Levianas - Capítulo 8 - Completamente... quase nada

Um conto erótico de THCF
Categoria: Heterossexual
Data: 24/02/2023 13:20:30
Última revisão: 24/02/2023 16:16:21

Desenvolvi infecções localizadas após aquele pequeno gesto na praia. Garganta, pulmões e ouvidos encheram-se com bactérias e meu corpo foi tomado pela dor e pela febre. Tive que ir a um médico, que, com interesse nulo, olhou para mim e me receitou um antibiótico qualquer. Ainda bem que ainda é possível comprar alguns remédios sem receita...

Eu nunca passei por doenças, e por outras situações consideradas delicadas, acompanhado. Certa vez, passei por um assalto em uma loja, que evoluiu para uma situação em que nos tornamos reféns e terminou em tiroteio. Quatro dias depois, a minha mãe me ligou querendo saber por que eu não contei a ela; a verdade: eu não lembrava que havia acontecido – esqueci a situação assim que acabou.

Daquela vez foi diferente, sete pessoas viram o que aconteceu e ficaram preocupadas comigo. Apesar de minha recuperação ter demorado muito mais do que os míseros dias que o médico pôs no atestado, eu não tive problemas com nenhum dos meus afazeres – todos foram bastante cooperativos ao me permitirem repousar por mais tempo. Recebi visitas de todo mundo que morava em Vermelho: Cláudio, Renato, Débora, Elizabeth, Gilberto, Manuela, Milene, Danila, Laís, Raquel e Paula.

Raquel e Paula eram as visitas mais frequentes e, segundo elas, eu tive momentos de delírio febril. Elizabeth e Débora também eram presenças constantes; elas estavam bastante preocupadas que houvessem maiores consequências. Milene e Manuela também apareciam regularmente, mas, no lugar de comida e sopa, elas traziam seus sorrisos, seus carinhos e suas charmosas... roupas.

Foi numa tarde de quarta-feira, quando a febre cedeu e as irritações localizadas diminuíram, que, coincidentemente, todas elas, em procissão, apareceram. Raquel e Paula vieram cedo e ficaram até pouco depois do almoço, Débora e Elizabeth apareceram antes que as anteriores saíssem e ficaram até perto do fim da tarde. Quando Raquel “passou o turno”, disse:

— Cuidem bem dele!

Por volta das quatro da tarde, Milene chegou.

Elizabeth atendeu à porta do meu apartamento e eu, deitado no sofá da sala, vi aquela aparição, toda vestida com um discreto conjunto preto, atravessar a soleira da minha entrada. Minha respiração descompassou. Milene parecia uma ninfa da mitologia grega com seu cabelo negro liso comprido, seus olhos azuis anil estreitos intensos e sua pele alva dotada de um ligeiro bronzeado; a maquiagem sutil e o vestuário sóbrio justo, desenhando seu corpo, apenas reforçavam a natureza de sua divindade erótica.

As três meninas conversavam, brincavam, desabafavam, sorriam e paparicavam o seu paciente. Ficava bastante claro que a minha atitude era considerada heroica e que, para sorte minha, elas não tinham vergonha em admitir o impacto psicológico disso. Débora, Elizabeth e Milene faziam questão de agir como se aquilo fosse a coisa mais importante do mundo; e eu comecei a entender o porquê – todas elas, intuitivamente, tinham o mesmo objetivo.

— Certo, meninas... eu acho que já ocupamos demais o nosso garoto. Vamos deixa-lo descansar!

Débora falava e já se organizava para sair.

— Vocês duas podem ir. Chegaram cedo. Eu vou ficar mais um pouquinho.

— Tem certeza, Milene? Eu estou de carro. E para você ir?

— Eu chamo o Cláudio.

— Ok...

— Não se preocupem! Eu cuidarei muito bem dele.

Milene me encarou com aqueles olhos azuis celestiais.

— Ele nunca teve nem nunca terá melhor enfermeira!

Atrás dela, Débora gesticulou, para mim, com a boca:

— Se deu bem!

As duas se foram, Milene as acompanhou até a porta, a trancou e se virou para mim.

— Enfim sós!

— E... o que há de tão importante nisso?

Ela fez uma expressão de falso choro.

— Não fala assim que eu fico insegura!

Eu achei engraçado.

— Você nunca deve se sentir insegura. Eu duvido muito mesmo disso! Mas, o que eu estou dizendo, é que estou doente e não quero contaminar você.

