O preço de uma traição. Décima oitava parte.

Um conto erótico de A some guy
Categoria: Heterossexual
Data: 05/03/2023 21:48:11
Última revisão: 05/03/2023 22:00:00

Tânia não tinha outra opção. Assim que o traficante soubesse que Osvaldo permanecia vivo, eles viriam atrás dela. Ela pediu:

- Se você tirar o meu marido da favela e garantir mesmo a nossa segurança, eu conto tudo.

O jovem precisava agir primeiro e pedir permissão depois:

- Me diga o nome do seu marido e onde encontrá-lo.

Assim que ela disse o que ele precisava, o "enfermeiro" fez a ligação para um parceiro e em pouco mais de uma hora, o marido estava em segurança. Assustado, mas seguro.

Tânia contou tudo a ele. Não sabia os nomes dos traficantes que agiam em sua comunidade, apenas os apelidos. Gambá e Patão. Todas as informações foram repassadas para a central de Ernesto e as coincidências eram incríveis. Guga, o gênio da informática, não tinha mais nenhuma dúvida sobre o mandante do assassinato de Osvaldo. Ernesto precisava saber de tudo e rapidamente. A operação deveria acontecer já.

“Não é a ação que torna impuro o delinquente; é só o delinquente que torna impura a ação.” Hugo Von Hofmannsthal.

Continuando:

O "enfermeiro" fizera apenas o que fora treinado para fazer. Com Tânia indo ao encontro do marido, seguindo para uma casa segura e longe do alcance dos malfeitores, ele pegou o telefone e fez uma ligação. Ao ser atendido, contou a Ernesto tudo o que havia feito e descoberto. Estava apreensivo, achando que seria repreendido. Seu pensamento era apenas no momento, enquanto Ernesto pensava sempre muito à frente. Ficou feliz ao ter sua atitude elogiada e a promessa de uma recompensa. Para Ernesto, se tudo desse certo, Tânia seria crucial para os seus planos. Sentindo que a sorte estava ao seu lado e de Osvaldo, a enfermeira se tornaria um coringa em meio a guerra que estava prestes a se desenrolar. Se movesse suas peças com inteligência e atacasse de forma coordenada, as chances de sucesso estavam a seu favor. Guga, o gênio da informática, também já estava ciente das novas informações.

Ernesto se vestiu rapidamente e quando ia saindo do quarto, ouviu a esposa orando, pedindo proteção para ele. Ele voltou até ela:

- Fique tranquila, amor! Isso tudo irá acabar mais rápido do que você pensa.

A esposa o abraçou. Mesmo acostumada com aquela vida, ela sempre se preocupava. Ele completou:

- O patrão vai ficar bom e nós iremos ter a vida que você sempre sonhou. É uma promessa.

Ernesto deu um beijo carinhoso em sua testa e saiu. O dia começava a clarear quando ele percebeu ter recebido uma mensagem de Carla em seu celular pessoal. A mensagem era de logo após ele ter deixado o hospital com Talita. Passou aquela noite tão envolvido em defender Osvaldo e encontrar quem armou o atentado, que só se preocupou com o aparelho de trabalho e com o descartável que o "enfermeiro" lhe havia dado. Abriu a mensagem e leu:

"Estela não é boba, está fazendo seu papel de atriz. Fique tranquilo, estou de olho na dona Célia. Leonardo entrou em contato e parece que quer mudar de lado. Não acreditei de primeira, mas talvez eu consiga tirar informações dele. Vou dar corda para que ele se enforque. Tenha cuidado!"

Como aquela era a única mensagem e já tinha sido enviada há horas, Ernesto ficou preocupado. Mas como o "enfermeiro" estava de olho em tudo no hospital e não informou nada, ele achou que era bobagem aquela preocupação e voltou sua atenção para o que precisava fazer.

De volta ao hospital, na noite anterior, Carla sentiu a vibração do celular. Era uma mensagem de Leonardo:

"Já cheguei, estou na rua lateral à esquerda, ao lado da lanchonete".

