Chantageado pelo amigo de farra, virei putinha dele - PARTE 3

Olá amigos leitores, fetichistas, crossdressers e alfas.

Volto aqui para continuar este dia que ficou encrustado na minha mente e que bagunçou muito minha cabeça e minhas definições de uma vida inteira.

Como relatei, estava empalado e ficava nas pontas dos pés, pois Ele me empurrava com força pra cima, enterrando o pau e assim o sentia inteiro dentro de mim. De repente, fico suspenso e sufocado, pois Ele permaneceu com os braços em minha volta e apertava progressivamente a medida em que o urro crescia, até virar um berro e explodir em jatos de porra e o pulsar do membro que senti bem no fundo, como se acertava bem no meio do meu interior. Após o último pulso, me soltou como uma boneca qualquer. Caí debruço em cima da pia segurando-a para não esfalecer ao chão, já que minhas pernas estavam bambas e formigavam.

Mas não acabou. Sinto meu cuzinho assoprar em intervalos e a ardência em todo meu reto volta e assim inicia o escorrimento da porra pelo lado de dentro das minhas pernas a baixo, tudo isso me faz ser tomado por uma tremedeira pelo meu corpo que se tornam espasmos e meu grelo mole ejacula um gozo de ser sodomizado e humilhado. No fim, assusto com um tapão na bunda:

- O quê que foi isso puta? Gozou pelo cu? Em seguida gargalhadas. O calhorda, limpa o pau na minha nádega e sai satisfeito depois de pegar uma cerveja na geladeira com direito a arrancar o anel da lata e jogar em mim.

Ajoelhei-me e recostei na pia e descansava enquanto sentia meu ânus contrair e o resquício de porra descer. Fiquei ali por uns 15 minutos de olhos fechados até chegar num leve cochilo.

Acordei com ele só de camiseta e meias me empurrando com o pé no peito:

- Acorda Priscila! Tem muito trabalho pra fazer! Depois que acabar na pia, venha até a sala que lhe passarei a próxima tarefa, putinha!

Me levantei, agora um pouco melhor. Abri minhas pernas e com a torneira aberta enchia uma mão de água e enxaguava o meio da minha bunda e limpava meu cuzinho, o que fez cessar a ardência e tirou a sensação de estar pregando no meio das pernas.

Acabei de lavar várias panelas e me sentia já na personagem e por um momento esqueci de quem era, até que pela janela acima da pia que dava para o quintal, vi uma segunda casa de fundo, pois tive a impressão de estar sendo observado de lá. Fui tomado por um breve momento de ansiedade, porém ele havia comentado que estava sozinho e imaginei ser delírio pois estava com fome e nem água bebi, já que estava sendo sodomizado e humilhado desde que cheguei ali.

Fui até a geladeira e optei por um iogurte, tomando-o ali mesmo. Como naquelas cenas de filme de suspense, ao fechar a geladeira, lá estava Ele, em pé, sem calças, com pano, rôdo e um vidro de desinfetante. Segura minha mão e me conduz até a sala. Confesso que a bunda dele é daquelas bem masculina, firme e branquinha, me fazendo ter uma leve batedeira, me sentindo menina com namoradinha puxada pela mão.

Na sala, de iniciativa peguei o rôdo, o pano e parti pra limpeza, quando fui interrompido.

- Que isso? Pra quê você colocou o pano no rôdo?

Respondi inocentemente com voz fininha de mocinha:

- Pra limpar sua sala, senhor!

Arranca o pano do rôdo e joga no chão:

- Você será o rôdo, imprestável!

Fiquei ali atônito, sem idéia do que ele estava planejando. Pôs a mão no meu ombro, forçando me a abaixar, me deixando na posição de joelhos. Repousei instintivamente as mãos sobre as pernas como um menina comportada, já nem me estranhava mais e via ele tirar o cabo do rôdo, virar do lado da ponta lisa, envolvendo-o num plástico transparente e depois foia té um móvel de gavetas e sacou um vidro grande de vaselina e besuntou o plástico. Já imaginei o que ele faria. Então levantei-me, tirei o fio dental que já me cortava, sentei no sofá e deitei-me na posição de frango assado, obediente e aplicada na intenção de surpreendê-lo e reduzir as falas imperativas humilhantes. Lêdo engano meu. Olhou me ali todo vulnerável e aberto e debochou:

- Empregadinhas putinhas, limpam o chão de "quatro", bem empinadas pro patrão ver! Ou melhor seu dono ver!

Um leve desespero recai sobre mim e esboço o começo de um choro, ignorado por Ele, como era de se esperar.