— Deixa que eu me preocupo com isso.

Milene sentou ao lado do meu corpo deitado e começou a passar mão pelo meu corpo com suavidade e alguma safadeza; começou em minha cabeça, desceu pelo pescoço, demorou no meu peito, passou pela minha barriga e pressionou mais forte entre as minhas virilhas. Aquilo deu certo, mas eu estava preocupado com a transmissão de minha doença.

— Milene... espera...

Ela já estava enfiando a mão em meu short.

— Não se preocupa! Eu faço tudo! Eu sei como enlouquecer um homem!

Sabe mesmo, mas enlouquecer não estava em meus planos.

— Não era isso que você queria? Me seduzir? Me descontrolar? Deu certo!

Nesse caso, eu sou inocente... eu só pedi um beijo!

Milene acariciava minha pele, beijava meu corpo, me arranhava com as unhas e, enfim, sugou o meu pênis. Eu apenas sentia o agrado de tudo aquilo e pensava: para quem nunca fez sexo, talvez seja um bom começo!

Ela continuava fazendo magia movimentando tanto a cabeça quanto a língua e eu não durei muito. Jatos curtos, mas intensos foram ejaculados para longe, passando sobre ela. Eu tentei contê-los, por isso não gozei tudo de uma vez.

— Nossa! Você está muito aceso!

— Estou tentando manter algum controle...

— Deixa eu te esfriar um pouco!

Milene passou a acariciar meu membro usando a língua e os dedos, mas sem abocanhá-lo. Carinhos demorados.

— Isso deveria me esfriar?

Ela me encarou enquanto lambia sorrindo.

Animada, ficou de pé e tirou a roupa, todo o tempo, me encarando. Então, ela fez mais algumas carícias, me chupou mais um pouquinho e montou em meu pau. Foi uma experiência intensa; meu pênis estava muito sensível e eu ejaculei dentro dela quase instantaneamente.

Milene cavalgou mais um tantinho; meu membro não amoleceu facilmente, mas, lentamente, aconteceu. Ela não se deu por vencida, desengatou e voltou a despertá-lo com toques, lambidas e sucções. Fiquei ereto novamente.

Intuitivamente, ergui meu corpo e a deitei no sofá, diante de mim. Ela sorriu contente. Comecei a beijá-la, fazer carícias, iniciando na cabeça e descendo pelo corpo inteiro. Foquei bastante mimo e atenção em seu monte de Vênus. O corpo dela tremulava intensamente e eu não entendia se era de propósito ou se ela perdera o controle da própria respiração. Empolgado, me ajoelhei, segurei o meu mastro, poderoso, e o apontei na direção dela. Separei os lábios na entrada da sua vagina e entrei...

Não entrei. Meu falo, amolecido de repente, apontava para a existência de algum problema. Fiquei tão constrangido que desci do sofá e perdi todo o tesão daquela cena.

— O que foi? Algum problema?

A voz de Milene era uma mistura de desejo, frustração e preocupação. E agora? O que eu diria a ela?

O meu cérebro acelerou buscando compreender a situação. Li tudo o que encontrei e, espero, que existe de útil sobre corpos e pensamentos femininos. Analisei cada detalhe de comportamento e reação. Eu sabia exatamente o que fazer para chegar até aquele momento. Então... qual era o problema?

O meu corpo ejaculou muito rápido e o meu pênis havia, repentinamente, desligado. E eu não sabia o que fazer para religar!

Calma, Douglas! É isso: corpos são feitos de mecanismos e mecanismos dão defeito. As mentes humanas também são feitas de certo tipo de mecanismo. Que droga! De repente, eu percebi que era o meu cérebro falhando! Eu não sabia como resolver, porque não conhecia o meu próprio corpo! Eu não conhecia a minha própria mente! Eu teria que resolver isso! Precisava de mais tempo! Mas... teria perdido toda a chance de alimentar as fantasias de Milene?

Ela levantou e veio até mim.

— Calma, querido! Está tudo bem! Eu sei resolver isso!

Milene ajoelhou e passou a me chupar insistentemente. Meu cérebro acelerado não ajudou; meu pênis não se animou. Todo o meu sangue estava fluindo para outras partes do corpo.

Depois de algum tempo, eu perdi a paciência.

— Para, Milene! Para! Por favor!

Ela levantou e me encarou com um semblante preocupado.

