Deborah é um cadela

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1479 palavras
Data: 21/03/2023 22:03:46

Começam as aulas de Deborah. Ela fica super constrangida de ter que ir todos os dias com o mesmo vestido e logo as pessoas percebem que ela nunca usa calcinha, o que começa a gerar uma fama de puta para ela. Além disso, Deborah nunca participa de nenhuma atividade social, depois da aula ela volta para a casa de Antônio e por isso não faz amigos na faculdade.

Em casa, Antônio à faz estudar de maneira diligente, mas com um detalhe. A mesa de estudo dela fica na sala e ela tem que ficar lá com o uniforme usual de somente usar meais 7/8 e cinta-liga, mas além disso ele tinha colocado um caralho falso com uma ventosa na base colado na cadeira dela e ela tinha que estudar por horas sentada na pica, que deslisava facilmente pois já que ela nunca gozava, estava sempre molhada.

Além de estudar para a faculdade, havia o treinamento de escrava. Depois de sentar na pica falsa por horas, ela tinha que chupa-la inteira, sentindo o gosto da própria boceta nela. Além disso tinha o treinamento de postura e de como andar de salta, ela tinha que desfilar par Antônio, e algumas vezes para os convidados dele, obviamente nua e equilibrando um livro na cabeça, se o livro caísse, ela recebia uma açoite do chicote de montaria dele.

De noite havia o treinamento de adoração à pica. Ela tinha que ficar de joelhos enquanto ele primeiro batia no rosto dela com o pau, depois enfiava fundo na boca dela, tirava, esfregava o pau no rosto dela, depois fazia ela lamber só a pontinha, para no final, mandar ela chupar a bolas dele enquanto batia uma punheta e gozava na cara dela, o que era pior do que gozar na boca, pois ela não podia desperdiçar nenhuma gota da porra do dono, com a mão ela tinha que limpar o rosto e depois lamber toda a porra.

Além da masturbação da manhã, ela era frequentemente bolinada durante o dia, só para provocá-la, Antônio a pegava e passava a mão pelo corpo dela, lhe apertava o peito e enfiava o dedo na boceta, mas claro sem deixá-la gozar. Alguns convidados da casa, amigos de Antônio faziam o mesmo e os mais sádicos gostavam de estar o limite dela em segurar o orgasmo, fazendo-a a passar do limite só para poder depois vê-la sendo castigada. Mas Deborah se segurava o máximo para não desobedecer o dono e o sádico da vez acabava desistindo.

Fazia um mês que ela era submetida à essa tortura de constante estimulo sexual, mas sem nunca ser satisfeita e por isso ela tem a audácia de pedir para ser fodida na boceta. Antônio aceita o pedido, mas antes de fode-la, ele pega pomada anestésica para gengiva de bebês e passa no grelo e na boceta dela, que completamente insensível. Ele a leva para a cama e a pega por trás de quatro, a posição favorita dela, só que ela só sente a pica dele entrando e saindo, mas ela não sente nenhum estimulo, era uma sensação muito estranha, ela se sentia sendo usada e o tesão só aumentava, mas era impossível ela gozar. No final ela recebe a porra de Antônio e termina o dia ainda mais sexualmente frustrada do que antes. Depois ela nunca mais pede para gozar.

Depois de mais 2 meses sem gozar, ela estava ficando louca, pensava em sexo o tempo todo e estava com a boceta constantemente molhada. Um sábado, Antônio a manda tirar a roupa, o que era estranho pois ela já estava nua, mas ela manda tirar absolutamente tudo. Deborah se sente estranha de estar sem as meias e a cinta-liga, e o Dono então coloca uma guia na coleira e a puxa para fora da casa. No quintal ele coloca uma vasilha com água no chão e manda ela se ajoelhar na grama e beber toda a água como uma cadela. Ela bebe tudo e sente a bexiga ficar cheia.

