A saga de um triangulo amoroso (O Início de tudo)

Depois de um bom tempo cadastrado no site levando uma vida de leitor, apenas me maravilhando com as histórias fantásticas que encontrei, resolvi arriscar e escrever um conto e publica-lo.

me apresentarei como Black Wolf, tenho 44 anos, 1,75 de altura 86 quilos, sou negro daqueles bem escurinho, olhos miúdos e labios carnudos, não do tipo beiçudo, tenho um porte fisico bom ombros largos peitoral aberto, sou o tipo que tem uma genética que responde facil se preparar o corpo com exercícios fisicos, mas sou sedentário, muito sedentário

Tenho muitas fantasias não realizadas, talvez nunca as realize, sou casado com uma mulher linda que amo muito e nos últimos cinco anos escolhi ser fiel, mas infelizmente existem lacunas em branco na nossa vida sexual que me atrapalha um pouco, sinto falta de algo que ela não me proporciona, como um tesão mais intenso, por ter uma mente bem fecha nos travamos um pouco na hora de inovar na cama e sair da monotonia, mas por ser uma mulher maravilhosa dou meu jeito sem traição é claro e assim vamos vivendo.

Meu primeiro conto é fictício, mas carrega um misto das minhas vivências, fantasias e desejos e praticamente serão todos assim.

espero que gostem e vamos ao conto

A SAGA DE UM TRIANGULO AMOROSO (o início de tudo)

Não era um dia de expediente normal eu já estava cansado por ter que dobrar o turno e também sabia que as coisas não seriam fáceis em casa quando eu chegasse, minha esposa odiava o fato de eu já trabalhar no turno da tarde e chegar tarde em casa, quando era preciso dobrar ela ficava furiosa, mas era dia de balanço geral na fábrica e seríamos apenas quatro pessoas para realizar o serviço, um de férias e outra de licença maternidade acaba deixando para as pessoas do terceiro turno mais sobrecarregadas, pois já estavam com quadro de funcionários defasado.

Mas como não tinha pra onde correr o melhor a se fazer era encarar logo dividimos as duplas e escolhemos o setor que cada um faria, logo notei algo errado pois as contagens já haviam sido feitas, então não haveria motivos para eu estar lá naquele momento, mas como não havia meios para ir embora resolvi fazer algumas anotações para adiantar o serviço do dia que viria.

Outro fato que não passou despercebido era a Ritinha estar irradiante, não era comum ela trabalhar de saia mas naquela noite estava vestindo uma saia daquelas que ficam quatro dedos acima do joelho, tecido fino com aqueles formatos que se ela girasse a saia subia, sua blusinha era de alcinhas com um tecido também levinho o qual os seios ficavam soltinhos pois se tinha uma coisa que a Ritinha gostava de fazer era ostentar seus seios medianos e firmes. Rita era uma garota atraente baixinha acho que 1,56 ou 1,54 , barriga quase nada, uma bunda bem arrebitada, pernas nem torneadas e uma pele maravilhosa era uma mulata digna de ser rainha de bateria de escola de samba, nos conhecemos faz um bom tempo, mas a amizade surgiu no serviço, dizia que não conversava comigo no bairro por minha esposa ser muito ciumenta e não queria confusão com ninguém, mas lá não haveria problema e a amizade fluiu bem, trabalhávamos em uma fabrica especializada em embalagens no mesmo setor de almoxarifado de matéria prima até ela ser transferida para o terceiro turno afim de cobrir uma férias o que gerou muita saudade pois havíamos ficado bem próximos no começo por ela ser a única pessoa que eu conhecia mas depois parecidos unha e carne.

Passado uns quatro meses de trabalho os comentários começaram a surgir, mas Rita não ligava e até dizia pra mim que lamentava ser apenas comentários pois me achava um bom partido, que tínhamos muito em comum éramos extrovertidos, alegres e formaríamos um bom casal, que não era para eu me preocupar pois se um dia eu falasse que seria dela por uma hora ela aproveitaria, eu comovido com a declaração, pois sou 14 anos mais velho que ela, enquanto eu tinha 34 anos Rita desfrutava seu 20 anos, disse a ela que adoraria pois ela era uma mulher notável, mas já tinha compromisso, em uma outra oportunidade Rita me confessa que adorava me ver concentrado, pois eu costumo prensar o lábio inferior e como tenho os lábios carnudos isso a excita muito, de fato não tenho um físico maravilhoso mas também não sou de se jogar fora, já fazia um tempo que não praticava esporte algum apenas o muay thay mas parei, então tinha um físico razoável, que chamava atenção chegando a deixá-la molhadinha e assim nossa amizade começa a pegar outro rumo.