Carla olhou em volta, mas seria difícil para ela sair naquele momento sem ser notada. A cirurgia de Osvaldo ainda estava em andamento. Resolveu testar Leonardo:

"Osvaldo ainda está em cirurgia. Aguarde! Assim que for possível, irei ao seu encontro".

Uma mensagem seca e direta, sem enrolação. Um primeiro teste adequado para saber se Leonardo estava mesmo arrependido e falando a verdade. Recebeu a resposta segundos depois:

"Ok! Estarei na lanchonete, na mesa bem ao fundo. Leve o tempo que precisar".

Apesar de não confiar, Carla gostou da resposta. Foi preciso esperar quase uma hora e meia até que o Cirurgião desse a notícia sobre o sucesso da cirurgia de Osvaldo e a indefinição sobre a concussão. Foi preciso mais meia hora para que a enfermeira autorizasse a entrada da família para vê-lo. Era a chance de Carla. Dizendo que ia esticar as pernas e tomar um café, ela aproveitou a chance e foi ao encontro de Leonardo. Em cinco minutos entrava na lanchonete, o avistando rapidamente em uma mesa escondida.

Olhar para ele era doloroso. A traição cruel, sem sentido, fazia seu peito doer. Sentia mágoa, ressentimento, como se alguma coisa tivesse se quebrado dentro dela. Assim que a viu, ele se levantou:

- Oi, meu amor! Como estão as coisas lá?

Carla o cortou:

- Sem essa de “amor”, você perdeu esse direito.

Leonardo acusou o golpe. Carla não queria dar brechas para se deixar seduzir por ele. Mesmo que estivesse com raiva, ainda o amava. Se desse o menor espaço, iria fraquejar. Tentando controlar os batimentos cardíacos acelerados e a vontade de chorar, ela disse:

- Você disse que tinha muito a contar, comece!

Sabendo que teria apenas uma única chance, Leonardo tirou o celular do bolso e começou a enviar todas as fotos, gravações e cópias dos documentos que encontrara no apartamento de Estela, dizendo:

- Sabe Carla, eu entendo o que fiz a você e sei que não posso voltar no tempo, recomeçar e fazer diferente …

Ela conferia as informações sem acreditar, tentando disfarçar e não olhar diretamente para o marido traidor. Ele continuou:

- Mas eu espero que esses documentos ajudem o Osvaldo. Sei que ele irá cuidar de você.

Carla sentiu que as palavras dele tinham um tom de despedida, mas ela se manteve firme, ouvindo:

- Eu vou dar um tempo, me refugiar em algum canto até a poeira baixar. Se em algum momento você decidir me perdoar, ou quiser apenas conversar, pode me ligar.

Ela sentiu uma vontade enorme de interrompê-lo, pedir para ele parar de falar aquelas bobagens, mas talvez, um tempo longe fosse bom para os dois. Com Leonardo fora da jogada, Estela estaria mais vulnerável e ele, protegido de algum dano direto por vingança ou efeito colateral. Carla não podia negar que aqueles documentos eram muito comprometedores para Estela, deixando Osvaldo, caso se recuperasse plenamente, em uma posição excelente no divórcio.

Leonardo se levantou e entregou a Carla um caderno com capa de couro:

- Eu amo você, jamais duvide disso. Me desculpe por tudo o que fiz você passar, você não merecia. Neste diário, estão as confissões mais nojentas e asquerosas de Estela. Você deveria ler primeiro, antes de entregá-lo a Osvaldo.

Leonardo deu um beijo no rosto da esposa e saiu. Carla se segurou para não correr atrás dele. Ela sabia que ele só tinha um único lugar para ir e ficou feliz por isso. Aquele lugar trazia excelentes lembranças:

"Aquela era a primeira viagem a sós de Carla e Leonardo. A linda chácara de amigos dele no interior do Rio de Janeiro era encantadora. A cachoeira dentro do terreno era espetacular, uma queda d'água de três metros e ainda uma pequena prainha de área na margem. O dia estava quente e Leonardo, junto com um dos casais amigos, saíram para pescar, Carla e o outro casal ficaram descansando e ela acabou cochilando após o almoço, acordando já perto das três e meia da tarde.

