Meu tio Misael nos dominou e fez o quis com minha esposa Mery Final

Um conto erótico de Rocorno
Categoria: Heterossexual
Data: 23/03/2023 20:49:10

Mais uma vez aquela cena se repetia: Mery estava de quatro no sofá e meu tio atrás, enfiando sua rola de 23 cm na buceta dela. Se tinha uma boa notícia era que minha esposa finalmente acostumou com o pênis gigante de Misael em seu canal vaginal. Era bem comum ver minha mulher gozando quando transavam, depois de tantos dias sendo fritada por ele. A parte ruim? Quando tinha disposição pra mais uma, meu tio deflorava o cuzinho da minha pequena amada. Como a ruindade fazia parte de sua personalidade, era um milagre as vezes em que ele se contentava apenas em gozar na buceta de Mery.

Minha esposa estava gemendo de prazer naquele momento, virando os olhos com a penetração firme e forte do meu tio. Faltavam apenas 2 semanas para irmos embora e o rabo da minha mulher já não tinha prega alguma de tanto que meu tio fudeu seu cuzinho.

Nos dias que se seguiram não foi diferente. Mery até parecia gostar bastante de transar com meu tio, quando ele comia a buceta dela. No cuzinho, como ele já tinha arrombado e acabado com as pregas dela, a dor já estava mais amena também. A consequência ruim disso tudo era que minha esposa já não me procurava mais para satisfaze-la ao final da noite, pois já alcançava seus orgasmos fudendo com meu tio. Inclusive, nos últimos dias, minha mulher passou a dormir com Misael, como se ele fosse seu marido e não eu. Passei a me contentar em me masturbar ouvindo os gemidos vindos do quarto de meu tio madrugada a dentro.

A maldade dele também estava aumentando. Era um verdadeiro psicopata. Em um dos últimos dias, estava ele em pé, comendo minha esposa, dessa vez deitada com a barriga pra cima e as pernas abertas. Meu tio segurava os tornozelos dela e mandava ver. Nessa noite, em particular, eu estava mais excitado que o normal. Tava com um tesão tão grande, que não aguentei e comecei a massagear meu pau por cima do shorts. Meu tio viu e sorriu maldosamente. Pareceu matutar por um momento, até que seu sorriso se alargou ainda mais e fez uma pergunta para minha esposa, que já gemia alto de tesão.

- Sobrinha linda. Vou te perguntar uma coisa - começou ele.

Mery tava tão excitada e gemia tanto, que pareceu não escutar, pois nada respondeu.

- Qual a parte do seu corpo o seu marido mais gosta?

> ãh? - disse ela sem entender

- Qual parte do seu corpo o seu marido mais gosta?

> Ah.... ahhhhhhh... hummmm - gemia Mery - não sei. Acho que são meus pezinhos.

- O que? - perguntou Misael sem entender

> Meus pezinhos, tio...

Misael olhou incrédulo pra mim e depois para ela, parecia decepcionado.

- Os pés? Sério? Com tanta coisa gostosa no seu corpo ele prefere os pés?

- Uhum, titio...

- Com uma bunda deliciosa dessa, essas pernas... Olha os peitos... gostosa... essa boquinha saborosa... e o cara gosta dos pés?

> Sim, tio... hummmmmm deliciaaaaa...

- Isso é tara de corno mesmo - gargalhou ele

Continuou socando a rola na minha esposa. Depois de uns 3 minutos ele quebra o silêncio de novo

- Se você gosta dos pés, então vai ser nos pés mesmo...

Meu tio tirou a rola de dentro da minha esposa, pegou seu pezinho direito e ficou punhetando o próprio pau apontando a cabeçona para a solinha. Não demorou muito e ele começou a esporrar esperma nele todo. Lambuzou o pé da minha mulher inteirinho...

Olhou para mim e disse:

- Tá vendo sobrinho? O pezinho que você tanto gosta?

- Tô tio.

- Eu sujei ele né? - Perguntou Misael com sarcasmo.

- Sujou - eu disse me enchendo de ódio.

- Bom. Já que você gosta tanto, acho que você deve limpar o pézinho da sua esposa.

Eu fiquei quieto, totalmente incrédulo na crueldade do meu tio.

Ele percebeu que eu não me mexia e passou a ficar incomodado. Então resolveu ameaçar.

