DESCOBRINDO A TRAIÇÃO DA MINHA ESPOSA EM UM SITE DE CONTO EROTICO - 20

Esse castigo parecia que eu que estava sendo castigado de tão excitado que estava Felícia entre gemidos e beijos, dizia que me amava que sempre será minha puta, eu poderia fazer o que quisesse com ela, eu avisei que iria encher ela de porra, Felícia começou a subir e descer com mais rapidez e quando ela gemia gritando e porque ela estava gozando e eu acabei enchendo sua buceta com tanta porra que vazava meu liquido com o dela.

Depois dessa foda fora do normal, Felícia ficou ofegante deitada no meu peito com meu pau ainda pulsando em sua buceta, e sua buceta teimava em pulsar parecendo apertar meu pau para retirar as ultimas gotas do meu gozo, acabamos dormindo assim.

CONTINUANDO.

Acordei no outro dia parecendo que um caminhão tinha passado por cima de mim, estava mais leve mais bem cansado, me levantei fiz minha higiene matinal me arrumou para resolver algumas coisas porque a festa seria no outro dia na tal chácara.

Deixei um bilhete avisando que estaria na empresa do meu amigo para fazer um levantamento das mulheres que traiam seus maridos com o Falecido, chegando lá conversei com meu amigo o dono da empresa e ele permitiu que eu andasse por toda empresa sem problemas.

Fui a sessão que a tal Japonesa chamada Shirley ela era chefe do Almoxarifado, encontrei ela em sua mesa, ela quando me viu abaixou a cabeça continuando a ver uns papeis, dei bom dia ela respondeu secamente fiquei andando na sala dela olhando os quadros e papeis no quadro de aviso, ai ela me indagou.

Shirley: O Sr deseja alguma coisa?

Eu: Vc me conhece?

Shirley: Sim conheço, mais deseja algo porque vc não pode ficar andando pela firma e muito menos ficar aqui na minha sala, se não deseja alguma coisa poderia me deixar trabalhar.

Eu: Desculpa mais o meu amigo que e o dono da empresa me autorizou a andar por toda firma ou ficar em qualquer sala o tempo que eu quiser?

Shirley: Desculpa, sei que o dono e seu amigo, mais vc esta me atrapalhando no meu serviço.

Nisso ela se levanta para sair eu segurei o braço dela e olhei no fundo dos seus olhos e descendo para seu corpo e disse que meu sonho e fuder uma Japonesa, ela arregalou os olhos e começou a me xingar, abracei segurando firme e disse que queria conversar com ela lá banheiro das mulheres do almoxarifado, ela disse que eu era louco que iria falar com Sr Raphael e iria falar com seu esposo dessa falta de respeito, e tentava sair do meu abraço eu fui ao ouvido dela e disse que se ela não fosse eu que teria uma conversa com seu marido e depois com meu amigo Raphael, ela me olhou incrédula e eu falei que devia ser um arraso vê pessoalmente a tatuagem nos quadris dela do símbolo yin e yang, ela me olhou assustada e eu olhando pra ela disse que na filmagem que ela dava a o cu, não dava pra ver direito.

Shirley baixou toda sua pompa de mulher certinha, observei o pavor em sua face, fui largando ela e saindo da sala me direcionando para o banheiro feminino, olhei pra trás e vi seus olhos lacrimejar e ela me olhar de cabeça baixa.

Dez minutos depois de eu esta esperando ela no banheiro, ela apareceu com uma cara de enterro.

Shirley: o que vc quer? Quer comer meu cu igual aquele desgraçado.

Eu: Não sei? Vc daria o cu pra mim.

Shirley: Pelo que vc falou e disse da minha tatuagem e de uma certa filmagem acho que sim.