— É por causa da doença? Você está se sentindo mal, Douglas?

— Não... Não é a doença.

— Você está nervoso?

Eu sorri irritado.

— Sim... eu estou nervoso.

— Quer que eu vá embora?

— Não! Eu não quero que você vá embora! Eu só...

Respirei fundo expressando o tamanho da minha frustração.

— Eu só não estou conseguindo lidar com isso.

— Relaxa! Vem aqui!

Milene me conduziu até a poltrona e ficou ao meu lado tentando fazer uma massagem de improviso em meus ombros.

— Meus clientes sempre passam por isso...

— Ótimo! Isso é um alívio!

— Não fica assim, Douglas! Eu sei que o pênis é um negócio importante para os homens, mas essas coisas acontecem! O corpo humano é assim!

Isso é verdade. Eu não tinha como discutir.

— Eu sei, Milene... E me incomoda, mais do que não conseguir sustentar uma ereção, que não a sustentar me perturbe.

— Você parece sensato.

— Desculpe, querida! Eu...

Ela fez um som de quem pede silêncio com os dentes.

— Não se desculpe! Eu entendo isso!

Ficamos sentados na poltrona, juntos e nus. Até que ela disse:

— Vamos tomar um banho?

— Juntos?

— Sim! Às vezes, ajuda!

Milene prendeu o cabelo em um coque no topo da cabeça e me pareceu ficar ainda mais bonita. Eu a peguei pela mão e a conduzi ao banheiro.

Os corpos nus, molhados, ensaboando um ao outro, fizeram com que o meu membro adormecido despertasse de novo.

— Nossa! Agora ele voltou maior! O que houve?

— Acho que ele notou você.

Pela primeira vez desde que eu a havia conhecido, vi a Milene enrubescer. Aquele momento de leve constrangimento pelo elogio me fez recuperar o ânimo pelos meus planos outra vez. Eu a beijei. Passávamos as mãos pelos corpos enquanto tocávamos nossos lábios em qualquer pedaço de carne que viesse a eles. Virei o corpo dela de costas para mim e ela apoiou as mãos contra a parede.

— Isso...

Milene sussurrava como se estivesse ávida pelo que aconteceria em breve.

Ajeitei o corpo dela de forma que seu quadril empinasse para mim e pus meu pênis na entrada de sua boceta.

— Você quer?

— Quero!

— Eu posso?

— Você pode! Você pode tudo, Douglas...

Penetrei.

Milene gemeu um pouco mais alto e estremeceu. Eu movi meu quadril para frente e para trás em um ritmo lento. Ela alternava entre gemer e suspirar.

“Você pode tudo, Douglas...” Como é possível que o poder das palavras ditas como um incentivo tenham saído pela culatra? Aquilo ressoou em meus ouvidos e, aos poucos, meu membro, outra vez, foi perdendo potência.

— E agora? O que foi?

Milene falava, mas não parecia estar presente.

Eu fiquei tão transtornado que saí rápido do box do chuveiro.

— Douglas! Espera!

— O quê?

— Não me deixa aqui sozinha! Não faz isso!

Eu voltei.

Ela pôs as mãos em meu peito. Parecia cheia de preocupação, frustração e desejo (de novo). Mordeu os lábios.

— O que eu posso fazer?

— Acho que nada!

— Sei... Por que você está fugindo?

Tentei pensar em como explicar e decidi ser sincero medindo as palavras.

— Eu... nunca fiz isso antes...

— Isso o quê?

— Sexo...

— Você era virgem? Não pareceu!

— Nesse momento... eu não sei se eu era... ou se eu ainda sou... Não sei qual o status do que a gente fez...

— E você está muito nervoso?

Eu sorri.

— Fala sério, Milene!

— Estou falando!

— Você sabe qual é a tua aparência!

— Me fala!

— Ok... Você é linda! Facilmente, uma das mulheres mais bonitas que eu já vi. Descrever você seria impossível! Seria como tentar descrever... uma deusa! Sabe? Uma deusa grega. Sem exagero! Você tem o corpo, o cabelo e os olhos de uma maldita ninfa grega!

O rosto dela se contraiu em um riso satisfeito e até fez inéditas covinhas nele.

— É por isso que você está tão nervoso?

— Por isso e...

— E?

— Você sabe... teu trabalho.

— Você acha que por eu ser acompanhante eu sei de tudo?

— Quase isso. Tem essa questão da experiência, sim, mas... também tem...

