Melhor amigo IV

Não demorou para perceber que a noite iria ser longa, toda vez eu que fechava os olhos via Zé beijando a Jaque, já tinha até perdido a noção da hora quando ouvi uma mensagem chegar no meu celular,

Zé: Tô aqui fora.

Eu: O que cê tá fazendo aqui. (respondi já me levantando para ir abrir a porta.)

Zé: Eu sempre compro minhas promessas.

Minha mãe tinha ido dormir na casa do namorado dela o que foi bom, não seria fácil explicar o Zé na minha porta de madrugada, assim que abri a porta o vi com um sorriso sacana no rosto, mandei que ele entrasse logo antes que alguém o visse, estava com um misto de sensações em mim, estava feliz em vê lo e ao mesmo tempo estava puto da vida com ele por ter beijado sua ex, só que não poderia cobrá lo sobre isso, nem éramos nada além de amigos.

Zé: Porque você saiu sem me esperar?

Eu: Pensei que você estaria muito ocupado. (fui um pouco ácido)

Zé: Aconteceu alguma coisa, cê tá bravo comigo?

Eu: Não, é só que eu vi você e a Jaqueline e parecia que vocês tinham voltado.

Zé ficou em silêncio por um tempo só me olhando sério, parecia esta pensando em alguma coisa, mas era difícil decifrar o que se passava em sua cabeça, ele sem me falar nada apenas me puxou para um abraço e disse no meu ouvido “desculpa por isso, pensei que você não tinha visto.” fiquei sem saber o que responder e só retribuir o seu abraço. Está com meu corpo colado no dele me fez esquecer toda a raiva e o ciúmes e um fogo percorreu meu corpo, seu perfume era gostoso, seus braços em volta de mim me deixavam excitado, suas mãos foram descendo para minha bunda e quando ele apertou foi inevitável, arfei em um gemido baixo, o sacana riu e me puxou para mais colado em seu corpo para que eu sentisse seu membro duro contra o meu, não queria sair daquele abraço, mas estávamos no meio da sala, se por acaso minha mãe voltasse do nada seria difícil explicar, então fiz um esforço para sair dos seus braços e o levei até meu quarto.

Zé tirou a camisa e eu tirei a minha, ele me encochou e senti seu pau muito duro na minha bunda, ele me colocou de quatro na cama e tirou minha bermuda, como estava em casa e pronto para dormir não estava de cueca, uma sensação nova me correu o corpo, estava pelado e de quatro para o Zé, pensei que isso fosse me dar vergonha, mas me deixou foi ainda mais excitado, ele segurou meu pescoço e guiou minha boca até seu pau, assim que coloquei na boca senti seu pré gozo, era minha segunda vez mamando uma rola e já me sentia mais experiente, tentava colocar o máximo possível na boca e isso deixava ele louquinho de tesão, Zé me fez chupar dois dedos seus e depois os levou para minha entrada virgem, assim que o primeiro dedo entrou, senti um dor me preenchendo, mas aguentei, me concentrei em continuar chupando seu pau assim a dor logo sumiria e foi o que aconteceu, quando o segundo dedo entrou em mim já estava levantando ainda mais meu quadril para que seus dedos entrassem mais fácil, a sensação era ótima estava nas nuvens,

Zé: Preciso entrar em você agora senão vou gozar.

Eu: Não sei se eu estou pronto Zé.

Zé: Relaxa, se doer a gente para beleza?

Eu: Acho sim.

Zé: Você confia em mim, deixa eu tirar sua virgindade?

Eu: Tá bom, eu confio.

Zé pegou lubrificou seu pau com sua saliva, se posicionou atrás de mim, estava com um misto de ansiedade e tesão, senti ele pressionar seu pau em mim, mas não conseguir entrar, ele me deitou e veio por cima de mim, no meu ouvido ele me pedia para relaxar e falava que cuidaria bem de mim, pouco a pouco senti ele entrar em mim, seu pau era grande e a dor foi imediata, mordi o travesseiro para não gritar.

Zé: Calma, vai parar de doer, vou ficar parada aqui esperando você se acostumar.

Eu: Tá doendo muito Zé.

Zé: Relaxa logo vai passar, você é muito apertadinho Fábio, puta que pariu.

Ouvir ele falando sacanagem ajudou a me deixar no clima, a dor foi amenizando e eu deixei que ele começasse a me comer, Zé me colocou de lado na cama e levantou um pouco minha perna, seu pau entrava em mim e saia devagar, um tesão foi tomando conta de mim, mas a dor não foi embora totalmente, para mim parecia um sonho estar perdendo a virgindade com ele, tinha medo de acordar e ser mais um dos sonhos eróticos que tinha com ele, ele continuava a falar sacanagens para mim, me dizia o quanto eu era apertado e quentinho, ele era carinhoso e mesmo com a dor eu estava nas nuvens, seu pau me preenchia e quando saia de mim logo meu corpo sentia falta,

Zé: Você é muito gostoso, acho que não vou aguentar mais muito tempo.

Eu: Eu estou adorando, mete em mim vai.

Zé: Caralho, vou gozar.

Ele tirou seu pau de mim se ajoelhou do meu lado bem a tempo de sua porra sair, Zé gozou em cima da minha bunda, ele ofegava e eu também gemia baixinho, meu cuzinho agora não mais virgem ardia bastante, ele deitou do meu lado e fico fazendo carinho na minha bunda até eu me sentir melhor, não conversamos muito, apenas ficamos em silencio. Queria que ele dormisse comigo, mas sabia que não teria como, a mãe dele já daria um escândalo só por ele chegar de madrugada, então deixei ele ir tomar uma ducha rápida e depois o acompanhei até a porta, por puro impulso o abracei e ele retribuiu, meu rosto estava em seu peito, sentia seu coração bater e mais uma vez por impulso levei meus lábios aos dele, porém ele recuou, na hora fiquei muito envergonhado, tive medo da sua reação, mas ele me tranquilizou,

Zé: Desculpa, não estou pronto para isso.

Eu: Não, eu que me excedi perdão.

Zé: Relaxa, Fábio, eu te amo cara e tudo isso é muito novo para gente e tem a Jaque, não acho certo.

Eu: A Jaque? O que tem a Jaqueline não estou entendendo.

Zé: A gente voltou Fábio.

Fiquei em choque ouvindo aquilo, algo em mim quebrou ali naquele momento, mas forcei um sorriso para não ficar um clima ruim, é claro que eles voltariam, ele a amava e o que tínhamos era diferente, entretanto não era amor ou sequer uma relação, doeu, mas fui forte e só concordei com a cabeça.

Zé: Não queria te enganar, não sei o que rola entre a gente, mas não quero parar, eu gosto de estar com você Fábio, então se você quiser continuar em segredo podemos continuar com isso até ver onde vai.

Quis dizer não e até teve uma parte minha que se odiou por concordar em ser o segredo dele, a verdade é que nem eu sabia direito o que eu tinha ou sentia, nem sabia se eu era gay ou só queria ficar com ele, tinha tanta dúvida em minha cabeça que a única coisa que pareceu certa foi que eu poderia ter o José para mim e isso me bastou naquela hora, só não pensei o quão ruim seria ver ele com ela, a verdadeira namorada dele.