Conquistando a cunhada pt 2

Um conto erótico de Don Leonardo
Categoria: Heterossexual
Data: 01/02/2023 08:21:48

Olá, obrigado pelos comentários e mensagens pela primeira parte do conto, isso motivou a continuação que trago a vocês, recomendo uma leitura da primeira parte para quem está chegando agora, lembrando que essa história é real.

Bom, uma semana depois do acontecido, marcamos um almoço em famí­lia na casa do Rafael e da Gabi, passamos um dia muito agradável e ao mesmo tempo um tanto triste para mim, pois eu estava na esperança de encontrar as calcinhas da Gabi novamente no banheiro, porém, para o meu azar, eles já haviam consertado o banheiro da suí­te e eu não achei nada no banheiro social, mas em fim, o fato é que depois de tudo aquilo que aconteceu, eu não tirava mais a Gabi da minha cabeça, eu precisava vê-la nua, sentir o seu cheiro, tê-la em meus braços, ouvir ela gemendo, mas eu não sabia de que forma eu iria fazer isso! Então eu comecei a bolar vários planos, mas cada um mais arriscado do que outro, porém, eu precisava fazer isso! Perguntei para o Rafael como estava indo o serviço e ele me disse que na segunda feira bem cedo precisava ir em uma reunião em Belo Horizonte e que ficaria por lá pelo menos 3 dias. Pensei comigo "essa é uma ótima oportunidade para eu aparecer aqui amanhã bem cedo", então perguntei para Gabi:

E você Gabi? Como vai no trabalho? Muito serviço? (Eu não disse na primeira parte do conto, mas a Gabi é formada em Arquitetura e tem um escritório no centro da cidade).

E ela me disse: "Ah Marcelo, estou lotada de serviço no escritório, quase não estou dando conta, saio de casa todos os dias bem cedo e só volto às 18: 00hs, as vezes não venho nem para o almoço, acabo comento algo por lá mesmo". E lá se foi o meu plano inicial de vir para casa dela cedo.

Mais tarde naquele dia eu ainda pensava em como aproveitar a oportunidade da viagem do Rafael e acabei tendo uma ideia, um tanto arriscada, mas eu estava disposto!

No outro dia (segunda-feira) lá pelas 18: 00hs, liguei para a minha esposa e disse que não precisaria me esperar para o jantar, pois eu ainda tinha muitos pacientes na clí­nica e por isso não sabia que horas eu iria chegar em casa. Peguei as chaves do meu carro e fui para a casa da Gabi, estacionei na rua de trás e fiquei de longe observando ela chegar. Não demorou muito, ela chegou e entrou com o carro na garagem. Esperei por uns 15 minutos e fui até lá tocar a campainha, ela me atendeu no interfone, e eu disse: "Gabi, é o Marcelo", rapidamente ouvi o barulho da tranca do portão destravando, fui entrando e ela veio ao meu encontro dizendo:

"Oi Marcelo, tudo bem? Pode entrar! Só não repara a bagunça, mas é que eu acabei de chegar do escritório..."

e eu disse:

"Olá Gabi, tudo ótimo e você? Imagina, fique tranquila! Eu é que peço desculpas por vir essa hora e sem avisar, mas é que eu acho que ontem eu esqueci o meu óculo aqui na sua casa, pois eu não encontro em lugar nenhum e está me fazendo muita falta".

E ela disse:

"Ah, fique a vontade para procurar, enquanto isso eu vou ali na cozinha fazer um suco, para tomarmos, estou morrendo de sede..."

Enquanto ela fazia o suco, eu fingia que procurava o óculos na sala, mas na verdade, eu só a observava, ela estava muito linda de social, ela vestia um longo vestido justo e sem mangas que ia até um pouco abaixo dos joelhos e calçava um sapato preto de salto alto, cabelo solto e um perfume delicioso. Então ela acabou de fazer o suco e veio para sala com dois copos de suco dizendo:

"E aí­? Achou?"

e eu disse:

"Infelizmente não! Devo ter deixando em outro lugar".

E ela disse:

"Ah que pena, mas pegue, tome um pouco de suco!"