Notando o silêncio, se vendo sozinha, resolveu dar uma caminhada e conhecer um pouco mais do local. Havia chegado na noite anterior e ainda mal tinha explorado a propriedade. Caminhou encantada com a natureza por cerca de dez minutos em direção a cachoeira. Já se encontrava a uma boa distância da casa, caminhando pela beira do córrego, quando ouviu sons de pessoas, ruídos bem característicos e resolveu ver o que era. Carla se escondeu atrás de outra moita, apenas observando aquela cena: o casal de amigos que havia ficado na casa com ela se divertia, despreocupado.

A moça estava só de calcinha e sutiã e o rapaz, sem camisa, com a calça aberta. A mão dela, dentro da calça dele, acariciava o membro enquanto os dois se beijavam. A situação deixou Carla empolgada, aquele sentimento de quem não deveria estar ali, misturado ao tesão do voyeurismo … os biquinhos dos seios enrijecendo, a xoxota começando a umedecer ... esquecendo da cautela, ela foi chegando mais perto e acabou pisando em um galho, o quebrando e fazendo barulho. O casal, ressabiado, parou e olhou para onde ela estava. Carla até pensou que eles a tivessem visto, mas foi só impressão. O rapaz disse:

- Mato é assim, cheio desses barulhos. Não esquenta!

Cheia de tesão, a mulher começou a beijar o corpo dele, tirou o pau para fora e começou a punhetar. O beijo foi ficando mais quente e enquanto ela descia a boca, a calça dele foi descendo junto. Ele gemeu abafado quando ela engoliu a cabeça do pau.

- Que boca é essa … assim você acaba comigo.

Hipnotizada pela cena, Carla levou a mão para dentro do shortinho e começou a acariciar seu grelo, se imaginando no meio da brincadeira dos dois. Apesar de ser uma pessoa avessa às convenções sociais, detestava mentira e enganação e como não tinha conversado com Leonardo sobre o rumo do relacionamento dos dois, achou que o melhor era apenas apreciar o momento, protegida pela moita.

A mulher, uma verdadeira Vênus de Milos, a mais perfeita definição de Afrodite, a deusa da beleza e do amor, era simplesmente espetacular. Alta, cabelos negros e longos, seios pequenos para médios, bunda arrebitada, simplesmente perfeita. Ela chupava aquele pau com uma habilidade impressionante, enfiando quase todo na boca, massageando as bolas, arrancando gemidos profundos do parceiro:

- Cacete! Assim eu não vou aguentar. Você é demais.

Ela parou por um momento e começou a tirar o resto de roupa. Os seios, livres do sutiã, empinadinhos, o tamanho exato para caber inteiro na boca. E a bucetinha então, rosadinha, lisinha. "Deve ser uma delícia de chupar". Carla pensou. Naquele momento, ela estava mais fascinada com aquele mulherão do que com ele.

A mulher se deitou em uma parte de grama baixa e pediu:

- Sua vez! Vem aqui, me mostra o que você sabe.

Ele obedeceu sem nem pensar duas vezes, enquanto Carla sentia o clímax, a sensação de prazer inigualável do primeiro orgasmo daquele dia.

O homem, nem bonito e nem feio, comum, também sabia muito bem o que estava fazendo. Envolvia o clitóris dela com a boca, dando sugadas que a faziam levantar o quadril de tão intensas. Tomada pelo tesão, ela esfregava com vontade a xoxota na cara dele:

- Isso, seu puto! Assim mesmo … macho gostoso … como é bom …

Carla continuou massageando o grelinho, cada vez mais rápido e a segunda onda veio com força avassaladora, um orgasmo ainda mais intenso, desejando que fosse ela a estar no meio das pernas daquela mulher linda. Com as pernas trêmulas, sem forças, decidiu que era hora de dar privacidade aos dois, deixar que se divertissem, mas não sem antes criar ideias em sua própria cabeça. O final de semana prometia. Ela precisava ser honesta com Leonardo e contar para ele a forma que costumava viver”.