Desse dia em diante nossas conversas eram mais íntimas, as brincadeiras mais salientes, mas eu conseguia manter o controle por nós dois assim nunca passamos disso. No fretado íamos e voltava juntos e como na volta quase todos dormiam Rita passou a ter uma abordagem mais agressiva e tentadora, passou a usar mais saia que facilitava o vislumbre de suas coxas, como era pequena conseguia se movimentar facilmente no banco e sentava no banco da janela assim que as luzes se apagava e logo o povo dormia, Rita jogava as pernas pra cima da minhas e a provocação era pesada, um mês nessa putaria, não tinha um dia que eu não chegava louco de tesão em casa e descontava em minha esposa, a fodia com tesão e vigor, Fernanda minha esposa era mais nova que eu apenas dois anos, tem um corpo de dar inveja e deixar marmanjo babando, é uma mulher muito atraente corpo bem desenhado seios fartos, bunda durinha e quadril largo um tesão de mulher mas meus pensamentos eram todos para Rita.

Como toda resistência tem um limite, um determinado dia o limite da minha chega ao fim e nos beijamos a primeira vez, um beijo cheio de desejo e loucura, Rita estava incontrolável suas mãos pareciam ter vida própria e em poucos segundos encontra o caminho de meu pênis e o masturba lentamente enquanto me beija ardentemente, como sempre usava blusinhas de alcinhas e sutiãs não fazia parte de seu vestuário logo tive um de seus seios a minha disposição e pude sentir sua macies e firmeza, brincando com o biquinho rijo arranquei suspiros e gemidos que eu abafava com beijos.

Sentávamos nos últimos bancos, o ônibus não ia cheio e a maioria gostava de sentar na frente para descer com tranquilidade e a gente sempre em alerta quando alguém descesse pois o motorista ascendia as luzes, pra facilitar nossa putaria morávamos no último bairro então éramos os primeiros a entrar no caminho do trabalho e os últimos a sair eu descia um ponto depois, mas sempre descia junto com ela para acompanhá-la até em casa pois chegamos sempre onze e quarenta e também não podia chegar depois da meia noite e dez porque senão teria interrogatório. Em uma determinada sexta-feira Rita foi até meu setor e falou no meu ouvido que acordou pensando em mim e passou o dia todo assim e por esse motivo passou o dia todo molhada desejando me ter entre suas pernas, é claro que fiquei enlouquecido com tudo o que falou e meu desejo também acordou e nessa noite quando íamos embora, no fretado assim que sentou entregou algo em minha mão, era uma minúscula calcinha tipo fio e Rita embora na hora de ir para o trabalho vestia calça, mas naquele exato momento vestia uma saia arredondada como gostava de usar.

Quando as luzes se apagaram e o fretado pegou a estrada Rita rapidamente libertou meu pênis da sua prisão e o abocanhou, lambeu, beijou e chupou com uma vontade intensa, estava tão fora de si que não se importava com o barulho das chupadas e nisso tive a certeza que ela já havia planejado tudo pois na sexta-feira geralmente a maioria dos passageiros iam de carro então o fretado ia praticamente vazio, mas sua loucura não parou por ai.

Após me fazer gozar em sua boca e inacreditavelmente engolir toda minha porra, depois me mostra uma camisinha já fora da embalagem e encapa meu pênis, em seguida ela se aproxima de meu ouvido e diz apenas para deitar o banco e me sentar o máximo que eu conseguir na beirada do assento, apenas tive o tempo de fazer isso porque num movimento rápido Rita sentou sobre mim no banco ficando cara a cara comigo e com o um sorriso cheio de malícia e desejo rebolou seu quadril procurando se encaixar, quando sente a glande encaixar na entrada de sua vagina que se encontrava encharcada de tesão, engoliu meu mastro centímetro por centímetro até tocar sua bunda macia no meu saco.

Não sou superdotado meu pênis tem dezessete centímetros e é ligeiramente grosso e foi maravilhoso sentir o calor daquela bucetinha quente e ficamos assim mais ou menos um minuto um sentido o outro, eu pulsava meu nervo estimulando o músculo do períneo e ela fazia contratação vaginal e o balanço do ônibus também proporcionou uma sensação muito boa.

Nos beijávamos ardentemente como dois apaixonados e era maravilhosa a sensação, mesmo vestida era gostoso sentir seu corpo colado no meu. Após esse momento carinhoso Rita começou a movimentar o quadril com uma espécie de rebolado e começou a suspirar no meu ouvido e assim resolvi fazer movimentos de sobe e desce, era um movimento mínimo, mas o suficiente para arrancar gemidos baixinhos dela que passa a sussurrar pra mim.

- Ai Paulo faz tempo que quero isso e sentir você dentro de mim é muito bom.