Perguntei se ela tinha certeza que me daria seu cu, mais eu queria tudo dela, do boquete a buceta e seu cu, ela me olhou assustada, virou o rosto e disse o que ela poderia fazer, ela me daria tudo que eu pedisse, nessa hora eu tirei meu pau pra fora sem ela ver, porque estava duríssimo e chamei-a dizendo tem certeza que vc vai deixar eu te comer de todas as formas, quando a mulher se virou ela arregalou os olhos e disse meu deus, bem que a Denise falava que vc arrombava sua buceta e ficou olhando com as mão na boca, eu levantei sua cabeça e perguntei se era poderia responder.

Shirley: Eu não sei, se vc fuder minha bucetinha ela vai ficar arrombada e meu marido vai descobrir que dei para outro homem, mais se vc comer meu cuzinho eu não vou aguentar.

Eu perguntei se ela queria pegar, ela foi levando a mãozinha dela e quando segurou ela deu um suspiro e disse sem pensar.

Shirley: Meu deus como ele e lindo, grosso e cumprido.

Ela ficou punhetando e não tirava os olhos do meu pau, tirei sua mão e disse que queria conversa com ela depois do expediente, ela confirmou com a cabeça, sai dali e pensei, o primeiro teste esta feito.

Fui para o escritório do chefe de obras, seu nome era Geovanna, falava rigidamente com os mestre de obra e peões, entrei no escritório dela ela não estava, me sentei e cinco minutos ela apareceu, me olhou e perguntou quem eu era o que queria, me apresentei e ela disse se lembrava de mim, falou que eu era amigo do Sr. Raphael confirmei.

Ela sentou em sua mesa e ficou me olhando, me levantei fui olhando os retratos das obras concluídas pela empresa e cheguei perto dela e passei a mão nos seus braços.

Eu: Gostei dessa tatuagem?

Ela me olhou com cara feia e disse se eu poderia deixar ela trabalhar.

Me abaixei e dei um beijo em seu pescoço, a mulher se arrepiou toda mais me xingou, disse que iria falar com Sr Raphael sobre o que aconteceu e para seu marido, eu disse a ela que ela poderia falar com os dois, porque eu iria mostra uma filmagem aos dois de uma mulher tatuada no braço com um dragão que tomava no cu com vontade.

A mulher me olhou apavorada e perguntou por que eu estava falando isso, eu disse que adoraria come o cu dela também, ela abaixou a cabeça e ali eu vi uma mulher carrancuda ficar igual a um carneirinho, fui ao ouvido dela e perguntei se ela me daria o cuzinho e sua buceta, ela com os olhos escorrendo lagrimas disse que sim, tirei meu pau pra fora duro que nem uma pedra e mandei-a se vira, quando ela se virou a mulher tomou um susto.

Geovanna: Meu deus Denise não estava mentindo sobre seu dote, eu não vou aguentar esse pau em minha buceta ou no meu cu, vc vai me arrombar e meu marido com certeza vai percebe, porque seu pau mede 13 cm.

Perguntei se ela queria toca-lo, Geovanna foi pegando no meu pau e olhava fixamente.

Geovanna: Ele e lindo grosso quente, porque Denise fez isso com vc, se eu tivesse essa pica em minha casa meus buracos ficariam sempre arrombados e eu seria a mulher mais feliz do mundo.

Pedi para ela larga e coloquei pra dentro e disse que a encontraria depois do expediente para conversarmos, ela confirmou com a cabeça.

Partir para próxima, fui ate a secretaria de nome Perla, era uma negra com uma lapa de bunda seu rosto não era bonito, mais tinha uma carisma muito grande, perguntei pelo patrão ela disse que ele já tinha ido embora, mais disse que eu poderia fica a vontade, entrei na sua sala e tempo depois interfonei para Perla pedindo ela para vim pegar uns papeis que era para entregar pessoalmente para Sr. Raphael, ela entrou e se aproximou da mesa que eu estava sentado.

