SeBunda-feira... e eu na mesa do café da manhã

Continuando... Hoje é diaNa segunda-feira, (dia, acordei por volta das cinco e meia da manhã achando que o Leozinho ia encerrar o nosso encontro com chave de ouro. Afinal a maioria dos homens acorda com o pênis prontinho para entrar em ação. Dei uma viradinha, fiquei de conchinha esperando o momento que ele iria começar a me "ânus"tucar, rsss. #SQN. Ele me abraçou, me deu um beijo no ombro e disse: -"Vou preparar nosso café".

- Queridos! Que banho de água fria!

Ele foi para a cozinha e eu me levantei e fui tomar uma ducha. Quando saí do banheiro, ele estava na porta do quarto e disse: -"Dona Jô, a senhora tem uma daquelas camisolas já bem usadas, daquelas que parecem uma camiseta regata que senhora usa só no verão? Se tiver, veste ela e vamos tomar nosso café ". E foi em direção a cozinha. Deu meia volta e disse: -"Ah! Sem soutien, tá?"

Na hora eu pensei: -"Aí tem". Ele já tinha me feito ter um orgasmo brincando com o chá quente e os pinguinhos de água gelada. Depois, começou a passar a língua bem se levinho no meu sininho, enquanto mexia a ponta do dedo, bemmmm cadenciado em algum lugar dentro da minha xoxota, acho que era no tal do ponto G, porque eu tive um orgasmo mais forte. Depois, ele nem esperou eu me recuperar e já colocou o pênis de uma só vez na minha xoxotinha, mexeu do jeito que quis. E lá veio outro orgasmo. Tadinho, ele gozou, tirou o pênis da minha xoxota e colocou na minha boca. Claro que ele estava esperando que eu desse uma boa chupada, mas eu estava sem forças, exausta, só fiquei com ele na boca. Devo ter pegado no sono em cinco minutos.

Vesti a camisola! Gente! Que vergonha! Pela cava dava para ver meus peitos. Olhando de frente, os bicos dos meus seios estavam denunciando que eu estava excitada. Uma camisola rosinha, de algodão, já bemmm surradinha, nem preciso dizer que estava transparente, portanto, dava para ver a minha calcinha. Enfim... Foi ele quem pediu.

Cheguei na cozinha ele estava sentado, mexendo no celular e a mesa não estava arrumada coisa nenhuma. Ele, sem demonstrar suas segundas, ou terceiras intenções, falou que não tinha liberdade de ficar abrindo armários e não sabia mexer no forno. Pediu para que eu colocasse o pão de queijo para assar. Com toda calma eu peguei as xícaras e o açucareiro no armário, coloquei na mesa. Depois peguei o pão de queijo do freezer, abaixei-me para abrir a porta do fogão (claro que estava mostrando a bunda) peguei uma assadeira, coloquei os pães, acendi o forno e fui colocar água para ferver.

Ele veio por trás de mim, me abraçou pela cintura e me perguntou: -"Dona Jô, a senhora está sozinha a quanto tempo?". Eu respondi que já fazia 17 anos. -"Dona Jô - ele falou - posso fazer uma pergunta um pouco íntima? A senhora fazia sexo anal com seu marido? Ele comia o seu cuzinho?". Na hora eu o empurrei e disse: -. "O que é isso menino? Isso é pergunta que se faça? Não tem liberdade para abrir armários e geladeira, mas tem liberdade para falar uma coisa dessas?" Ele voltou a me abraçar e disse: -"Pelo jeito, não! Mas eu duvido que nunca passou pela sua cabeça ser enrabada. Nem que fosse só pela curiosidade de saber a sensação". Afastei-me dele e fui arrumar a mesa. Coloquei os frios, a manteiga, e perguntei se ele queria que fizesse um suco.

Ele apoiou o celular no açucareiro e voltou a me abraçar por trás. Começou a bolinar meus peitos e a dizer: -"A senhora não quer experimentar a sensação de fazer anal? Eu coloco com bastante cuidado no seu cuzinho. Se a senhora não estiver gostando, é só falar que eu paro". Mas é claaaaaaro que eu queria. Estava esperando isso para fechar com chave de ouro o nosso.