De volta ao presente, e ao final daquela madrugada, enquanto todos no hospital esperavam qualquer sinal da recuperação de Osvaldo, mesmo ainda sendo cedo, Ernesto sabia o que precisava fazer. Precisava ter a certeza de que moveria suas peças da forma adequada. Preferiu manter a equipe em espera, mesmo que já tivesse todas as evidências. Outras variantes poderiam se somar àquela equação.

O dia foi de espera, pois a equipe médica ainda mantinha Osvaldo sedado. O inchaço no cérebro começava a diminuir, mas ainda não era o suficiente. Nem os pais e nem Estela, arredaram o pé da sala de espera. Ninguém se importava com banho, com a alimentação precária até então, nada os fazia sair dali. Carla tentava, na medida do possível, atender as necessidades de todos. Um segundo "enfermeiro" também já estava de plantão. Estela estava tensa, não conseguia falar com Leonardo e Agenor não dava notícias. Ela precisava manter a pose, qualquer descuido e tudo poderia ir por água abaixo.

No começo da noite, bem longe do hospital, Ernesto tinha conseguido avançar na sua estratégia contra Agenor. Ele estava agora frente a frente com o verdadeiro cabeça daquela organização criminosa. O homem, um pouco sarcástico, foi direto:

- A que devo a honra de tão ilustre visita?

Ernesto sabia que precisava ser firme e sabia também, que aquele homem não queria os holofotes de uma tentativa de assassinato de uma figura tão conhecida chamando a atenção sobre seus negócios. Ernesto também foi direto:

- Você já deve saber de quem foi a ordem para apagar o meu patrão. O que faremos?

Pela cara de poucos amigos, o homem sabia que estava contra a parede. Tentou barganhar:

- O que você quer exatamente?

Ernesto nem pestanejou:

- Só ele! Eu faço o meu trabalho e todos saem ganhando.

O homem, se levantando e encarando Ernesto, estendeu a mão:

- Tenho a sua palavra de que tudo isso morre com ele?

Ernesto aceitou o gesto, pegando na mão dele e o tranquilizando:

- Sim! É um assunto pessoal, não tem a ver com o seu ramo de atividade.

Em um gesto de boa fé, o homem fez sinal para um de seus capangas que lhe trouxe uma pasta cheia de documentos e entregou a Ernesto. Ele disse:

- Agora é com você. Se decidir usar o caminho legal, aqui estão provas contra aquele bicheiro vacilão. Ele também estava tentando me passar a perna …

O homem, sorrindo, apertou firme a mão de Ernesto e disse:

- Eu sugiro o método mais eficaz, você sabe, mas deixo em suas mãos. Para mim é até melhor, dois coelhos com uma cajadada. Me livro de dois problemas.

Ernesto fez sinal para os dois homens que o acompanhavam. Um deles pegou o celular e fez uma ligação:

- Sinal verde! Agiremos na madrugada. De acordo com o plano.

Algumas horas depois, na hora combinada, a primeira equipe, formada por ex militares leais a Osvaldo e a Ernesto, não teve dificuldades para capturar e prender os dois traficantes, Gambá e Patão, os autores do atentado contra Osvaldo. Com a ajuda de policiais, eles seriam a resposta da polícia para a sociedade.

Já a segunda equipe, que invadiria o condomínio na hora da troca de turno dos seguranças de Agenor, teria um pouco mais de trabalho. Foi preciso coordenar adequadamente a ação para que a prisão dos traficantes não vazasse.

Uma falsa blitz foi montada na avenida de acesso ao condomínio de Agenor, e no horário previsto, a van trazendo os seguranças foi parada pela "equipe policial." Rendidos, nenhum dos seguranças tentou reagir. Se tudo corresse bem, nenhum tiro precisaria ser disparado.

As roupas foram trocadas e os homens de Ernesto tomaram o lugar dos seguranças. Não foi difícil convencer o motorista a participar do plano, pois ele nem imaginava quem era Agenor, apenas fazia o seu trabalho como funcionário da empresa que alugava o veículo. O motorista era crucial para a entrada no condomínio, portanto, tudo correu tranquilamente até a chegada na residência de Agenor.