- Vamos fazer assim sobrinho. Você limpa o pezinho da sua amada com a boca, enquanto eu limpo minha arma com um paninho seco...

Num piscar de olhos a arma estava na mão dele e o paninho ele pegou em cima da estante perto do sofá. Com ela apontada perigosamente para mim enquanto ele limpava, me deu um último aviso.

- Vamos lá Rodolfo, eu não vou avisar de novo.

Ao ouvir meu nome, percebi o perigo. Me levantei devagar e caminhei lentamente até minha esposa. Peguei seu pezinho lindo, todo lambuzado com o esperma do meu tio e comecei a lamber e chupar. Morrendo de nojo, mas fazendo todo o possível pra conseguir engolir a porra do meu tio. Enquanto não ficava completamente limpo, Misael não deixava eu voltar pro meu lugar.

Chupei e lambi tudo, até que não havia mais resquício algum do esperma de Misael. Ele tirou sarro de mim, dizendo que além de corno, agora eu tava virando viadinho também.

Os últimos dias foram os piores. Meu tio comprou um vibrador de presente pra Mery, e me obrigava a passar na buceta dela enquanto ele fudia seu cuzinho. Para ela ficou melhor ainda, mas isso só deixava as coisas ainda mais humilhantes pra mim. Fora essa situação, todo dia ele gozava em alguma parte da minha esposa e mandava eu passar a língua e engolir tudinho, até que Mery ficasse bem limpa. Um dia foi na bunda, outro dia tive de lamber os seios, a entrada da bucetinha toda cheia de esperma também, em outro dia no rostinho de Mery, na boca da minha mulher, nas mãos, nos pezinhos de novo e até no cuzinho. Era horrível aquele gosto amargo e não havia como se acostumar, era humilhante e muito nojento pra mim.

Chegou então a quinta feira antes de irmos embora. Meu tio já não sabia mais onde gozar na minha esposa para mandar que eu a limpasse. Mas a sua criatividade para a perversidade não demorou a aparecer. Depois de namorar e chupar o corpo todinho de Mery, ele deu o vibrador à ela e disse para minha esposa que hoje haveria uma novidade. Disse que minha mulher iria assistir à um filme porno ao vivo. Minha mulher estava nua mas ele ainda estava de shorts. Misael mandou que eu me despisse também. Na hora eu gelei, pensando no que ele estava imaginando fazer. Com o pau bem duro, mandou que eu me aproximasse assim que fiquei sem roupas.

- Agora sobrinho, você vai se ajoelhar na minha frente e vai mamar a minha rola. Sua esposa vai ficar se masturbando assistindo você fazendo um boquete gostoso pro seu tio!!!

Eu queria correr, ou, se tivesse condições, acabar com meu tio. Mas ele queria e iria testar todos os meus limites até que eu fosse embora. Era quinta feira e estávamos tão próximos da partida. Talvez a minha vida e a da minha esposa estivessem em jogo. Próximo do meu tio, olhei pra Mery, que estava com o vibrador funcionando próximo à sua bucetinha gostosa, virei a cabeça e mirei embaixo, o volume do shorts me mostrava que o pênis enorme de Misael estava apontado pra mim. Não tinha pra onde correr, era questão de fechar os olhos e simplesmente obedecer.

Me ajoelhei a frente do meu tio. Olhando pra ele de tão baixo, Misael parecia ainda mais imponente e forte, totalmente dono da situação e do que acontecia comigo e minha esposa. Me deu um sorriso que fez eu sentir ainda mais ódio dele. Com a ponta dos dedos agarrei o shorts dele de cada lado e baixei devagarinho. Como o volume já me mostrava, o pau dele saltou pra fora, enorme e com a super ereção que eu já estava acostumado a ver, todavia nunca tanto de perto. Ao saltar bateu levemente no meu rosto. Fechei os olhos e ouvi um barulhinho em algum lugar. Abri-os na direção do som e vi minha esposa com o vibrador funcionando no meio das pernas, olhando pra mim. Seu semblante era de puro prazer e expectativa. Voltei minha atenção para o pênis do meu tio, senti seu cheiro, o que me fez sentir ainda mais repulsa.

Cheio se contrariedade, abri minha boca com toda a calma do mundo. Queria adiar aquilo pelo máximo de segundos possíveis. Coloquei a ponta da minha língua um pouco pra fora. Minha mão direita agarrou a base daquele mastro monstruoso. Encarei por mais uns segundos. Era hora de acabar logo com aquilo. Fechei meus olhos outra vez e estiquei meu pescoço.