Me apoiei na mesa e falei que tinha medo, que tinha vergonha e que ele era muito jovem para mim. Mas já estava com meu bumbum "no jeito" e forçando um pouco a minha bunda contra ele. Leozinho começou a subir minha camisola e dizendo que ia ser bem cauteloso e carinhoso. Que se eu quisesse, era só ficar do jeito que nós estávamos, se eu me sentisse incomodada, era só ir para a frente e pronto.

Ele subiu de vez minha camisola, baixou e tirou minha calcinha. Eu disse que estava morrendo de vergonha de expor minha bundinha para um garoto. Ele tirou a cueca, encostou a cabeça do pênis no meu buraquinho e começou a forçar. Eu virei minha cabeça e olhei para o pênis dele e falei: -"O que é isso? Comprido desse jeito, ahhh! Não! Nem pensar!".

Na primeira vez que fiquei com ele, no dia que tirei a virgindade dele, pois nunca tinha feito anal com nenhuma mulher, discretamente eu medi com meu palmo e sendo costureira, eu conclui que tinha uns 19cm, e para minha sorte, não era tão grosso. Eu conseguiu fechar meus dedos ao redor do "meninão ". Portanto, não mais do que 4 cm de grossura, ou 14 de circunferência.

Ele falou que não colocaria tudo, que era só eu falar e ele ia respeitar os meus limites. Ou seja, ia colocar tudo, pois sabia que já tinha acabado comigo uma vez. Direcionou novamente na entradinha do buraquinho mais cobiçado do mundo e voltou a forçar. Reclamei que não estava gostando, que estava doendo, e estava bem difícil de entrar.

Ele ligou o celular. Começou a passar um filminho da na mesma situação que eu. Ela apoiada na mesa do café um homem tentando por no buraquinho dela e ela se mostrando absolutamente desconfortável.

Até que.... Queridos e queridas depois dêem uma olhada nesse site.

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Leozinho passou o dedo na manteiga, deu uma boa lambuzada "lá", enfiou um dedo, depois enfiou a ponta de dois dedos, encostou a cabeça e começou a forçar.

Gennnnte... Garoto safado. Eu segurei para não rir. Reclamei que estava doendo. Ele me pediu para forçar meu buraquinho para facilitar a entrada. Pensei comigo "-Aprendeu direitinho". Forcei e ele foi um pouco mais firme e... e.... a cabeça entrou. Eu "travei" reclamei de dor, pedi para ele ficar quietinho. Nós dois estávamos nos divertindo, ele com as suas surpresinhas eu servido de cobaia e bem ao estilo Mc Donald, amando muito tudo isso.

Mas vamos falar sério, já fazia um bom tempo que meu buraquinho não era visitado, e sempre dói um pouquinho. Aquela dor delícia.

Aos poucos fui relaxando e dizendo que estava com vergonha, que não sabia se eu queria continuar com aquilo. Ele me pedia para ficar calma e que eu ia me acostumar e poderia até ter um orgasmo diferente. E assim foi, ele empurrava, aliava, empurrava, mexia devagar, acelerava um pouco e como prometido, não colocou tudo.

Pouco tempo depois, ele tirou bemmm devagar e disse que ia colocar de novo, que desta vez eu nao ia sentir dor nenhuma, que ia entrar gostoso e ia ser só prazer. Lambuzou novamente meu buraquinho, encostou e , bem, quem faz anal sabe bem o que estou falando. É gostoso, entra, desliza... Vaiiii e volta... Tuuuuudo de bom.

Ficamos assim um tempo e ele falou que gostaria de mudar de posição. Queria ir para a cama para que nós dois ficássemos mais confortáveis. Mais uma lição bem aprendida pelo meu aluno. Adooooooro colocar um travesseiro debaixo da minha barriga ficar com minha bunda ligeiramente empinada, totalmente desprotegida e sentir o peso sobre mim.

Fomos para o quarto, me ajeitei e ele veio por cima e me pediu para que eu abrisse as polpas da minha bunda. Eu falei que não ia fazer, que já estava morrendo de vergonha. Ele pegou dois dedos, abriu um pouquinho e colocou a cabeça na entradinha do buraquinho. Forçou e escorregou para baixo, escorregou para cima , nada dele encaixar direitinho.