— O quê?

— Eu conheci uma garota uma vez... ela era prostituta de beira de estrada... fazia programas em caminhão...

— E daí? O que isso tem a ver comigo?

— Ela me dizia que homens são nojentos. Ela dizia que não conseguia mais gostar de nenhum.

— Ah, querido!

Milene fez uma pausa articulando seus pensamentos.

— Douglas... Vou te contar um segredo, mas não vale contar para teus amigos!

— Ok.

— Em primeiro lugar, eu sou acompanhante de luxo. Eu sou paga para ir a eventos. Eu não sou exatamente como a Bruna Surfistinha escreveu no livro! Eu vou a eventos acompanhando esses homens, mas eu não preciso transar com eles. Tudo bem! Eu admito que, de vez em quando, eu aceito uns trocados para fazer sexo! Mas eu escolho com quem eu transo e a maior parte do meu dinheiro vem de ser uma companhia. De vez em quando, eu faço sexo com uns mais maduros ou mais bonitinhos. E eu não cobro por isso! Muitas vezes, esses caras me dão presentes, alguns bastante caros, e eu gosto disso! Mas eu não sou uma “pós-doutora” em fazer sexo! Eu não sei tudo! Portanto, eu não tenho nenhum tipo de desgosto por homens, como essa garota da história que você contou. E... sinceramente... não há muito o que saber...

— Como assim?

— As pessoas complicam tudo! Garotas não gozam por que o cara faz piruetas na cama ou por que ele passa horas metendo com força! Elas gozam por que trazem um desejo na cabeça! Eu, por exemplo, nunca havia pensado em você! Aí, você me veio com aquele interrogatório na praia, me pegando de surpresa! E, depois, eu vi aquele momento, você salvando a vida da Elizabeth e quase morrendo afogado no processo. Eu fiquei ligada! Acesa! Vibrando! Meu desejo nasceu ali; junto com minha fantasia.

— Qual fantasia?

— Transar contigo, ora! Você é um tipo de... herói ferido!

— Não está dando muito certo...

— Sim! É frustrante! Mas você vai precisar aprender a lidar com isso!

— Sim, eu sei. Não é tão fácil! Eu estou sozinho nu em meu banheiro com uma pessoa que tem os olhos de uma cor mais intensa do que os da Alexandra Daddario – com um formato tão estreito quanto os da Gal Gadot –, com cabelos mais lindos que os da Demi Moore, uma pele parecida com a da Catherine Zeta-Jones e um corpo mais estonteante que o da Sofia Vergara! Não sei o que fazer com tudo isso...

Milene ficou com uma expressão impressionada por um tempo; depois se recuperou, fechou a boca e engoliu em seco.

— Você ensaiou isso?

— Pode apostar! Pesquisei tudo para ter certeza do que estava dizendo e memorizei cada letra.

Ela sorriu.

— Está vendo? Você é fofo!

— Fofo não é o que eu quero ser neste momento.

— Fofo também poder ser bom! Ok... E se fizermos algo diferente?

— Como assim?

Ficamos sob o chuveiro com a água caindo sobre nossos corpos por algumas horas. Ela ficou de joelhos e me chupou até me fazer gozar – desta vez, para valer. Depois foi a minha vez de ajoelhar e mandar ver. Eu li em algum lugar que, na dúvida sobre o que fazer, uma boa ideia é escrever as letras do alfabeto em seu formato cursivo, usando a língua sobre o clítoris; desse jeito, prestando atenção nas reações, o sujeito pode aprender o que a garota mais gosta em cada movimento. Também, já que estava ali, usei os dedos para substituir o pênis. Acho que deu tudo certo, considerando o quanto ela, no final, gritou.

Estávamos no sofá, já vestidos, mas nos beijando, quando a campainha tocou; era a Manuela.

— Oi! Tudo bem, gente? Eu estava dando aula e pensei em dar uma passadinha aqui. Se o Douglas precisar, talvez até passar a noite. Precisa de alguma coisa, Douglas? Você vai passar a noite com ele, Milene?

— Bem que eu gostaria, mas preciso ir. Vou chamar o Cláudio para me buscar.

Enquanto esperávamos o Cláudio, conversamos. As meninas me mantiveram no centro do assunto por mais algum tempo.

— Eu sinto que, se eu estiver em meu pior momento, Douglas vai estar lá... para me dar a mão... um abraço... um colo... e me apoiar! É uma sensação sincera! Você não sente isso, Milene?