E me entregou o copo. Nessa hora eu já estava com o coração a mil, pois eu já não tinha mais desculpas para estar ali e ainda não havia tido coragem para fazer algo, então, propositalmente, derramei suco na minha camisa e ela gritou dizendo:

"Aaaii Marcelo, você derramou suco na sua camisa! Espere aí­ que eu vou buscar uma toalha...".

E foi para o quarto dela, porém, eu não fiquei esperando na sala e fui atrás dela. Cheguei no quarto, entrei e tranquei a porta, ela vendo aquilo disse:

"Marcelo, porque você não me esperou na sala e porque trancou a porta? O que está havendo?"

E eu disse:

"Gabi, a verdade é que eu não esqueci óculos nenhum na sua casa, eu só disse aquilo para ter uma desculpa para vê-la! Eu não consigo tirar você da minha cabeça..."

E fui caminhando para o seu lado, porém, como eu já esperava, ela disse:

"Você ficou maluco? Eu sou uma mulher casada e você também! E pior, você é casado com a minha irmã! Você realmente acha que eu seria capaz de fazer isso com o meu marido ou com a minha própria irmã? Vá embora da minha casa agora e talvez eu não conte isso para a Priscila, pois ela não merece isso!"

E foi me empurrando para a porta do quarto, então eu agarrei ela pelo braço e disse:

"Gabi, eu arrisquei tudo para vir aqui, então eu não vou sair daqui enquanto eu não conseguir o que eu quero! Eu não quero te machucar, mas eu vou fazer tudo isso valer a pena, isso você pode ter certeza!"

E a joguei na cama, e então, gritando, ela falou:

"E o que você quer?"

E eu disse:

"Quero apenas ver você sem roupa. Só isso!" .

Então ela disse:

"Você é louco, eu não vou fazer isso!".

Então eu disse:

"Gabi, vamos fazer um trato... Tire a roupa! Eu já disse que não irei embora sem o que eu quero... Não quero te machucar! Se eu ir aí­ tirar, vai ser pior!" .

Nessa hora ela ficou muito assustada e concordou dizendo:

"Tudo bem, eu tiro o vestido, você me vê e vai embora".

Então eu concordei! Sentei na cama com o coração a mil, quase não acreditava que eu estava vendo aquilo. A Gabi se levantou e, muito envergonhada foi tirando o seu vestido lentamente e eu fui vendo aquele lindo par de coxas branquinhas, e depois foi aparecendo a sua calcinha, e eu não aguentava de tanta dor no meu pau de tão duro, ahh que calcinha linda, era uma lingerie muito delicada e de cor roxa, e depois foi aparecendo sua barriguinha retinha e, por fim, seus lindos seios que estavam tampados por um lindo sutiã na cor roxa também, pois fazia par com a calcinha e então ela disse:

"Pronto, já fiz o que pediu. Agora vá embora!"

E eu disse:

"Calma! Vire-se, eu quero lhe ver de costas."

Então, lentamente ela foi se virando e eu pude ver aquela bunda durinha, branquinha, no tamanho certo, mas não aguentei e rapidamente me levantei e lhe dei um abraço forte por trás para poder sentir sua bunda. Foi a melhor encoxada da minha vida. Então, muito assustada e tentando me empurrar, ela disse:

"O que é isso?! Você disse que se eu tirasse a roupa você iria embora...".

E eu disse:

"Eu não aguentei. Você é muito gostosa. Agora eu quero lhe ver sem a lingerie e aí­ eu vou embora...".

Então ela disse que não tiraria e começou a empurrar os meus braços, então eu a peguei pelos cabelos e disse:

"Se você não quer tirar, eu tiro!".

Então ela ficou parada para que eu não puxasse mais o seu cabelo, e então eu disse:

"Isso, é assim que eu gosto, calminha..."

