Um casal perfeito , um burro e uma vaca, perfeito
A madame e o montador de móveis
A filha de Regina queria uma viagem à Disney como presente de 15 anos, como era moda na época (a época do Plano Real, lembram? Quando a moeda brasileira valia mais que o dólar). Mas isso ainda era caro para o pai dela, pequeno empresário, que preferiu bancar uma reforma no quarto da garota em vez da viagem. Uma decoradora foi contratada, fez o projeto, uma marcenaria produziu os móveis e, algumas semanas antes do aniversário, um montador foi encarregado de fazer a instalação.
Na época, Regina era uma mulher magoada, pois sabia que o marido a traía com a secretária. Não apenas traia, simplesmente depois que começara o caso com a secretária, ignorava sexualmente a própria esposa. Que tratava de se vingar, corneando sem piedade.
A preferência dela era justamente por homens rústicos, vulgares, grosseiros, o oposto do marido, que tinha conhecido quando frequentaram a mesma universidade. Ela tornou-se professora e ele virou empresário. Regina não perdeu tempo e tratou de se oferecer para o montador já no primeiro dia em que ele apareceu para trabalhar. Seria uma novidade, trair o marido dentro da própria casa. Isso ela nunca tinha feito.
Ele chegou depois que e marido e os filhos já havia saído, ele para o trabalho e os garotos para a escola. Enquanto esperava, vestira um conjunto de blusa e bermuda, tudo bem curto e justo no corpo, o que deixava à mostra suas belas pernas e coxas, assim como o contorno de uma bunda que ela aprimorava com exercícios na academia.
O montador chegou e logo começou a trabalhar. Ela ficou por perto, observando e, quando a montagem de fato começou, notou que ele consultava regularmente os papéis com as instruções que estavam sobre uma mesa. Então, pegou uma cadeira e sentou-se bem diante de onde estava a papelada. O montador veio a primeira vez e notou que a mulher havia deixado os primeiros botões da blusa abertos e estava sem soutien, o que permitia ver boa parte dos seios dela. Na segunda oportunidade que se aproximou, não hesitou em se encostar e ficar se roçando nos seus ombros. Como não houve resistência, achou-se no direito de ser ainda mais ousado: acariciou-lhe o pescoço.
Sentindo a iminência do “abate”, Regina, com dedos ágeis e rápidos, desabotoou o restante da blusa para deixar as tetas expostas, totalmente oferecidas à vista do macho. Não precisou falar nada, o sujeito logo agarrou cada seio com uma das mãos, acariciou, apertou. Regina gemeu de prazer e não demorou estava tendo as tetas mamadas e mordidas por ele. Logo, começou a ser despida: foi-se a blusa, a bermuda a calcinha... Depois de a deixar completamente nua, ele baixou as próprias a calça e a cueca, para liberar o pau que já pulsava duro e sedento pela fêmea que tão facilmente se oferecida para ele.
“Vamos para o quarto”, ela convidou.
Ele se deixou levar para a cama do casal, cama em que Regina passava as noites intocada na companhia do marido que não tinha mais nenhum interesse por ela. O sujeito até estranhou e exclamou um “mas, aqui?” Sim, ali, no leito conjugal, ela se entregou para aquele macho que ela jamais havia visto antes, mas que ela queria que entrasse logo dentro dela e tirasse dela todo o prazer que quisesse.
E ele aproveitou, sim, acariciou-lhe todo o corpo com suas mãos fortes e ásperas: escorregou-as para até entre suas coxas, fez ela abrir as pernas e logo tratou de enfiar o pau duro as profundezas do corpo daquela esposa e mãe, que naquele momento era apenas uma desfrutável vadia.
A situação depravada levou Regina a tal pico de excitação que não demorou teve um intenso orgasmo enquanto o montador martelava o pau bem duro dentro da vagina dela. E, sentindo a fúria da mulher, que trançava as pernas no corpo dele, logo também chegou ao orgasmo, leitando profundamente as entranhas da puta. Foi tudo muito rápido, tal a tesão que a situação despertara em ambos.
Realizada, depois de descansar algum tempo enlaçada ao macho, Regina ergueu o corpo, aproximou o rosto da virilha dele, pegou o pênis flácido, levou-o aos lábios, para beijar e, com a ponta da língua, limpar o resto de esperma que ainda restava ali.
“Melhor que puta”, comentou o montador.
“Tu achas?” perguntou ela.
"Muito melhor, sim...”, arrematou.
Regina apenas sorriu e não comentou mais nada. Tão somente pensou: “Se ele diz...”
A aventura dela com o montador não terminou neste episódio. O trabalho demorou mais um dia e, no outro, eles repetiram tudo de novo, com mais calma, mas com a mesma tesão. Depois, nunca mais se viram.
Bem, o que você acabou de ler não é um conto, é o relato de um caso real, contado pela própria mulher, que foi minha amante por uns tempos. Eu também me deliciei com aquele corpo que se entregava sem pudor algum para quem se dispusesse a usá-lo. Pena que nosso caso durou pouco tempo, coisa de dois anos.