Respirei fundo, levantei, enxuguei as poucas lágrimas, mirei o meio da sala e caminhei em cima dos meus saltinhos, no meu uniforme de empregadinha, com meu grelinho exposto e as popas da minha bunda de fora, ali naquele momento assumi a identidade de Priscila, como se estivesse pressa em mim e se libertou naquelas lágrimas. Um leve rebolado, mãos na cintura e parada ali me pus na posição e olhei pra trás como que submissa e esperando pelo que merecia.

Ele, rindo debochadamente a todo momento, veio por trás em pé, colocou um pé sobre mim, abrindo minhas nádegas com uma mão, com a outra introduziu-me o cabo besuntado de vaselina. Fui literalmente invadido. O incômodo do cabo foi até acomodar-se. Então vi o propósito. Eu realmente era o rodo. Me mandou pegar o pano e assim me conduzia pela sala. Quando era pra frente, empurrava o rodo no meu rabo, quando era dos lados direcionava o cabo para que eu entendesse o lado que era pra limpar. A hora pior era o movimento de parada, com movimento pra baixo, como que pra fincar no chão. Quanta dor eu sentia, no entanto espantei-me com o misto de prazer que sentia, mesmo a dor sendo maior.

Ali ambos percebemos que me tornei a Priscila.

Somente assim, reparei que a sala era enorme. Delicadamente após longo tempo torturado, peço um momento de descanso, o que pro meu espanto é permitido. Pois é amigos! Nada é de graça. Retira o cabo de mim e então vejo que um grande pedaço estava acomodado dentro de mim, em seguida sinto uma espécie de cólica da barriga e próximo ao púbis. Me contorci por um instante, até que ele me levanta pelo braço e sentada começa a esfregar o saco no meu rosto com força e violência:

- Toma aqui o seu descanso puuuuta!

O descanso durou até quando pedi pra parar. Em seguida me mandou deitar debruço no meio da sala e abrir os braços e pernas como uma estrela. Do alto deixou pingar vaselina na minha bunda. Se ajoelhou entre minhas pernas e massageava minhas nádegas e cuzinho. De todo aquele tempo, aquilo poderia considerar afável e um momento de carinho. Ele ordena que não me mexa e assim repousa seu corpo sobre o meu encaixando seu membro teso no meu cuzinho. Eu ali como uma estrela e ele sobre mim como se descansasse com o pau me preenchendo. E assim ele seguiu, deitado com movimentos contínuos de um papai e mamãe, por longo período até gozar silenciosamente pequenos jatos, já que ele havia gozado a pouco, mas o bastante pra sentir vazar entre mim e ele. Estava confuso, pois estava adorando quando chegava a hora do pau pulsar dentro de mim, era incrível, confesso.

Aguentei ele em cima mim, embreagado, roncando, senti quando o pau amoleceu e saiu de mim, escorrendo o sêmen entre nós e o chão. Como também estava exausto, mesmo na posição desconfortável e o todo peso em cima de mim, adormeci em seguida.

Com som de um despertador acordamos. Olho no relógio na parede e vejo que passara da hora em que combinei de ligar pra minha esposa.

E assim com medo de ser repreendido pela esposa de ter esquecido o horário combinado e ao mesmo tempo de ser punido por Ele, pedi pra fazer uma ligação.

Que humilhante e estranho foi pedir pra ligar pra esposa com voz feminina, de vestido e com a bunda toda cheia de porra dele. O que concedeu, surpreendentemente.

Ao me levantar com porra caindo por todo lado, lembrei que deixei o celular no carro. Ele sacanamente, percebeu e falou que fosse no carro, era pra ir de Priscila. Então pedi o seu telefone emprestado. Me entregou o celular mas ao mesmo tempo me alisava a barriga que estava de fora e a bunda melada enquanto discava, percebi que o número já estava salvo, tendo certeza de que as ameaças poderiam sim ser cumpridas.

Ela atende. Quando digo: "Oi amor!!!", recebo um tapão na bunda. Seguro o grito. "Que foi isso?" Ela perguntou. Disse que não foi nada. Só uma pasta que caiu no chão. Enquanto conversava no telefone, Ele me torturava com mordidas nos mamilos e beliscões na minha glande. Doeu a ponto de escorrerem lágrimas. Depois me abraçou por trás e sentia seu pau no meio da minha bunda. Segurou meu grelinho com uma mão e com a outra beliscando e segurando meu mamilo, começou a me punhetar. Quando me arrepiei, senti seu pau ficar meia bomba na minha bunda. Fechei os olhos e ...

Continua na quarta parte, onde contarei sobre o jantar e a noite intensa...


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