A cabeça emperrou em meus lábios e me forçou a abrir ainda mais a minha boca. Devagarinho o pênis do meu tio foi entrando. A minha língua deslizou pelo comprimento embaixo. Ouvi meu tio dar um pequeno gemido. Tentei imaginar todo o tipo de coisa. Pensar e lembrar de outros tempos felizes e tristes para esquecer que havia um pau sendo acariciado dentro da minha boca. Mas os leves movimentos pra frente e pra trás do meu tio me levavam com facilidade a presenciar o que eu estava fazendo. Aos poucos ele agia como se estivesse transando com a minha garganta. Porém isso não bastava à ele. Não demorou muito e já me dava ordens e dizia o que queria do meu oral.

- Vai sobrinho, lambe a cabeça do meu pau! Lambe!

Tirei pra fora e tive que abrir os olhos para prestar atenção e fazer direito o que ele mandava. Com a ponta da língua, passeei de baixo a cima naquele pedaço de morango (era o que eu imaginava para tentar não ter nojo). Agora era Mery quem também gemia e mordia os próprios lábios ao assistir seu marido chupando a rola do homem que a comia todo dia. Eu queria estar em qualquer outro lugar do mundo, mas já que estava ali e minha vida e da minha esposa parecia depender cada vez mais desse momento, eu resolvi caprichar o máximo que podia. Lembrava do que eu gostava no oral da minha esposa e fui fazendo na rola do meu tio. Lambi o freinho que tem na ponta do pênis e descia por toda a extensão daquele pau até chegar próximo ao saco e depois subia devagarinho. Fiz isso algumas vezes e por fim voltei a enfiar o pênis dele na minha boca ao máximo que eu conseguia.

- Agora sobrinho viado. Chupa minhas bolas!

Ele gostava de mandar e eu tinha de obedecer. Seu pênis saiu entre meus lábios e desci minha cabeça para o saco enorme do meu tio. Olhei para minha esposa e ela já rebolava entorno do vibrador que tremia sobre seu clitóris. Pensei que logo logo teria um orgasmo violento vendo dois homens em um ato sexual na sua frente. Como perdi um pouco da atenção olhando Mery se masturbando, abocanhei com certa força as bolas de Misael. Ele gemeu alto, agarrou com força meu cabelo e puxou minha cabeça com violência para trás. Em seguida me deu um forte tapa na cara com a outra mão e gritou:

- PRESTA ATENÇÃO, CARALHO! TA FICANDO LOUCO?

Ainda meio atordoado com o tapa que levei, pedi desculpas à meu tio. Ele me chingou mais um pouco e em seguida mandou que eu fosse com mais cuidado.

- Vai. Chupa direito essa porra! Viadinho otario!

Sua mão que ainda segurava forte meu cabelo, me arrastou de volta ao seu pau. O mastro duro bateu com tudo nos meus lábios e eu abri suavemente e coloquei a cabeça de volta na minha boca.

- Não caralho - advertiu ele de novo, me tirando de seu pau pelos cabelos e me empurrando em direção ao seu saco - É pra chupar minhas bolas.

- Tá bom tio, desculpa!😔

Com toda a maciez possível, coloquei a bola esquerda dele na boca e passei a língua entre uma e outra. Em algum lugar eu ouvia Mery gemendo com mais força. Eu tinha certeza que ela estava babando de tesão e logo explodiria num intenso orgasmo. Forcei o máximo que pude meu queixo para baixo e consegui encaixar as duas bolas do meu tio. Minha língua foi passeando entre uma e outra. Misael ria maldosamente; pegou seu pau e ficou batendo no meu rosto enquanto eu abocanhava seu saco. Era grande demais e não cabia tudo, mas não se comparava com a proporção de seu pênis de 23 cm.

Com outro leve tapa no meu rosto, deu a entender que era para eu interromper e voltar ao seu pênis. Percebi que já estava aparecendo aquela gotinha lubrificante na pontinha da cabeça. Senti nojo, mas coloquei novamente seu pau na maciez da minha língua e fui lambendo bem devagar aquele morango. Agora era ele quem começava a gemer. Logo era ele quem iria gozar. Foi aí que veio a questão na minha cabeça: para onde ia o esperma do meu tio? Para o meu rosto? Ou será que iria exigir que engolisse tudinho, assim como fazia minha esposa? Meu pensamento foi interrompido assim que senti a mão grande e firme dele pegar minha nuca e forçar minha cabeça contra seu mastro. Foi até a garganta e quase engasguei. Resisti, mas Misael iniciou um vai e vem que me torturava. Era muito difícil não engasgar com aqueles movimentos. Ele agia como se fodesse a minha boca e eu forçava minha cabeça para trás, tentando fugir.