Joguei seus cabelos para frente e comecei a cheirar e a beijar o seu pescoço por trás (famoso cangote), depois fui descendo e abri o seu sutiã e lentamente fui tirando ele, virei ela de frente para mim e vi aquele seus lindos seios de auréolas rosinhas, subi novamente ao seu pescoço e comecei a beijá-lo e fui descendo até os seios e então comecei a acaricia-los e depois a chupa-los, tentava fazer caber todo ele na minha boca, não satisfeito, fui descendo pela sua barriguinha, beijando-a toda até que cheguei na sua calcinha, então comecei a cheirar e a beija-la, eu já sentia o cheiro de sua bucetinha. A essa altura, a Gabi já nem me empurrava mais, mas também não demonstrava o mí­nimo tesão, parecia uma estátua em pé enquanto eu explorava todo o seu corpo, então, lentamente comecei a abaixar a sua calcinha e aos poucos fui vendo uma linda bucetinha, lisinha, com apenas uma linha fininha de pelos. Acabei de tirar sua calcinha e a virei de costas para mim, então fui beijando suas coxas até chegar em sua bunda, daí­, foi uma das melhores horas, abri bem a sua bunda e pude ver o seu cuzinho, todo delicado e bem fechadinho. Aquele cu nunca havia visto um pau duro antes. Então soquei a minha cara no meio da sua bunda e senti gostoso o cheiro do seu cu em meio ao cheiro da sua buceta, então comecei a lambê-la. Começando lambendo a sua buceta e ia até o seu cu e voltava, eu realmente queria experimentá-la todinha. Virei a Gabi de frente para mim, abri sua buceta com os dedos e a chupei todinha.

Enquanto isso, ela fechava os olhos e, com as mãos na minha cabeça, tentava me empurrar novamente, mas, agora, com menos força. Nessa hora que já não aguentava de tesão, eu precisava tirar minha roupa para ficar mais a vontade, mas eu também queria muito, ou melhor, eu precisava sentir aquela buceta no meu pau, então me levantei, virei a Gabi novamente de costas para mim, empurrei um pouco as costas dela para baixo, de modo que ela continuasse de pé, porém, escorando na cama com a bunda empinada.

Tirei minha calça e minha cueca, porém, quando ela viu que eu estava pelado me masturbando olhando para ela, ela tentou correr dizendo:

"Não! Você não disse que faria isso... Disse apenas que queria me ver nua...".

Então eu a puxei de volta pelo braço e disse:

"Cale a boca! Eu apenas vou esfregar em você...".

A Gabi estava muito assustada, mas eu não podia parar, então a coloquei novamente na posição, me aproximei por trás e coloquei/encostei o meu pinto bem no meio da sua bunda, ahh que sensação maravilhosa, por ser uma região bem protegida, dava pra sentir uma temperatura muito quente, então comecei um movimento de vem e vai de forma que o meu pau ia até a sua buceta e voltava até o seu cu, mas tudo sem penetrar, apenas esfregando. Ahh que delí­cia, assim eu fiquei por uns 5 minutos, só sentindo a Gabi em meu poder, sob meu domí­nio, então comecei a perceber que, a pele da suas coxas estavam meio estanhas, tipo querendo arrepiar, e bem baixinho fui ouvindo curtos gemidos, então não aguentei e, ainda naquele movimento de vem e vai, eu trouxe o meu pinto, mas na hora que empurrei, eu coloquei um pouquinho mais de força e nisso meu pinto foi entrando na buceta da Gabi, e eu fui enlouquecendo, pois a sensação de sentir aquela bucetinha engolindo o meu pau, aquela sensação de sentir o meu pinto entrando apertado nela e conforme ia entrando eu ia sentindo a pele do meu pau cada vez mais ficando e a cabeça cada vez mais indo.

Já a Gabi, como foi pega de surpresa, assim que o meu pinto penetrou na sua buceta, ela deixou escapar um gemido muito alto, porém, rapidamente se recompôs e, com as mãos para trás tentando me empurrar, foi dizendo:

"Não acredito que você está fazendo isso Marcelooo!! Eu sou casada e sou sua cunhada... Tira, tira...".

Então, rapidamente puxei um travesseiro para ela apoiar a cabeça, segurei suas mãos para trás e comecei a bombar o meu pau em sua buceta dizendo:

"Gabi, você é muito gostosa e querendo ou não, agora você vai ser a minha cadela! Hoje eu vou foder essa buceta gostosa do caralho. Grita gostoso pra mim sua biscate".

