Dóris apresentando os irmãos

Um conto erótico de Dóris Zanchetta
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1134 palavras
Data: 16/01/2023 10:45:47
Última revisão: 16/01/2023 13:21:57

Sou a Dóris Zanchetta, uma mulher de 33 anos, branca e de descendência italiana. Meu irmão mais velho, o Paulo Zanchetta tem 40 anos, já casado com um filho de 6 anos. Meu outro irmão, o Cláudio, tem 38, ainda solteirão. Combinamos de passar o ano na chácara do Paulo, aos arredores de Goiânia. Contudo, eu já sabia que eles iriam aprontar e levei o meu marido Manoel Arantes para me defender.

Depois de virado o ano, sem intercorrências e, de sorte que mamãe voltou pra casa logo no dia seguinte, permanecemos lá até o dia 7 de janeiro, último sábado. Na segunda à tarde, depois que minha mãe saiu, e a minha cunhado com o filho, foram passear, tocaram eles a levar o meu marido para um barzinho rural, prometendo mostrar para ele, as melhores cachaças do local. Eu, que já pressentia o perigo, fui percorrer o terreno, para ver se tinham alguns moços pescadores de um riacho dali de perto. Cheguei lá e tinha apenas um, mas que daria para o gasto. Vou explicar:

Meu irmão mais velho é sádico! Ele sempre me pega, me fazendo sofrer na sua mão e, junto com o outro irmão, iriam me judiar. E para entrar no clima, eu preciso me preparar com algum desconhecido. Sabe como é incesto, depois de tantos anos, ainda é algo de arrepiar. Cheguei no moço e pedi:

− Posso pegar na tua vara?

Ele fez uma cara! Parou de pescar e ficou olhando para mim, com um ar de deboche, como quem diz: “Lá vem coisa!”. Sentei ao seu lado e coloquei a minha cabeça no seu ombro. Ele retribuiu com uma mão cruzada no meu outro ombro, ali sentado naquela pedra. Passado um momento assim, ele perguntou:

− Fala mulher, qual o problema?

− Estou num impasse com meu irmão. Nos acostumamos com umas brincadeiras e fomos longe demais.

Ele já imaginou o que era. Por essas zonas rurais, acontece de tudo e mais um pouco. Então, até parece normal. Resolveu me ajudar no planejamento. Perguntei qual era a sua profissão, porque a pesca, eu sei que é apenas um hobby do pessoal por aqui. Ele me disse que é marceneiro.

− Legal! – Eu declarei. – Sou cafetina de um bordel em Goiânia. Então, você me faz alguns armários embutidos, que eu te dou, além do pagamento do serviço, três entradas grátis com as minhas funcionárias.

Depois de explicar-lhe o plano, nos encaminhamos à chácara do meu irmão mais velho. Foi quando, já avistamos os meus 2 irmãos, trazendo o meu marido, parecendo em coma alcóolico. Que otário! Caiu como um patinho, na conversa dos dois. Deixaram o meu marido no quartinho dos fundos e voltaram, quando Paulo perguntou:

− Quem é o moço, Dóris?

Foi ele quem respondeu:

− Deixa que eu me apresento: sou Caetano Rodrigues, o novo namorado da Dóris.

− Há, há, há! Como assim? Ela é casada com aquele traste que botamos pra dormir.

Meu outro irmão, o Cláudio não parava de rir, já conhecendo as minhas safadezas. Transmitiu a malícia para o outro, que deu um desconto:

− Tudo bem, Dorinha! Eu entendi. – E mudando o tom: − Pode tirar a blusa e encostar na parede.

− E se eu não quiser? – respondi.

Ele pegou no meu braço, dizendo:

− Dóris, não me provoque!

Fiz biquinho pra ele e me mandou um tapão, que caí nos braços do irmão mais jovem. Este, me vendo assim, começou a me beijar na boca. O outro já protestou:

− Tira a blusa dela, Cláudio. E solta essa piranha, que vai pra parede.

Ele tirou e eu fui pra parede. Paulo pegou o chicotinho e ia dar nas minhas costas. Mas, o Caetano interveio. Atracou-se com ele e não deixou me bater. O combinado era esse. Pois, o meu irmão mais velho exagera e “perde a mão” nessas horas. Cláudio aproveitou para me beijar mais, querendo me proteger também. Parece que estava meio carente de mulher e, queria tirar o atraso de carícias. O surto psicótico de Paulo demoraria mais alguns minutos. Então, lá vou eu de novo, pela centésima vez:

− Paulinho, quero te revelar uma coisa: mamãe me obrigou a casar com aquele traste do Manoel por sua causa.

Ele, embolado com o outro, disse:

− O quê? O que eu tenho com isso? Você que sempre foi a maior puta...

− Ela descobriu o nosso caso. E aquele filho que eu abortei era seu.

Ele, como sempre, ficou agitado e começou a chorar. O outro irmão correu para ajudar a segurá-lo. E enquanto ele dizia:

− Dóris, eu vou te matar... – caiu desmaiado.

Cláudio aproveitou a deixa para voltar a me beijar. E eu disse:

− Nossa, Claudinho! Hoje você tá um grude, mesmo! Deixa eu fazer as honras para o meu novo amigo.

Fui até o Caetano Rodrigues e me ajoelhei para chupar a sua pica. Tirei ele da sua calça e me assustei com o tamanho. Já estava meio excitado e cresceu na minha mão. Abocanhei e comecei fazer a gulosa. Mas, Claudinho enciumado, me puxou pelos cabelos e, me deu mais uns tapas. Empurrei ele pro chão e, abaixando-lhe a calça, fui sentando na sua pica. O outro se aproximou e eu voltei a chupar o seu pau. Paulinho acordou e ficou um tempo sentado, olhando a cena, enquanto melhorava a cabeça. Depois, levantou-se e se aproximou. Descendo as calças, ajoelhou-se para me fazer uma DP.

Agora sim, a gente estava se dando bem. Uma confraternização entre irmãos, com uma irmãzinha no meio. Paulo atrás, aconchegou-se melhor, batendo na minha bunda. O outro, mais carinhoso, acompanhando o vai e vem, com a cabeça entre os meus peitos. O marceneiro, meu protetor, ficou por um momento, masturbando o pau, fazendo as funções de voyeur.

Meus irmãos já sabem das minhas putarias no bordel, bem como do meu fetiche por porra. Só quem não sabia, era o marceneiro Caetano. Me desvencilhei da ensanduichada, chamando:

− Vem cá, bonitão!

Ele veio e me apresentou a pica, quando caí de boca novamente, numa chupada mais hard. Daí, meus irmãos já menos enciumados, chegaram-se para o bukkake. É pra espirrar a porra na minha cara. Claudinho é o que mais sabe fazer. Espremeu a cabeça do pau e gozou. O irmão acompanhou e o Caetano, mesmo louco de tesão, não estava conseguindo. Então, fui ajudá-lo com a boca. Bastou mais algumas chupadinhas e conseguiu. Sem aviso prévio, quase pegou no meu olho.

− Vamos para o banheiro! – Anunciei.

Mas meus irmãos não deixaram Caetano se aproximar. Me esfregaram debaixo do chuveiro, me secaram com uma toalha e me deixaram sair para falar com o marceneiro. Este disse que nunca tinha visto família mais doida, mas que gostou de mim. Passei-lhe o endereço do meu estabelecimento e o despedi com um beijinho. Meus irmãos saíram do banheiro e, eu fui ver como meu marido estava se sentindo.


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Comentários

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Bomdia Doris ...nossa q loucura vc com seus irmãos gostaria de saber mais de vcs me chama no email podemos conversar melhor (

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