Levantei fiquei olhando os quadros na parede e cheguei ate a porta e de costa a fechei com chave, fui caminhado para ela e mandei-a sentar que queria conversar com ela, ela ficou me olhando meio apreensiva e eu cheguei por trás e dei um beijo em seu pescoço, ela se levantou para sair da sala, eu a escorei na parede e disse que era tinha uma bunda maravilhosa e eu adoraria comer aquela bunda, Perla começou a ficar com os olhos lacrimejando e disse que iria contar para Sr Raphael e para seu marido caso eu tentasse estupra-la.

Apertei sua bunda e disse em seu ouvido que queria conversar com ela depois do expediente, ela disse que não tinha nada para conversar, a soltei já dizendo que estava curioso.

Ela perguntou curioso de que!

Eu olhei pra ela e disse que estava curioso de ver a rosa que ela tem na buceta?

Nessa hora Perla arregalou os olhos e ficou quieta imóvel, me aproximei dela e disse que queria comer seu bundão.

Perla abaixou a cabeça e perguntou como eu sabia da tatuagem de uma rosa em sua PPk, eu disse que na filmagem que eu tinha ela gozava muito pelo cu e pela buceta, ela ficou me olhando e virou o rosto e abaixou a cabeça.

Tirei meu pau duro e mandei ela se virar, quando a Perla viu arregalou um olhão e engoliu a seco, me aproximei e peguei sua mão e coloquei no meu pau.

Ela me olhou e depois olhou pra baixo, ficou apertando delicadamente meu pau e punhetava um pouco, perguntei se ela me daria seu cuzinho, ela olhando para meu pau disse que sim, e pediu para eu ser carinhoso com ela.

Eu disse que enfiaria também em sua buceta, ela levantou o rosto assustada e disse que não Aguentaria meu pau que eu iria arrombar sua buceta e seu marido iria notar porque seu pau tinha 17 cm.

Eu: Vc foi comida pelo o Carlos e não deu problemas?

Ela ficou com os olhos marejados e disse que foi obrigada a trair seu marido e o Carlos tinha um pau de 17 cm igual ao seu marido.

Eu tirei a mão dela do meu pau e disse que depois do expediente queria conversar com ela, ela confirmou com a cabeça.

Parte do plano estava feito, agora era só apurar se essas mulheres pularam a cerca por necessidade ou por serem adulteras e gostarem do que fazia.

Sair do escritório e fiquei em meu carro esperando as beldades, primeira a chegar foi a Japonesa Shirley ela entrou de cabeça baixa e ficou esperando eu falar alguma coisa, de repente apareceu a Geovanna entrou no carro mais ficou uma olhando para outra nervosa, deu cinco minutos veio a perla a secretaria, entrou no carro e olhou para duas e abaixou a cabeça, esperei alguma delas falarem, como nada disseram.

Eu iniciei a conversa:

Eu: Meninas eu sei o que vcs faziam com o Carlos, eu só quero saber se vcs avisaram seus maridos que chegariam tarde em casa, porque a nossa conversa vai ser longa.

A Geovanna a tatuada no braço de cabeça baixa disse que avisou que faria serão ate mais tarde, Shirley a Japonesa disse que avisou também que sairia para comemorar o aniversario de uma amiga e a Perla falou o mesmo.

Partir com o carro, perguntaram para onde eu as levaria eu nada disse só olhei para elas, fui dirigindo e quando elas depararam eu estava entrando em minha garagem, pedir elas para sair entraram em minha casa e mandei-as sentarem perguntei se elas queriam beber alguma coisa, disseram que não, Geovanna me chamou para fazer uma pergunta.

Geovanna: Desculpa te perguntar, vai comer nos três juntas?

Ei rir e disse para ela ficar calma, servir uma bebida pra mim e sentei de frente a elas, quando eu ia começar a fala, o portão de casa se abre e quem entra a Felícia, quando ambas se viram foi um olhar de espanto daqueles, e olharam em minha direção.

Eu: Bom tarde amor senta que todos nos colocaremos algumas coisas em pratos limpos?