- Haaa , aii me fode gostoso aassiiiiimmm

Ela sussurrava, mordia e lambia minha orelha, quando passou a fazer um sobe desce nosso corpo parecia brasa, ela já não se segurava e já estava querendo gemer alto quando abafei seus gemidos com beijo, senti seu corpo estremecer intensamente anunciando seu orgasmo. Com a voz quase nula e muito ofegante disse que amou gozar no meu pau e continuou a se movimentar engolindo meu pênis, sua performance era incrível e nem sei como ela conseguia, mas contraia os músculos vaginal e fazia os movimentos, assim logo meu gozo chegou, quando. A avisei que gozaria com um movimento rápido segurou meu pau prendendo o esporro saiu de Cima de mim e abocanhou já sugando meu pau recebendo minha porra em sua boca, parecia uma bezerra faminta mamando e não perdeu uma gota se quer.

Rita desabou ao meu lado ofegante nos beijamos novamente e pude sentir o gosto da minha porra em sua boca e sorrindo me diz que queria mais, é claro que não transamos mais já havia sido muito arriscado pois, assim que ela sentou ao meu lado o ônibus parou para descida de alguém, o cheiro de sexo era forte em nós e eu já me preocupava em como chegar em casa, mas o desejo de possui-la novamente era grande, logo nosso ponto chega e descemos. Chegando em casa fui logo para o banheiro tirar o cheiro de Rita que ficou em mim, tomei um banho demorado e muito relaxante, mas o que eu não esperava era que minha mulher iria me procurar, embora o desejo por Rita tenha me deixado aceso não consegui encarar um terceiro round, fato que fez minha esposa questionar.

- Tá fraquinho ou já comeu alguma puta na rua?

Mandei parar de besteira e desconversei, mas se tem algo que minha esposa sabe é ser expert em ser cismada e não ficou satisfeita e pra piorar eu facilitei, vacilei e comecei a dar motivos, minha relação com a Rita estava cada dia mais louca, passamos a transar escondidos num canto escuro no quintal de sua casa, como sua mãe e seu irmão dormiam cedo era só não fazer barulho e passei então a chegar mais tarde que o normal em casa, mesmo eu dizendo que o itinerário do fretado havia mudado não adiantou, a verdade era que eu deixei brechas e sem que eu percebesse Fernanda minha esposa estava investigando, o tesão era tanto que não percebi um casal que parecia estar se pegando era na verdade Fernanda vestida de homem fingindo fazer par com uma amiga e assim me vigiava. Com um mês descobriu os pontos de desembarque do fretado próximos de casa e em qual eu descia, descobriu também onde Rita morava e até o tempo que eu ficava lá, nunca percebi, estava focado na foda que teria e Fernanda tinha tempo suficiente para chegar em casa e fingir que nada acontecia, até o dia que fingiu estar cheia de tesão e me atacou não me deixando tomar banho e assim ter a prova de que eu estava transando com outra.

Inacreditavelmente ela não falou nada além de perguntar quem era, não dava para negar o caso, mas não entreguei a Rita e não me atentei a um fato importante, (quando uma mulher te faz uma pergunta na verdade ela já tem a resposta e só quer saber se você vai ser homem de assumir) e de fato ela já sabia. No dia seguinte no serviço relatei o ocorrido para Rita, prometemos a nos afastar, eu ia chegar no meu horário de costume em casa e tudo ia passar e ficaria tudo bem, na verdade era o que eu esperava. O restante do turno foi tenso, o tempo todo eu pensava em uma maneira de tirar o foco de Fernanda de que eu a estava traindo e a verdade era que eu estava, ela não teria mais dúvidas depois de sentir o cheiro e o gosto de Rita no meu pênis, como eu iria preservar a Ritinha, mas toda preocupação passou quando estávamos juntos no fretado ela se aconchegou em meus braços e pediu para eu não me afastar pq ela não ia aguentar, que eu fazia parte da vida dela e seria uma perda muito triste, nos beijamos e trocamos carícias e ficamos juntinhos até o final do trajeto.

Como de costume descemos juntos e caminhamos até a casa da Rita, naquela noite não teria sexo só daríamos um beijo de despedida e eu iria pra casa, enquanto nos beijávamos somos surpreendidos por uma voz, uma voz que eu conhecia muito bem, era Fernanda minha esposa.

- Eu dei uma chance para vocês pararem. Afirmou Fernanda. Eu dei uma oportunidade para você confessar Paulo e eu te avisei para se afastar Rita, mas acho que você me subestimou ou achou que eu estava apenas desconfiada. Nesse momento olhei para Rita incrédulo e surpreso, mas o que me deixou mais surpreso era a tranquilidade de Fernanda, embora ela converse muito com o olhar e expressões faciais, as quais não é preciso falar para mandar uma mensagem e naquela noite ela estava terrivelmente controlada