seu corpo ainda marcado pelas chupadas e de sua buceta molhada de saudade.
Fazer Luciana gozar em minha boca, em minha mão e em meu pau era gratificante e que se tornava ainda mais excitante porque eu gozava dentro dela, preenchendo seu interior com o meu esperma e deixando escorrer.
Em todos os dias que Luciana esteve livre da presença do marido nós aproveitamos de alguma forma, seja apenas estando juntos como namorados, seja como homem e mulher.
No dia seguinte, ao final do dia, estávamos novamente naquele recanto que nos abrigava calorosamente. Tomamos banho juntos sem pressa, nos beijando e acariciando muito, encaixando em Luciana por trás, beijando o seu pescoço, a sua boca, acariciando a sua buceta e ela, gemendo, acariciava o meu pau, apertando as vezes.
Luciana ficou de costas com a bunda empinada e eu por trás chupava a sua buceta, abrindo a sua bunda e passando a língua em seu cuzinho que primeiro contraia e depois relaxava e eu podia brincar sem medo.
Luciana já estava acostumada com esse ritual e se deixava envolver sem medo.
Depois de algum tempo sendo amada pela minha boca Luciana se virou de frente para mim, me beijou e foi se abaixando até ajoelhar-se em minha frente. Ela discretamente olhou para mim e voltou seu olhar para o meu pau a sua frente. Com a mão segurando o membro, devagar ela começou a passar a língua na cabeça e descer até o saco, ia e voltava com uma suavidade provocante.
Sua língua quente me provocava muito prazer e logo ela colocou a cabeça do pau em sua boca, prendendo entre os lábios e chupava, passando a língua.
Ela ficou me torturando por longos minutos até se levantar, me beijar na boca, me pegar pela mão e irmos para a cama, ainda molhados.
Deitamos de costas para a cama e recomeçamos nossos beijos e carícias quando Luciana se colocou na posição de 69 e eu podia aproveitar o seu tesão na buceta encharcada enquanto ela beijava e chupava a cabeça de meu pau. Luciana não tinha experiência em dar sexo oral e a forma como ela fazia me excitava mais do que se fosse uma experiente. Seu jeito e ritmo de me chupar eram especiais para mim, um avanço dela por nossos momentos de amor e sexo.
Eu não precisava de uma expert, me bastava ser Luciana quem eu ia descobrindo e estimulando aos poucos.
Ela se sentia completa, sem cobrança, era apenas mulher e se deixava envolver livremente.
Eu chupava sua buceta e seu clitóris, acariciava com a mão, passava a língua em seu cuzinho virgem e as vezes acariciava com a ponta do dedo sem forçar. O limite era esse e ela sabia que eu respeitaria.
Enquanto eu a chupava, ela mordia a cabeça de meu pau e passava a língua. Aos poucos ela foi levantando o corpo e apenas massageava o meu pau com a mão e movimentava seu quadril. Esse movimento fazia a sua buceta ser totalmente tocada pela minha boca e ia provocando o prazer dela.
Sem demora Luciana tremia o corpo e gemeu que ia gozar. Aquele gozo foi volumoso e grosso, com sabor adocicado no começo e amargo no final. Mais um gozo dela em minha boca como era em todos os nossos momentos. Ela gostava da sensação de gozar no sexo oral e ser sugada.
Limpei a sua buceta com a minha boca e a beijei lentamente, dando a ela novamente o seu sabor.
Enquanto ela relaxava do gozo, sua mão acariciava o meu pau, me masturbando devagar e esfregando a cabeça lubrificada. Sua boca foi beijando o meu corpo até chegar em meu pau e começar as carícias com a língua e os lábios. Minha lubrificação era intensa e ela ia sentir na boca o sabor daquele líquido expelido pelo prazer que ela me dava. No primeiro contato de sua língua com e meu líquido ela ficou parada pro alguns segundos para em seguida continuar. Ela sentiu o sabor e continuou apertando a cabeça, passando a língua e os lábios.
Eu gemia e sussurrava que estava delicioso, que eu estava adorando ser chupado por ela.
Sua boca me provocou por longos minutos até ela se deitar de lado e me pedir para penetrá-la nessa posição. Ajoelhei-me atrás de sua bunda e devagar fui direcionando o pau para a entrada de sua buceta apertada, já molhada e gulosa para ser preenchida.