E fui bombando meu pau em sua buceta cada vez mais forte, e ela gemia arregalando os olhos, até que eu parei. Joguei ela na cama de barriga pra cima, cuspi na buceta dela, abri suas pernas e me posicionei no meio, encostei meu pau em sua buceta e enfiei devagar, nisso ela abriu a boca com um rostinho de tesão, mas não gritou, então calmamente fui colocando e tirando meu pau da sua buceta. Nem a Gabi podia mais segurar, estava muito gostoso o meu pau entrando e saindo, foi inevitavel, ela começou a gemer, mas não me dizia nenhuma sacanagem, por outro lado, eu dizia:

"Tá gostando né cadela... Gosta do pau do seu macho te pegando de jeito? Você gosta de sentir eu fudendo sua buceta né sua puta? Geme pro seu macho, geme...."

E ela gemia cada vez mais alto. Sua pele, de branquinha e delicada, já estava vermelha. Parei os movimentos, coloquei a Gabi de quatro, abri sua bunda e comecei a lamber sua buceta e depois seu cu, eu tentava enfiar minha ligua no cu dela, porém estava muito fechado, e a cada lambida que eu dava, um gemido eu ouvia. Segurei firme em sua cinturinha e comecei a esfregar meu pinto em sua buceta, nossa ela ficava louca com isso, pois sem perceber, ela fechava os olhos, gemia e vinha com a bunda para trás para o meu pau penetrar na sua buceta, e novamente, em meio ao movimento de vai e vem esfregando meu pau nela, eu penetrei novamente, e então pude escutar um "ahhh". Segurando firme em sua cintura, fui comendo ela de quatro, e a essa altura, a Gabi já gritava de tesão, com um cotovelo ela se apoiava na cama e com a outra mão ela abria a bunda dela para o meu pinto entrar e sair, com facilidade.

Com ela ainda de quatro, cuspi em seu delicado cuzinho, e comecei a força a cabeça do meu pinto para entrar. Ao sentir o meu pau forçando a entrada, rapidamente a Gabi tentou ir para o outro lado da cama dizendo "não, aí­ não..."

Então, segurei em seus pés e a puxei de volta, e nesse instante o interfone tocou...

Na mesma hora paramos tudo, a Gabi se encolhou com o edredom, e então eu disse:

"Fique quieta, assim a pessoa vai embora..."

E ela, assustada, concordou balançando a cabeça.

Ficamos assustados, esperando ouvir um barulho de carro indo embora, porém, de repente, ouvimos a voz da minha esposa, dizendo:

"Gabi, é a Priscila, abra o portão..."

Nessa hora ela entra em desespero, andando de um lado para o outro e dizendo:

"aiii, é a Priscila, é a Priscila, o que eu faço?! Ela sabe que estou em casa..."

Então eu disse:

"Calma, vou me esconder atrás do seu carro, assim que ela entra, eu dou e volta e saio, ela vai bater o portão, por isso assim que ela chegar na porta da sala, finja que se enganou e abra-o novamente, para que eu possa sair... Enquanto eu vou me esconder, corra para o chuveiro e se molhe, depois diga que demorou porque estava no banho..."

Na hora ela concordou, peguei minha roupa, me vesti, enquanto a Gabi, corria para o chuveiro, que por sinal, até para correr aquela delí­cia é delicada e linda.

Me escondi atrás do carro da Gabi, ela abriu o portão para a Priscila entrar, dei a volta para ela não me ver e, ouvindo o portão abir novamente, sai correndo e fui embora...

Pois é, não conseguimos o "finalmente", mas por ora, era o bastante, e todo aquele filme não parava de passar na minha cabeça...

Vou ficando por aqui com algumas perguntas: Será que ela gostou? Será que ela sentiu algo que nunca sentiu na vida? Será que ela ficou pensando em nós?

* Gostou? Não deixe de ler os demais contos no meu nick e se quiser conhecer o autor melhor, escreva para


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Comentários

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Não gosto de contos de estrupos, acho repugnante

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Top de mais, parabéns

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