Parecia em vão, e ainda por cima ficava mais difícil conforme os movimentos de vai e vem de meu tio ficavam mais fortes e rápidos. Mery gritou e só assim foi possível achar forças pra abrir meus olhos e a procurar no meu campo de visão. Minha esposa estava gozando bem forte, rodando o vibrador no seu clitóris e olhando Misael socando a vara na minha garganta. Minha vista lacrimejava e eu sentia a cabeça do pênis do meu tio entrando goela abaixo. O orgasmo daquele filho da puta estava próximo, e não deixava dúvidas de onde seria o destino do esperma dele. Sim, mesmo depois de já ter sido bem humilhado, eu teria que tomar todo o leitinho daquele folgado.

- Ah sobrinho viado, eu tô quase gozandoooo... Vou gozar na sua garganta seu corno... Fala pra mim sobrinha, fala o que seu marido é, fala!

> O que ele é? - Perguntou Mery ainda gozando um pouco.

- Isso sobrinha. Fala pro tio o que seu marido é.

Mordendo os lábios, ela me olhou e respondeu pra ele:

> Meu maridinho é um corno...

- Ele é corno? - repetiu meu tio.

> Sim, um corno - completou ela - Um corno viadinho...

- Então vou gozar na boca do seu corno viadinho - anunciou Misael.

A velocidade aumentou, a força das estocadas dele na minha garganta dobrou, e ao som de "Toma seu corno viado" senti um líquido viscoso e quente ser despejado na minha boca. Tive de saborar um gosto amargo que ja provara. Eu engolia mas logo minha língua se enchia de novo do leitinho do meu tio... depois de já ter engolido umas três vezes, Misael ordenou que eu colocasse a minha língua pra fora. Eu obedeci e ele terminou gozando mais um pouco, punhetando a cabeça de seu pau na minha língua. Mery já estava desfalecida no sofá e assistia aquela cena com um sorriso de satisfação. O vibrador usado ainda vibrava em cima de sua coxa esquerda.

Finalmente parou de punhetar e eu engoli mais uma vez o esperma do meu tio. Mas ele ainda me obrigou a ficar lambendo a cabeça de seu pau até que terminasse de limpar o pênis todinho. Misael deu dois pequenos tapas do lado do meu rosto e falou um "Parabéns sobrinho, não imaginava que ia chupar tão bem". Agora é esperar subir de novo pra eu comer seu cuzinho...

Fiquei apavorado, não queria de jeito nenhum levar aquele pau na minha bunda. Nunca havia tido qualquer vontade igual a essa e eu era virgem. Mas não poderia arriscar minha vida e de minha esposa. O desespero estava estampado no meu rosto. Mery, vendo que a situação poderia ficar perigosa, pediu para que meu tio comesse o dela ao invés do meu. Não sei se fazia isso por amor a mim ou amor a própria vida com receio do que meu tio pudesse fazer caso eu recusasse.

- Ué. Mas eu posso comer os dois - disse meu tio sarcasticamente.

- Será que você aguenta? - desafiou minha esposa.

Só posso dizer que senti muita, mas muita dó mesmo da minha esposa. Ela já havia perdido todas as suas pregas de tanto que meu tio comeu o rabo dela nas últimas semanas que antecediam nossa partida. Ela sofreu demais, gritou muito e foi bem judiada tamanha violência que ele meteu daquela vez. Mas ainda tinha esperança de voltar pra casa. Já não havia nada a perder em dar o cu para o meu tio outra vez. Todavia, o que se seguiu àquele dia foi pior. O pau do meu tio subia e ela mandava ele enfiar no rabo dela de novo. Ele comia, comia, comia e gozava. Depois de um tempo subia de novo e Mery o mandava vir, ele fudia ela outra vez. Foi uma guerra para impedir que ele se interessasse novamente em me comer. Quando ele finalmente se cansou e foi tomar um banho e dormir, minha esposa fazia uma grande cara de dor e não conseguiu nem levantar do sofá. Tive de ajuda-la a caminhar até o banheiro, banhar-se e ir pra cama.