Luciana gemia enquanto eu penetrava, sua mão tocava a minha cintura e acompanhava os meu movimentos do corpo. Bem encaixado e profundo dentro dela, os movimentos de vai e vem e o tesão faziam o meu pau ir bem fundo e provocar os gemidos dela. Ela dizia que doía quando ia fundo, mas que estava muito gostoso e dava muito tesão.
Eu metia forte agora e aos poucos inclinei um pouco o corpo sobre ela aliviando a pressão quando o pau entrava. Luciana se sentiu confortável assim e continuamos, as vezes nos beijando até ela começar a gemer . Eu percebi que ela ia gozar novamente e o calor e a contração de sua buceta tomaram conta do meu pau que começou a pulsar e jorrar muita porra dentro de sua buceta que gozou junto.
Após tirar o pau de dentro dela, devagar o gozo começou a sair, branco e grosso, descendo até as suas coxas.
Eu fiquei mole de tanto prazer que aquela posição proporcionou. Luciana teve o segundo gozo e parecia sonolenta.
Limpei o gozo de suas coxas, descansamos um pouco e fomos tomar banho.
O sorriso em nós denunciava a satisfação de estar juntos, mesmo sabendo que era errado. A culpa não existia porque antes de começar decidimos que queríamos.
Durante o banho, enquanto a água caía sobre nós, eu chupei um pouco a buceta de Luciana e ela chupou o meu pau.
Depois de algum tempo, já recuperados e excitados novamente, Luciana me pediu pra chupar a sua buceta para ela gozar de novo. Eu chupei com muita vontade, sugava a buceta e o clitóris que se exibia de tanto tesão. Ela sabia que eu tocaria em seu cuzinho e abria e levantava as pernas exibindo tudo. A língua passou molhando aquele anelzinho rosado, voltando para a sua buceta e meu dedo começou a massagear ao redor, devagar enquanto ela gemia de tesão provocado pela minha boca e língua.
Aquela noite parecia que Luciana estava mais receptiva e não demorou muito para ela gozar de novo.
Luciana se ajoelhou nos pés da cama, ficou em posição de sentada no calcanhar e me pediu para penetrar naquela posição. A posição deixava a sua buceta bem apertada e a penetração seria quase que vertical, dificultando meus movimentos.
Encaixei a cabeça do meu pau na entrada, estava bem apertada e devagar fui tentando enfiar. A cabeça passou, mas Luciana gemeu de dor e eu parei. Ela respirou fundo e me pediu para continuar devagar. Aos poucos foi entrando e ela gemia dizendo que doía um pouco. O corpo quase ereto permitia que nos beijássemos e que eu acariciasse os seus seios. Era excitante.
Era a primeira mulher que penetrei naquela posição e acho que ela deve ter visto em algum vídeo ou ouvido falar. Não é uma posição confortável para ambos.
Aos poucos Luciana foi deitando o corpo na cama procurando ficar mais a vontade e meu corpo acompanhava o dela até que ela ficou de bruços na cama. Essa posição me permitiu sentar sobre nas suas coxas e ela empinar a bunda.
Foi facilitando a penetração, meus movimentos para frente e para trás e ela empinando a bunda, excitavam a ambos. Eu aproveitava e molhava meu dedo e passava no cuzinho dela.
Luciana levantava mais o corpo e ficou de quatro, abrindo um pouco mais as pernas e sentindo o meu pau entrar e sair em sua buceta.
Meu tesão foi aumentando e a vontade de gozar estava começando. Luciana percebeu o pulsar de meu pau dentro de sua buceta e pediu para não gozar dentro.
Eu continuei os movimentos e quando o gozo estava pra sair eu tirei o pau de dentro dela, encostei no meio da bunda e quando os jatos de porra começaram a sair, eu esfreguei na sua bunda e encostei na entrada do cuzinho. Com a força dos jatos a sua bunda ficou toda melada de porra. Eu coloquei o meu pau de volta na buceta e esfreguei meu corpo no dela.
Esperei meu pau amolecer, deitamos na cama e trocamos um beijo de cumplicidade e satisfação. Ela disse que sentiu que algo entrou em seu cuzinho.
Luciana ficou deitada de bruços e eu vi a sua bunda melecada. Abri um pouco a bunda dela e pude ver porra saindo de dentro de seu cuzinho. A cena era especial e como todo encontro, tirei fotos com o celular.
Uma noite de novidades na relação que se fortalecia a cada dia.
