Fim de semana no sítio 2

Um conto erótico de Diego Dallago
Categoria: Homossexual
Data: 16/01/2023 20:03:43

Depois de ser enrabado pelo meu namorado na piscina, fui ao encontro dele e de Rodrigo, que estavam beliscando pedaços de carne e tomando cerveja. Eu ainda estava estático por recém ter sido fodido, então peguei uma lata de cerveja e tomei, quase que de uma vez. Rodrigo comentou:

- Devagar, chefe, senão você vai ficar muito maroto até o fim do dia.

Interpretei isso como uma dica e um convite. Mas, para baixar minhas inibições, eu continuei bebendo, enquanto comia com os rapazes. A música tocava alto, para relaxar e aproveitar a festinha. Percebi que Rodrigo não parava de ajeitar a mala na sunga enquanto falava comigo. E é óbvio que eu não tirava o olho. Olhei para Felipe, que estava com seu sorriso malicioso. Era um plano deles, pensei. Só não sabia direito o que ia acontecer.

Mas não era apenas eu que estava indo forte na bebida: os dois irmãos também ficaram bêbados, dançavam juntos e depois me puxaram para dançar com eles. Era um clima de muita testosterona e pouca roupa, o que estava me matando. Felipe também metia a mão na sunga a todo momento, acolhendo seu pau que já estava meia-bomba.

Alguém teria que tomar uma atitude, mas eu não tinha coragem. Não sabia se meu namorado ainda estava de bem com a ideia de me compartilhar com seu irmão carente. Era território perigoso. Resolvi ir ao banheiro no andar de cima, para sair um pouco daquela cena ou eu ia explodir de tesão.

Porém, logo que saí do banheiro, encontrei Rodrigo sentado na nossa cama: Falava com a voz enrolada, já bastante bêbado:

- Meu irmão me mandou subir aqui e ver se estava tudo bem contigo.

Disse isso enquanto passava a mão na rola, sobre a sunga. Já estava dura. Eu desisti e me entreguei. Se Felipe estava de acordo, eu ia cuidar muito bem de Rodrigo. Ajoelhei na frente dele e tirei sua sunga com os dentes. A tora pulsou no meu rosto, pedindo para ser bem tratada. Coloquei tudo na boca, com muito esforço. Realmente ter rola grande era característica da família. Mas nada que me intimidasse, continuei no boquete, chupava da cabeça até a base, enquanto acariciava as bolas. Coloquei uma de cada vez na boca, com muito cuidado, depois retornando à cabeça daquele monstro. Rodrigo gemia e mandava eu continuar, enquanto segurava minha cabeça e conduzia o ritmo da mamada. Perdi a conta de quantas vezes ele enfiou o pau até encostar no fundo da minha garganta, só tirando quando eu começava a lacrimejar.

O boquete se prolongou até Rodrigo ter outra ambição: a minha bunda. Continuou sentado na ponta da cama, como estava. Apenas me despiu, me virou de costas e foi me colocando montado em sua rola. Senti passar centímetro por centímetro. Começou então a me foder com força, me erguia e recolocava sentado em seu mastro. Era uma posição muito gostosa, não consegui segurar os gemidos. De repente, ele me segurou com o pau bem enterrado, e gozou. O leite quente me invadiu. Pronto, aquele garanhão tinha acabado de me foder, do jeito que quis.

Ele recolocou a sunga e desceu, sem falar nada. Sem beijos, sem frescura. Apenas uma boa foda. Também me vesti e desci para procurar meu namorado, que estava tomando sol em uma espreguiçadeira. Beijei-o com muito carinho, como se estivesse agradecendo por aquela oportunidade. Ele entendeu o recado e retribuiu o beijo, mas sem perguntar nada. Deitei na espreguiçadeira ao seu lado e ficamos sob o sol. Estava um tempo maravilhoso, muito calor, piscina, cerveja.

Almoçamos próximo das 3 da tarde, e fomos dormir um pouco. Felipe trancou a porta do quarto, despiu-se e se posicionou com a rola na minha cara, exigindo um boquete. Foi uma das mamadas mais vigorosas que eu tive o prazer de proporcionar ao meu namorado. Quem ditava o ritmo era ele, segurando meus cabelos e literalmente fodendo a minha boca. Acho que a situação tinha deixado-o muito excitado, e ele estava descarregando todo o seu ímpeto naquela chupada. Eu quase não conseguia respirar. Ele fazia movimentos rápidos com o quadril, apenas me mandando deixar a boca bem aberta. O sabor daquela pica estava espetacular, como sempre, e o vigor do meu namorado, então, me deixava enlouquecido. Achei que ele fosse me comer mas percebi que ele estava com pressa para gozar, o que aconteceu logo depois: fortes jatos de porra no meu rosto e no meu cabelo.

Eu ia levantar para me limpar, quando ele me disse que queria que eu ficasse assim, e que deveria deixar seu leite secar no meu rosto. Em seguida deitou na cama e, em minutos, estava roncando. Não tive coragem de me limpar e acabei pegando no sono com a porra no rosto e no cabelo.

Levantei horas depois, com o sol se pondo. Estava novamente sozinho. Desci para tomar água e encontrar meu namorado, mas não vi seu carro. Fui de encontro a Rodrigo, que estava dentro da água. Começou a rir descontroladamente:

- O que é isso no seu rosto, meu irmão? É porra?

Só então eu lembrei do que Felipe tinha feito, e fiquei mortificado de vergonha. Fui me lavar e então retornei à piscina. Perguntei sobre meu namorado e soube que ele tinha ido à cidade buscar mais cerveja e carne:

- Mas não se preocupe, ele me pediu para não te deixar sozinho, disse, rindo.

Ele sentou na borda da piscina, deixando o corpão e a mala à mostra. Safado. Eu entrei na água para escapar de ser visto de pau duro, mas era exatamente o que ele queria:

- Não quer vir aqui, mais perto? Ele sinalizava para que eu ficasse no meio das suas pernas.

Caindo na tentação novamente, eu fui. Fiquei de frente para sua mala, que estava começando a aumentar. Ele pôs tudo para fora e disse:

- Aproveita e mama, eu sei que você quer.

Comecei o boquete, sem pressa, apenas saboreando toda aquela putaria. Rodrigo estava gostando muito pois já estava se contorcendo e grunhindo. Acho que ele estava quase lá quando ouvi o carro de Felipe chegando. Tentei me desvencilhar mas ele segurou minha cabeça e mandou eu terminar o boquete. Mais umas chupadas e recebi outra gozada na boca. Rapidamente, guardou o pau na sunga e foi ajudar meu namorado com as compras, enquanto eu fiquei na água. Aproveitei o momento só para tocar uma punheta e gozar na água mesmo. Felipe então veio até a borda da piscina, tirando a roupa. Perguntou:

- Comportou-se?

- Você nem sabe o quanto.

Felipe riu, entrou na água e deu uns apertões na minha bunda.


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