— Com certeza, eu sinto!

Cláudio chegou e Milene se despediu. Por um momento, ela aproveitou que Manuela não estava olhando e fez algo parecido com o que a Débora fez mais cedo: um gesto de “ok” com os dedos e uma frase sem voz.

— Vai fundo!

Quando fiquei sozinho com a Manuela, ela perguntou:

— Então... você e a Milene são um casal agora?

— Não. Ela veio aqui passar o fim de tarde e uma parte da noite comigo. Só isso!

— Sei... E vocês não tiveram nada?

— Bem...

— Você tem estado com muitas enfermeiras!

— Ei! Não é bem assim!

Eu contei o que aconteceu a Manuela: sobre a pergunta que fiz na praia, sobre a reação de Milene ao que aconteceu com a Elizabeth, sobre minha virgindade e sobre a minha estranha impotência mais cedo. Enquanto eu falava, eu anotava tudo o que eu precisava pesquisar sobre meu próprio corpo e minha própria mente. Eu havia lido em algum site de BDSM sobre a possibilidade de se controlar o orgasmo masculino por um tempo quase absoluto e escolher o melhor momento para se ter o orgasmo. Espero poder aprender a fazer isso! Mas não contei a ela sobre o meu plano absurdo e ambicioso de dissecar, influenciar e coordenar a mente feminina.

— Interessante! Então, você era virgem até essa tarde, mas está estudando formas de seduzir todas as meninas?

— Não foi exatamente isso que eu disse!

— Mas foi exatamente isso que eu ouvi!

— Ok... Mas eu não tenho certeza se o que aconteceu se encaixa na definição de deixar de ser virgem...

Manuela sentou junto a mim no sofá e apertou o meu pênis com uma mão, por cima da bermuda.

— Você quer ter certeza?

Eu a encarei por alguns instantes e ela manteve seu olhar contra o meu para garantir que falava sério – sem folgar a mão que pressionava meu pênis.

— Eu posso ser a próxima? Esta noite?

Suspirei pesado.

— Claro que sim!

Ela puxou e arrancou a minha bermuda indo direto com uma mão e a boca engolir o meu membro, enquanto tentava se manter me encarando nos olhos. Depois de alguma sucção, ela disse:

— Desta vez, você não vai arrefecer. Você sabe por quê?

— Por quê, Manuela?

— Por que eu sou toda tua, Douglas...

Foi uma noite longa... e eu fiz tudo certo dessa vez... com paciência... sem pressa... nem um pouco afoito. Milene foi uma ótima instrutora, eu era um ótimo aprendiz e Manuela... bem... a Manu é um verdadeiro sonho...


Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive THCF a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Deus abençoe Milene!

Cena de sexo impecavelmente escrita

1 0
Foto de perfil genérica

Gostou da cena? Fico contente! Sempre sinto que falta algo...

Sobre Milene... Amém!

1 0
Foto de perfil genérica

Não sei se faltou. Talvez o clima, a sedução, mas a atitude intempestiva de Milene é fruto de provocações do capítulo anterior. Mesmo assim, a "falha" de Douglas abriu espaço para eles reconstruírem um certo laço.

1 0
Foto de perfil genérica

É... Não tem muito espaço para clima e sedução nos pensamentos de Douglas... e é ele quem está narrando... Tudo nele segue rumo à busca de controle.

Laço?

1 0
Foto de perfil genérica

"Laço" foi forçado, falo de clima mesmo, foi uma momento, forçado pelas circunstâncias em que os dois se aproximam mais e ficam mais íntimos.

Mas de qualquer forma, nada impede Douglas de narrar como seduz ou é seduzido.

1 0
Foto de perfil genérica

Verdade... Se tiver sugestões, sou todo ouvidos...

1 0
Foto de perfil genérica

Olha… essa é a grande questão. Como alguém seduz o outro ou provoca desejo? Isso envolve a criação dos seus personagens, da forma de se comportarem. Não é impossível que Milene seja uma mulher direta e impulsiva em relação aos seus desejos e que a semente plantada por Douglas funcione. Só não pode ser assim com todas.

Douglas é um cara analítico, talvez até frio demais, que estuda cada mulher que quer seduzir e imagino que já tenha pensado quais os "pontos fracos" de cada uma.