- Obrigado amor, obrigado mesmo - agradeci.

> Não fiz isso por você - respondeu ela com muito ódio no olhar - só quero sair daqui no próximo domingo. Não aguento mais... e.... - ela me olhou com um olhar de mágoa - não me chama mais de amor, por favor.

Eu entendia a mágoa dela. Foi totalmente usada e abusada por meu tio de todas as formas. Mas eu também não esquecia que ela gozava ao menos uma vez quase todos os dias. Tinha uma parte de Mery que gostava do que estava acontecendo.

Chegou sexta feira e pra nossa alegria Misael passou todo o dia fora. Só restaria sábado agora. No domingo iríamos embora conforme o combinado. Só tínhamos que suportar um pouco mais. Passei todo aquele dia passando creme na buceta e no cuzinho de Mery para aliviar suas dores. O clima já estava mais ameno entre nós dois.

Mas meu tio chegou, e parecia extremamente furioso. Aquilo já me desanimou totalmente. Ele ligava pra um e xingava; ligava pra outro e fazia ameaças. Gritou muito no celular e somente na última ligação falava baixo... Ao final das ligações, infelizmente, veio ao nosso encontro.

- É o seguinte. Domingo vocês vão embora certo? - perguntou ele olhando pro próprio celular - só que você precisa ir amanhã - e apontou pra mim.

- Como assim - indaguei assustado.

- Você vai embora amanhã e a Mery vai no domingo.

- Mas pra onde eu vou? - perguntei - e a Mery vamos embora no domingo.

- Pra onde você vai não me interessa - disse Misael com autoridade e intimidação - amanhã você vai embora e a sua mulher só vai no domingo. Ou será que ela não vai?

Senti medo, muito medo mesmo. Olhei de lado pra Mery, que balançava devagar a cabeça tentando me advertir a não falar besteira. Voltei a encarar o peito do meu tio, já que não conseguia mais encara-lo diretamente.

- Eu vou pro aeroporto amanhã e passo a noite lá. Fico esperando a Mery no domingo.

- Que bom - terminou Misael.

Ele se afastou e digitava rapidamente em seu celular.

A fim de deixar o clima mais descontraído, minha mulher pergunta.

> E o que vamos fazer amanhã, tio?

Ele não respondeu. Continuou com sua atenção toda no smartphone. Depois de 5 minutos de silêncio, ele chegou perto de Mery. Ela se encolheu um pouco como uma gatinha assustada. Meu coração acelerou.

- É o seguinte. Amanhã de manhã esse otario vai embora - e fez sinal indicando que o otario era eu - e a turma vai vir aqui...

Escutava aquilo e preferia que tudo não passasse de pesadelo. O que viria agora? O que aconteceria naquele sábado na minha ausência?

- Eu tô desconfiado que aquele filho da puta do Alex tá tentando me fuder... tá tentando me passar pra trás.

> Nossa tio, que horror - concordava Mery.

- É. E preciso que você me faça um favor amanhã...

Mery olhou rapidamente pra mim e logo voltou sua atenção para o tio.

- Amanhã vai vir aquela rapaziada aqui ... e eles vão trazer uns amigos e umas putas...

Eu já nem conseguia imaginar o que viria pela frente

- ... O Victor tá doido faz tempo pra te comer, vive me pedindo pra te liberar pra ele. E eu preciso entrar na casa do Alex pra saber o que aquele besta anda aprontando...

O que uma coisa tinha a ver com a outra? Me perguntei em silêncio

- ... Então comentei com o Victor que vou liberar você amanhã pra ele... Com a condição de você convencer o Alex a te arrastar pra algum lugar pra te fuderem juntos. É bem provavel que ele vai aceitar porque já fizeram isso outras vezes com outras putas... faça todo o possível pra seduzir ele.

Mery parecia desacreditar no que ouvia. Meu tio simplesmente decidiu que ela iria pra cama com outros dois caras sem nem ao menos consultar a opinião dela. E fala de minha esposa como se ela fosse uma puta também.

-... Então você e o Victor vão distrair o Alex enquanto eu vou na casa dele revirar aquela porra...

> Mas pra onde vão me levar, tio? - perguntou Mery preocupada.