Felícia se sentou olhando para as amigas, eu coloquei a filmagens das quatro, primeiro da Japonesa, depois da tatuada do braço, depois da negra Perla e por ultimo da Felícia com minha ex e o Carlos.

Elas me olharam, baixando à cabeça, eu perguntei quem começaria a contar porque as quatro eu já sabia serem amantes no passado com a Felícia, e se rolava ainda entre elas eu não sabia, mais estava na hora de se abrirem e dependendo da verdade que me contasse eu mostraria aqueles vídeos ou não aos seus maridos e para Sr. Raphael, e frisei sem mentiras, pois já sabia 80 por cento das historias delas.

Felícia disse a elas para contar toda verdade de suas vidas, que eu ia ferrar a vida das mulheres que ajudaram ou participaram com sua falecida mulher e com o Carlos destruindo sua vida e casamento.

Elas se olharam e Perla começou a contar que veio de uma família religiosa, seus pais eram católicos fervorosos, todos os domingos estavam na igreja, a obrigaram ela e suas irmãs a fazerem o catecismo e nessas idas à tarde depois da escola para estudar o catecismo, ela observou que o padre a olhava de um jeito estranho, Perla disse que sempre teve um corpo bonito e uma bunda que chamava a atenção onde passava.

Teve um dia que ela foi tomar o catecismo e não foi a mesma irmã que ensinava eles, o padre tomou seu lugar naquele dia.

Tudo corria bem quando deu a hora e todos começaram e ir embora e o padre pediu para eu ficar e ajudar ele com os vinhos e hóstia, sem maldade eu fiquei.

Em determinado local onde ficava armazenado os vinhos o padre mandou eu ir buscar, quando eu estava pegando a garrafa de uma das prateleiras eu sentir o padre me agarrar, eu me assustei e quis sair dali, mais quando me virei o padre estava com sua sabatina aberta e um pau grande e veiúdo pra fora alisando e me mostrando, eu fiquei paralisada, ele pegou minha mão e colocou no seu pau e mandou eu bater uma punheta pra ele, eu fiquei sem ação, ele foi me virando e levantou meu vestido e puxou minha calcinha para o lado e começou a esfregar seu pau na minha bunda e dizia próximo do meu ouvido que eu tinha uma bunda perfeita e faria muitos homens felizes e poderia receber prazeres sem romper o lacre de minha virgindade e comecei a sentir algo estranho e ele esfregando o pau no meu rego colocando no meio das bandas de minha bunda, e tentou enfiar seu pau em meu cuzinho e ao força eu sentir dor, e acordei daquele transe e dei uma cotovelada no padre quando eu me virei eu dei um soco na suas partes intimas, ele se ajoelhou de dor e eu sair correndo.

Depois desse episodio todas as vezes que meus pais tentavam me levar para igreja no domingo eu passava mal e chorava muito.

Chegaram a me levar para médicos, mais nada achavam em mim, na época eu tinha uma tia que gostava muito de mim e em uma das visitas a nossa cidade ela observou que tinha acontecido alguma coisa comigo, como eu era muito chegada a ela, um dia ela me pegou sozinha em casa e foi conversando de outras coisa e entrou nessa parte de sexo, contando suas historias de quando era mais jovem, e era muito assediada por causa de sua bunda.

Essa tia tinha uma bunda grande igual a minha e minha mãe já não tinha uma bunda normal, chamava a atenção mais não como a minha e da minha tia chamava e tocou no assunto de assedio e disse que eu poderia me abrir.

Foi ai que eu contei o que tinha me acontecido, minha tia na época ficou puta da vida disse que iria lá na igreja ter uma conversa com esses padre FDP.

Eu comecei a chorar e pedia para ela não falar nada ela me abraçou e disse que não faria nada.