-"Dona Jô, - ele falou - não estou conseguindo. Abre só um pouquinho, só até a cabeça passar". Abri um pouco a minha bunda, esperei a cabeça entrar e voltei a me acomodar. Pronto! Agora era relaxar, sentir o pênis entrando e saindo, ora mais devagar, ora mais rápido. Aquele silencio que eu adoooooro. Os únicos ruídos eram de alguns gemidos dele, alguns meus e o barulhinho do pênis se divertindo no meu buraquinho. É parecido com o barulhinho de quem está mascando chicletes com a boca aberta.

Ele deu uma aumentada na velocidade e pediu para eu abri novamente minha bunda. Eu beeeemmmm que sabia o que ele estava querendo. Abri minha bunda e ele deu duas, ou, três bombadas e tirou de uma vez. Senti um "geladinho" . Sabia que ele queria ver meu buraquinho abertinho e aos poucos ir fechando. Fez isso mais uma vez e deitou-se sobre mim.

Me abraçou, fiquei totalmente debaixo dele e ele começou a mexer só com os quadris. Ora devagar, ora mais rápido. Logo percebi e a respiração dele começando a se alterar. Entre uma respirada em outra, ele dava um gemido. Sinal que ele o gozo dele já estava querendo chegar.

-"Dona Jô... Dona Jô.. e enfiou tuuuuudo. Eu gemi gostoso. Ele aliviou, esperou um pouco enfiou tudo novamente. A dona Jô aqui só dava uns gemidinhos. Hora relaxar totalmente, de fechar os olhos, não pensar em nada. Esperar o momento que ele ia gozar e talvez eu gozasse também. Não demorou muito e ele enfiou tuuuuudo e Ploc... Ploc ... Ploc, Ploc, Ploc, Ploc.... Ploc... Ele tentando empurrar o mais que conseguisses o pênis para dentro do meu buraquinho. E Ploc....Ploc...Ploc,Ploc, Ploc...

Gozou gostoso. Ficou deitado sobre mim, pois sabia que não ia ficar só nisso.

Comecei a sentir o pênis dele amolecer e ficar macio e agora era a minha vez de brincar.

Apertei bemmmm apertado o meu buraquinho e depois fazia movimentos como se eu estivesse sugando o pênis dele, tentando tirar até a última gotinha do leitinho.

Silencio no quarto. Só um "hummm.. gostoso" que ele falava perto do meu ouvido. Fazendo o que a cantava, fazendo o homem, meu garotão, gemer sem sentir dor. Assim veio o meu orgasmo. Delicia saber que eu, já bem senhorinha, era desejada e ainda conseguia satisfazer as vontades de um garotão.

Ficamos um tempo assim e começamos a sentir o cheiro do pão que estava assando. Ele falou: - "A rosquinha a senhora deixou queimar, mas o pão de queijo eu não vou deixar". Rimos, ele tirou bem devagar o pênis para não deixar vazar o leitinho. Foi à cozinha, tirou os pães do forno e veio tomar um banho. Eu apenas dei uma lavadinha na minha bunda, vesti uma calcinha com absorvente , que na verdade não absorve nada, só espalha, só lambuza a bunda, e fui para a cozinha. Peguei a camisola, vesti, até em sinal de respeito, pois eu ia sentar-me à mesa.

Eu vou dar um palpite. Essa brincadeira deve ter durado de vinte a vinte e cinco minutos. Digo isso pelo tempo que levou o pão de queijo para assar.

Quando ele foi sair eu disse para ele mandar um abraço e um beijo para a tal prima dele. Ele riu e disse que qualquer dia ele viria com ela aqui. Eu ri e disse que ela seria muito bem vinda. Quem sabe ela pudesse me ensinar uma coisinhas diferentes. Ele me deu um beijo no rosto e disse que eu bem que poderia fazer uma visita para ele em Botucatu. -"Quem sabe?" Foi a minha resposta.

Agora era hora de esperar a vontade de soltar leitinho, passar uma misturinha de Hipoglós com Bepantol no buraquinho e agradecer a nossa senhora dos cuzinhos gulosos pela manhã maravilhosa. Demorou, mas ela atendeu meu pedido.