- E eu sei lá? - disse Misael desinteressado na questão - vai pra casa do Victor, pra algum matagal ou um motel, se vira. Sei lá onde você vai dar pra eles.

> Vou pedir um motel então.

- Tá tá - disse meu tio de saco cheio - pouco me importa. Mas olha - ele voltou a olhar sério e intimidador pra Mery - é pra ficar sem frescura. Segura ele o máximo que puder. Dá 4 ou 5 vezes pra eles se possível. Passa a tarde inteira fudendo com os dois, mas não deixa ele voltar cedo. Se ele voltar cedo pra cá, você não volta pra São Paulo. Entendeu?

O desespero estava estampado na cara da minha esposa.

> Entendi tio😔.

- Amanhã vou colocar um fim nessa porra.

Misael estava tão puto que nem comeu minha mulher naquela noite. Talvez a primeira depois que começou a fude-la. Eu não consegui dormir e tenho certeza que Mery também não. O que eu deveria fazer? Obedecer meu tio, fazer minhas malas e partir como um fraco? Ou ficar pra tentar proteger minha esposa? Nem que isso me custasse a vida? Talvez fosse por minha falta de atitude que eu era tão chifrado por minha mulher. Talvez por isso ela me desrespeitava tanto e não conseguia me amar como amou André um dia. Eu nunca fui o macho Alfa que ela tanto precisava.

Mas quem sabe tinha chegado a hora de mudar isso? De me impor e tomar a frente do meu relacionamento. Se eu tinha levado Mery até ali, então era eu quem tinha de tirar. Pensei em várias formas de confrontar Misael na manhã seguinte. Uma ideia mais perigosa do que a outra. Todavia eu tinha de fazer alguma coisa. Eu tinha que proteger a minha esposa, a minha mulher.

Chegou 7 horas da manhã seguinte e lá estava eu terminando de arrumar minhas malas. Talvez o mais seguro era obedecer o meu tio. Pra que tomar uma atitude agora e arriscar a vida da mulher que eu tanto amava. Ela estava com o olhar perdido pro chão quando fui me despedir dela. Mery mal me respondeu quando lhe dei tchau. Meu tio me abraçou e se despediu como se nada do que aconteceu fosse realidade. Deu dois presentes e disse que um era pra minha mãe. O de Mery ele entregaria no domingo antes de sua partida.

Quando cheguei no portão, meu tio disse pra mim lá da porta:

- Ahhhhh, sobrinho - sua voz era suave mas ainda assim bem intimidadora - não volte pra cá em hipótese alguma, entendeu? Não quero ver a sua cara aqui amanhã... você entendeu?

Virei a cabeça lentamente em direção a ele e respondi.

- Sim tio, eu entendi. Eu não vou voltar. Vou esperar a Mery lá no aeroporto.

Ele me deu uma última encarada, bem sério, e entrou em sua casa de novo. Trancou a porta. Agora era só ele e Mery lá dentro, com o sábado todo ainda pela frente. Fora o domingo, já que nosso avião só partia às 19:35h. Se havia um consolo para mim, foi que toda aquela situação tirou da cabeça do meu tio a idea de comer o meu rabo. Peguei um taxi e fui até o aeroporto. Lá tive uma séria crise de ansiedade e tive que inventar tudo quanto é tipo de atividade(sem ter nada pra fazer lá) para tentar me distrair. Definitivamente foi o sábado mais longo da minha vida. De um jeito ou de outro, Mery corria um sério risco de vida; fosse com meu tio Misael, ou com Alex, ou até com o tarado do Victor. Triste eu também ficava ao saber o quanto eu decepcionei minha esposa nessa viagem. Ela que veio para me auxiliar e tentar se destacar na companhia que acabara de se instalar na cidade, acabou virando uma escrava sexual do meu tio. Minha esposa nem estava trabalhando nas últimas semanas e tive de dar a desculpa de que estava com problemas pessoais. A minha sorte foi alguns remédios tranquilizantes, os quais tomei um pouco mais do recomendado para conseguir apagar de noite, correndo ainda o perigo de algum moleque passar e roubar minha mala.

O domingo chegou e eu despertei já depois das 9 da manhã. Com muita fome, tomei um café e a ansiedade não tardou em aparecer novamente. Será que estava tudo certo com a minha amada esposa? Será que meu tio iria traze-la. E se não? O que eu deveria fazer?