Ao ver a van estacionando, cinco dos seis seguranças se aproximaram com a guarda baixa, sendo rendidos sem problemas, mas o último, da sacada do segundo andar, percebendo o que acontecia, começou a atirar na direção da van, acertando dois dos homens de Ernesto. Um tiro preciso, na cabeça, do melhor atirador do grupo, terminou aquela parte do plano, pondo fim a vida do último segurança. Situação lamentada por todos, pois esse não era o intuito de ninguém. Eles eram pessoas comuns, contratados para prestar um serviço. Não eram criminosos, eram apenas profissionais. Salvo pelos coletes, os dois homens de Ernesto estavam bem.

O barulho acabou por despertar Agenor, que tentou fugir pelos fundos da mansão, mas ao receber voz de prisão com a entrada dos homens na casa, se virou atirando contra os homens de Ernesto, que sem opções, precisaram defender suas vidas. Três tiros acertaram Agenor, dois no peito e um no pescoço, a morte foi instantânea.

Ernesto recebeu a notícia assim que chegou ao condomínio junto com seu amigo detetive. Não se lamentou, mesmo que o plano fosse levar Agenor preso, aquele era o preço pelos seus atos, o preço pela ousadia, o preço da traição de Estela.

No fundo, ele nem se importava com Estela naquele momento, seu trabalho estava feito e a vida de Osvaldo não seria mais determinada pelo valor que alguém colocasse nela, o patrão e amigo podia se recuperar em paz.

Ernesto entregou todos os documentos referentes a Agenor para o amigo investigador. Tudo aquilo seria tratado como uma operação oficial da polícia contra o crime organizado. Infelizmente, não existiam provas sobre a ligação de Estela como cúmplice no atentado contra o marido. Aquilo tudo era uma retaliação de Agenor pelos prejuízos que Osvaldo, como secretário de segurança no passado, havia causado a ele.

Intimamente, Ernesto até achou melhor que fosse assim, pois conhecia assassinos e Estela não lhe parecia ter competência para ir tão longe. Com tudo o que tinha em mãos, todas as provas e ainda o que ele iria descobrir com Carla, a paz de Estela estava com data marcada para terminar. Mas aquilo era um trabalho que só o advogado de Osvaldo poderia concluir, sua parte estava feita.

Continua…

"O dever cumprido é a melhor maneira de fazer da própria consciência o mais alto lugar de repouso." Emmanuel


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Comentários

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Muuuuuito massa véi e muuuito bem escrita...rs...aguardo ancioso os próximos capítulos...👏👏👏

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Mano, que saga, que enredo, me prendi a esta história como alguém vidrado em uma série. Ansioso pelos próximos capítulos...

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Show!

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Está ficando cada dia melhor,os inimigos sendo tirado do caminho,não restará nada p Estela vencer está guerra contra Oswaldo,e com as provas só restará a cadeia p ela

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Opa, demorou, mas valeu a pena!!!!!! 3 estrelas!!!!

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Muito bom.

A Estela tem que sentir na pele as consequências de suas ações.

Espero que o castelo dela caia o mais breve possível.

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Caramba... que saga maravilhosa.... nota milhão de estrelas.... parabens.

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Espetacular.

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Vamos ver que podres mais ,de Estela aparecerão.

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Tá bom de mais amigo

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parabens muito bom

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Poxa amigo já estava com muita saudades dos seus contos sumido, parabéns nota mil não demore a publicar ok

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Opa que boa surpresa, o cerco esta se fechando cada vez mais para a Estela, tomara que ela sofra muito, como o AnjoNegro colocou, a morte é muito pouco pra ela

grande abraço

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Parabéns pelo conto

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Finalmente o fim dessa filha da puta da Estela tá perto!!! Espero q ela sofre muito ainda, a morte é pouco pra essa desgraçada!!!

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Ótimo.

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A Sume Guy sempre entregado uma obra nota mil

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Muito bom

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Parabéns por mais um excelente episódio pena que foi curto

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É qualidade que fala né? Baita conto! Excelente ASG!

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