Em seguida eles entram no carro e ela no banco da frente peladinha e de coleira. Só de sentar ela sente o plug entrar ainda mais fundo no cu. Eles pegam a estrada e ela sente vergonha de estar completamente nua no carro, cada caminhão que passa do lado deles, ela se sente mais exposta. Além disso, no caminho ela começa a sentir a água que ela havia bebido fazer efeito e ela sente muita vontade de fazer xixi. Ela diz isso para Antônio, que diz para ela segurar mais um pouco e continua dirigindo até ver a saída para um estradinha de terra. Ele entra nela, para o carro e manda Deborah sair e depois a puxa pela coleira até ela estar de quatro. Como uma cadela ela tem que engatinhar pela terra e Antônio diz:

-- Abana o rabinho para mostrar que você está feliz, cadela!

Deborah rebola para abanar o rabo enfiado no cu dela. Satisfeito com a humilhação da escrava, Antônio deixa ela se abaixar como uma cadela e se aliviar no chão. Depois eles voltam para o carro e ela segue a viagem com os joelhos e as mãos sujas de terra. Mas eles não viajam muito mais, logo Antônio entra em uma outra estradinha e eles param em uma chácara.

Novamente Deborah tem que sair do quatro e ficar de quatro na chão para ser puxada pela coleira, pelo menos dessa vez ela faz isso em um gramado, só que logo ela vê várias pessoas que estão em torno da piscina, uns 6 homens e só duas mulheres: uma bem branca e magra usando minissaia e blusinha; a outra só de coleira e rabinho no cu como Deborah, só que ela era negra, peituda e estava com uma mordaça de ossinho na boca.

As pessoas estavam bebendo e comendo, Deborah fica de joelhos ao lado do dono como uma perfeita cadelinha e de vez em quanto ele coloca um pedaço de comida na boca dela. O show então começa, um dos homens pega a garota de minissaia e começa à amarra-la. Primeiro os punhos para trás, depois a corda passando pelos peitos, perdendo-os bem apertados. Depois ele passa uma corda pela perna esquerda dela. Por fim ele passa uma corda pelo anel de metal fixado na marquise ao lado da piscina e suspende a garota pelos braços mas depois também prende a perna dela para trás, forçando a ficar com as pernas abertas e a boceta, coberta só por uma calcinha branca bem pequena exposta. Ele então olha para ela, que implora com o olhar para ele não fazer, mas ele pega uma faca e corta a calcinha e a deixa com a boceta rosinha toda exposta, dá para ver que isso é muito humilhante para ela.

Mas eu não posso olhar muito, pois o meu dono me leva para perto da outra escrava e pergunta:

-- Quanto tempo a sua cadela está sem gozar?

-- Um mês.

Ele ri e diz: -- A minha está 3 meses sem dar uma gozadinha. Escava aproveita você vai poder gozar transando com a outra cadelinha.

As duas são colocadas no meio de um círculo de homens e começam a se pegar. Deborah vai direto nos peitos dela e chupa as testas grandes enquanto enfia o dedo na boceta molhada da outra garota. Ela então a beija, enfia a língua na boca de Deborah enquanto pega na bunda dela. Logo elas então juntinhas, esfregando o grelo uma na outra e Deborah finalmente goza. Depois de tanto tempo ela tem o direito de somente gozar transando com outra mulher.

Do canto dos olhos ela vê que a garota magrinha estava sendo masturbada por um hitashi bem poderoso enquanto ainda estava pendura e exposta, mas logo ela não pode ver mais nada pois a garota sobe nela e enfia a boceta na cara e ela tem que chupa-la.

Depois de gozar, ela deita no chão ao lado, estão as duas ofegantes, mas ela vê que os homens em torno delas estavam todos batendo punheta, ela logo sente a primeira esporrada caindo na cara. Várias outras vem depois, as duas recebem um monte de porra no rosto, nos peitos e na barriga.

Ao final do dia, as duas são lavadas com mangueiras no gramado e toda gelada e nua ela é levada de volta para o carro e junto com o Dono, viaja de volta. Chegando em casa, o Dono tira o plug do cu dela e o fode.

Deitada ao lado dele, com o cu esporrado ela diz:

-- Posso pedir uma coisa Senhor?

-- Pode escrava.

-- Eu queria que o senhor me marcasse como sua.

-- O que você está pensando escrava?

-- Um piercing, um anel no capuz do meu grelo inútil para eu sempre me lembrar que a minha boceta só existe para ser usada.

Depois que ela diz isso, Antônio à beija pela primeira vez.


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Comentários

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Muito bom Grande Bocage!!! 😃👏👏👏🌟🌟🌟

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