Essa tia passou uma semana lá em casa, meus pais mudaram comigo e depois ela pediu aos meus pais para eu ir morar com ela no RJ e que na cidade grande eu teria mais opções para os estudos, pensei que meus pais não iriam aprovar, mais eles consentiram minha ida de vez para morar com minha tia, fiquei contente e como eu estava fazendo o ultimo ano colegial eu conversando com minha amiga e contando que iria mora na cidade grande.

Ela me contou uma historia que o padre da paroquia foi transferido para outro lugar, porque houve uns comentários que ele estava fazendo coisas erradas tanto com meninas como com meninos.

Escutei e fiquei assustada e perguntei a essa amiga se sabiam quem eram essas pessoais, ela disse que não foi divulgado devido ao escândalo entre a igreja católica e a comunidade que participava da paroquia.

Como eu estava no final do segundo grau e sempre fui boa aluna eu passei direto e viajei com minha tia.

Chegando aqui minha tia começou a pagar um curso preparatório para eu me ingressar na Faculdade, com eu disse eu sempre fui inteligente e passei nas provas ingressando na Faculdade, conheci varias meninas e garotos ao qual conheci um garoto e comecei a namorar.

Minha tia morava sozinha ela bem sucedida em uma empresa multinacional, fazia parte da diretoria e às vezes viajava três ou ate uma semana para resolver negócios, nunca a vi com um namorado em casa ou do trabalho dela.

Ela tinha uma secretaria que estava sempre com ela em suas viagens, eu um dia perguntei se ela tinha namorado, ela sorriu e disse que já tinha sido casada, mais acabaram se separando por alguns detalhes em suas vidas.

Minha tia não quis dizer os motivos do divorcio, mais observei que seu ex bancava ela com esse apartamento de frente pra praia e uma pensão boa, fora o que ela ganhava com seu salario.

O tempo foi passando e já estava no quarto ano da universidade de arquitetura, conheci uma menina em uma das festas da universidade, começamos a conversa e bebendo tanto uma como a outra e ela começou a me cantar e quando eu vi já estávamos nos agarrando em um canto escuro da festa, saímos da festa sem ninguém perceber nem meu namorado da época, porque ele estava também meio bêbado conversando com seus amigos.

Essa menina tinha carro e morava em um flete que seus pais bancavam, quando chegamos lá mal entramos e começamo-nos de gladiando, uma arrancando a roupa da outra e mal conseguimos chegar na cama, aconteceu um sexo maravilhoso onde eu gozei horrores e ela também.

No outro dia eu acordei parecendo que tinha chupado um limão azedo, e com uma tremenda dor de cabeça olhei para o lado e essa menina esta nua dormindo, eu me levantei me vestir e fui embora pra casa, chegando lá tomei um banho e me preparei para ir para universidade, minha tia deixou um recado na secretaria eletrônica que já estava voltando da viagem, sair direto para universidade, como nesse dia eu só saia da universidade as 17h00min devido os tempos de aula, no primeiro período comecei a me sentir mal e fui encaminhada para direção e eles me mandaram pra casa.

Cheguei em casa ainda era 12h00min, entrei e fui para meu quarto para tomar um banho e descansar.

Ao eu passar pela suíte de minha tia eu escutei uns gemidos, fiquei curiosa e como a porta estava entre aberta eu meti a cabeça lá pra dentro pensando que minha tia estava com algum homem e queria vê sua foda.

Mais o que eu vi caiu meu queixo, minha tia estava deitada e a sua secretaria por cima dela e uma chupando a buceta da outra e enfiando seus dedos no cu e na buceta uma da outra.

Fiquei congelada e sem sentir entrei um pouco pra dentro do quarto com os olhos arregalados, quando elas estavam gozando uma na boca da outra a secretaria virou o rosto e me viu e deu um grito, e saiu de cima de minha tia e minha tia se assustou também e falou meu nome, ai eu sair daquele transe e corri pegando minhas coisas e saindo do apartamento às pressas.

CONTINUA.