Não tenho ma dica certeira sobre isso, porque quando deixamos de escrever só safadeza e tentando nos aprofundar nas relações humanas nós mergulhamos no mar de complicações que nós somos.

Eu não sei se eu sei fazer isso bem, mas relações entre personagens passam pelo que você construiu da personalidade de cada uma delas.

Há uma vantagem por Douglas ser um estudioso planejando o que vai fazer.

Seria bem mais difícil um cara "comum", que enta conquistar uma mulher sem as qualidades necessárias e no final do texto você se percebe escrevendo alguém totalmente diferente...

Enfim, muita reflexão. Espero que algo disso tudo ajude

1 0
Foto de perfil genérica

Vejamos se eu entendi...

Não, Milene não é impulsiva, isso foi uma exceção ao comportamento dela. "Não pode ser assim com todas", eu imagino que tenha a ver com a monotonia que isso traria à história em tua opinião. Faz sentido... mas é, exatamente assim que Douglas está operando.

Douglas é "até frio demais"... Sim! Essa é a principal "virtude" dele! Isso e a obsessão. São os elementos que garantem não só o sucesso dele, mas, também, a atração que ele impõe em seus alvos.

Sigamos... Vejamos se os métodos de Douglas se encaixarão nisso que você chama de "sedução".

0 0
Foto de perfil genérica

Com umas instruções delas a prática leva a perfeição

1 0
Foto de perfil genérica

Claro! A forma mais eficaz é falando! Mas, como ninguém falava com ele antes... Ele teve que começar sozinho!

0 0


conto erótico tirei a virgindade da minha filha ela dormindocontos trai meu marido com um cara que era um pe demesacontos eroticos casada deu para o vigiaestava com muito tsao no cuzinho que deixava eu de pau durofui ate o vizinho e pedi para le me fodercamioneiro fodendo a esposa do colega no caminhaocontos danada sem calcinhaconto mamadeira do papai pornochat eróticoscontos eroticos certinha à putaContos eroticos de mulheres de manauskid bengala prova da rabada da geisy arrudacontos eroticos comendo minha vovozinha na chantagemcontos eiroticos leilapornxviseos morenas tatuadas di fildentalpornodoido com gay selvajem fazendo malvadezatravesty linfa e gostosa pornoContos eroticos seios machucados tio sobrinhaminha esposa deu pra outro eu chorei muitocontos de peidocontos eiroticos leilapornBusetinha lizinhacontos filhinhacontos fiz minha mulher foder com nosso filhoXvidio conhada loca po paucomo entroduzir um penes no cu da mulhet com caltelacontos eróticos bdsm dominada puta buceta escorrendomeu padastro ne colocava para xupar a sua rola ele fala engole sua putinha todo este leitinho q eu gardei para vc sua putinha em portuguesdoce nanda parte cinco contos eroticosbebezinha de 18 anos nua e areganhadacabeleireira cortando cabelo masculino nua /pornocontos eroticos viagemconto gostoso no pique esconde com dezcontos eiroticos leilapornxividio vo come teu cu bem devagabuceta fididasexogaypausudocontos eiroticos leilapornmunita gozadaem couchando agostosa no ônibusconto patricinha presidioquadrinhos hq casada carente cuidando dos mendigos negoes/texto/2014091188pornodoido meu pai me consola depois deu chorarVotos -Casa dos Contos zdorovsreda.ruliberei de tensão xvideosxxx videos porno irmao fudendo a irma a foca e igravidando elagozando na boca crente novinha sem avisarXVídeos sobrinhas trombada virgemcontos eróticos esposa foi e*******' no comício do político e dexvideios as gostostosa do zoofiliafotos contos eróticos lidos corno bigoszado mabucetamete essa piroca noeu cu mim arba porno doido/texto/20170544eu uma coroa gostosa dei po borracheiro contos eroticos/texto/2021095DE CU LARGO NO CHORTINHOxvidios a mae meteno mas u filho madano ele goza detofotos de adélia que postam suas bucetas no mensagenssobrinha coriosa parte xvideossexoevanjelicabucetuinha apertada xvideos/texto/201801354/denunciahentai contosx video mulher fudendo uma rola grossa e gareQuero assistir filme pornô brasileiro das Panteras pai vendo a filha tomando banho no banheiro e fica olhando ela nua de espinhascoroa pede paRa marido que quer rola de negao dotado[email protected]/texto/20130236contos incesto filho adora ver mae mijar