As horas foram passando e o horário do embarque se aproximando. Aos poucos foram aparecendo meus colegas que vieram junto com nós e iriam voltar também. Alguns diretores da empresa na cidade iriam conosco a São Paulo participar de algumas reuniões. Eu deveria estar lá, conversando com estes e criando mais laços empresariais; mas não, eu estava me segurando para não entrar em outra crise de ansiedade. Não demorou muito, e já começaram a perguntar onde estava a minha esposa; que ela deveria chegar logo para não perder o voo. Alguns já me olhavam estranho, pois não viam Mery há muito tempo. Faltavam apenas 10 minutos para o embarque...

Quando faltavam menos de 5 minutos e já víamos alguns se dirigindo para entrar na sala de embarque, eis que o desespero me tomou. Mery não vinha e eu não sabia como agir. Quando o desespero quis tomar conta de mim, finalmente a vi, vindo ao lado do meu tio e de seus comparsas (Alex não estava entre eles).

Todos meus colegas de serviço que vieram com a gente e o pessoal da filial da cidade estavam ali comigo. Alguns deles perceberam Mery vindo ao longe e já apontavam e acenavam pra ela. Mas minha espinha gelou quando chegaram mais perto...

Mery estava com uma roupa bem curta para quem iria pegar um avião. Máquiada de leve e de salto alto. Parecia alguém indo a uma festa e não pegar um avião. Misael ainda precisava me humilhar mais um pouco: vinha de mãos dadas com minha mulher.

Quando o pessoal foi percebendo que Mery estava de mãos dadas com aquele senhor, mulato e alto, foram olhando de lado pra mim e um deles, um pouco mais corajoso, questionou se o tal homem era o pai dela. Eu respondi, sem graça, que era meu tio. No que me respondiam com um simples "ahhhhh".

Ao chegarem perto de nós, Mery acenou para alguns presentes, mas continuava de mãos dadas com meu tio. Misael sorriu, olhou pra ela, trouxe-a junto de si e disse:

- Tchau meu amor. Faça uma boa viagem.

Mery deu um sorriso sem graça que ninguém percebeu, pois minha esposa estava de costas pra maioria e respondeu.

- Tchau meu amor, meu gostoso - em um som audível pra todos

O rosto dos dois se aproximaram e eles se beijaram...

Foi um belo beijo de língua. Desses de adolescente, dos que os adultos fazem quando vão pra cama com seu parceiro. Todos assistiram ao meu tio e minha esposa se beijarem. Misael ainda fez questão de dar uma boa passada de mão na bunda de Mery.

O beijo foi demorado e bem constrangedor. Ainda assim todos não paravam de olhar e dar uma pequena mirada em mim, pra entender o porquê da esposa do chefe estar beijando outro homem, de língua, na frente dele. Ouvi um cara da filial perguntar pra um funcionário meu: "Essa é a mulher dele?"... silêncio. E por que tá beijando esse homem na frente do próprio marido?

Ao terminarem o beijo, meu tio deu mais um selinho nela e disse um "Até mais, gostosa". Eu tinha certeza que aquilo fazia parte de mais alguma ameaça que deveria ter feito. Seja lá o que tenha acontecido com Alex, Mery devia estar ciente e por isso acabou se sujeitando a me humilhar daquela forma. Tive que engolir o fato de ter minha cornice escancarada para minha própria equipe de trabalho. Misael me comprimentou e me abraçou e riu no meu ouvido. Mas tudo finalmente acabou quando eu o vi de costas, indo embora com seus comparsas. Mery comprimentou algumas pessoas e sentou-se ao meu lado. Mudo estávamos, calados ficamos... e foi assim a viagem inteira.

Isso tudo causou mais uma separação entre eu e Mery. Ela ficou 3 meses morando na casa da mãe. Até consegui ficar quase 1 mês sem procura-la, mas logo a tristeza me invadiu e eu não conseguia mais fazer nada na minha vida sem a mulher que eu amava. Não vou mentir, fui mais uma vez me rastejar e pedir para que Mery voltasse.

Ela voltou, mas esse não foi o maior dos problemas. Tive que pagar um tratamento cirúrgico para reconstituir as pregas do cuzinho dela, pois meu tio havia arrombado-o e isso estava atrapalhando o dia dia dela. Mery, que já havia feito laqueadura, engravidou do meu tio pelas trompas e isso trouxe mais um tratamento. Fora psicólogo e psiquiatra, exames pra saber se meu tio passou algo pra ela. Por sorte, os danos ficaram restritos aos já mencionados. Ainda assim, nunca me esquecerei do dia em que ela aceitou voltar comigo. Antes de me dar o sim, tive de ouvir Mery me humilhando, me chamando de fraco, frouxo e corno. Disse que eu merecia cada chifre que recebi. Mas o que mais me doeu foi quando ela confessou que eu não sabia de todas as vezes que foi pra cama com outro, e haviam alguns caras que já haviam comido ela e eu não fazia ideia. Tive de implorar para que me contasse tudo. Apesar da situação tensa, lembro de ter ficado bem excitado ao ouvir minha esposa confessando que tinha me traído mais do que eu sabia, e eu, trouxa, achando que conhecia toda sua vida sexual. Foi aí que ela me confessou que havia transado com o pai de sua 1° filha de novo recentemente, com um cara que havia envelopado nossa geladeira e nosso fogão; com um primo dela; com meu irmão (essa doeu); e até com um senhor de mais de 60 anos que trabalhava na manutenção do condomínio em que ela trabalhava; fora o que acontecera no ultimo dia dela na casa de meu tio, e tudo o que houve entre ela, Victor e Alex. E nos próximos contos irei descrever o que Mery me contou, como foi, como e o porquê me escondeu estes casos.


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Comentários

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História sem pé nem cabeça, sem sentido algum, coisa de maluco! Perdem a mão sempre pq esquecem q o caralho do conto é erótico!

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🤔...esta é, aquele tipo de série que não há o que se dizer, pois embora bem escrita, da vontade de meter a porrada em todo mundo kkkkkkkk e olhem que eu sou um cabra pacífico kkkkkkkkkkkk história sem nexo...rs

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Não sei nem o que escrever sobre esta série! Totalmente sem pé nem cabeça! Li toda na esperança de que o final, trouxesse alguma redenção para o corno,tipo uma vingança cruel,mas, infelizmente foi um engano meu! A imaginação foi excelente, todavia,eu odiei a série! Contudo, há gosto pra tudo e tenho que respeitar! Fazer o que né?🤷

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Que loucura meu demais pra cabeça

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No começo até achei que fosse real, mas depois de toda humilhação percebi que era só um autor bem sádico.

Não sei pq mas achei que no sábado o corno teria uma brilhante ideia e iria salvar a donzela do malvadão mas ledo engano nada mudou.

Acho que desisto dessa série também.

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Estava tão feliz achando q vc tinha sumido do site

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E tua saga não vai terminar?

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Coitado....não teve vingança, e um frouxo viadinho mesmo.

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Este conto é a mais pura ficção, é o conto de um burro casado com uma vaca, na ficção tudo pode,

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Nem vou perder meu tempo lendo, pois sei que o já estava ruim, so vai piorar. Prefiro me lembrar desse conto la no inicio, até a fase do André, que ja mostrava sinais de que o conto estava indo pra um caminho sem volta.

A conclusão que eu chego é que essa historia foi criada ptos leitores sentir raiva, e esse deve ser o fetiche do autor. Ler os comentarios de indignação.

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mensagem para o autor do corno da mary👇

eu sempre soube que essa História era fictício mesmo no início quando você começou a escrever, gostei muito da escrita e do jeito que você levava a História para um lance de amor e traição,no final do segundo ato(André)achei que você iria levar esse conto para um lance do tipo.... Rodolfo se casou com Lidiane mary percebeu que André não era isso tudo e correu atrás do ex para tentar reconstruir uma família que nunca existiu...no início do terceiro ato(Nossa reconciliação) tudo dava a entender que você levaria esse conto para um caminho liberal,mas é claro que você não fez isso e acabou levando esse conto para um caminho de humilhação que acabou ficando meio desagradável,não pretendo continuar lendo esse conto mas desejo boa sorte a você e pra quem vai continuar.

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esse conto do corno da mary já foi muito melhor,hoje está muito sem graça a maioria dos ep as senas ser repetem não ar nada de novo.

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Sinceramente, você criou alguns dos personagens mais abjetos que já conheci na CDC. Um tio sádico que não se importa com o prazer da mulher, uma esposa que não tem o mínimo de afeto pelo marido e um marido com graves problemas mentais. Não sei os outros leitores, mas eu não vejo nada de erótico nessa história, muito pelo contrário, acho uma história triste e broxante.

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