A saga da traficada Mariana - parte 37.

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1299 palavras
Data: 12/01/2023 09:11:36

Depois de passar alguns poucos dias presa junto ao novo prisioneiro, que era um escravo sexual de pau grande, mas que nunca soube o nome, pois ele nunca teve sua boca ou mesmo seu rosto exposto, me permitindo somente usar seu grosso e grande pau duro e cheio de veias, e seu leite grosso e azedo, que minha garganta já estava se acostumando. Tive meu pior período de escravidão, desde o meu cativeiro na chegada ao continente europeu. Fui retirada das minhas amarras, e me colocaram um apertado sapato de salto extremamente alto e fino, que me deixava muito desconfortável, ainda mais depois de tanto tempo sem usar sapatos ou roupas. Me amarraram uma corda apertada a cintura, onde prenderam meus braços lateralmente ao corpo, e uma corda presa na parte de trás da corda, passando por dentro da minhas pernas, e puxada para frente, me forçando a andar quando ela era puxada, pois ela me puxava para a frente, e esfregava na minha buceta dolorida.

Fui levada para fora da garagem que era minha casa nos últimos tempos, vendo o Sol e o dia após longo período sem banho de Sol, sem sentir a brisa do vento no meu rosto, estava eu ali, na frente daquela mansão, olhando a paisagem fria e esbranquiçada da neve que começava a cair naquela época do ano. Nua, totalmente exposta, meu corpo estava sentindo um frio congelante, que me fazia tremer, doíam meus membros, e eu não tinha certeza se era um frio de medo ou da temperatura baixa. Me sinto arrepiada, e meus mamilos estavam eriçados e duros como uma pedra. Pelo Sol dourado, era ainda muito cedo, e o dia estava nascendo ainda.

Amarraram a corda na traseira de um carro, e me obrigaram a ir correndo, com muita dificuldade, pelo frio e pelo salto alto, em uma estrada de pedras claras e roliças, por uma estrada tortuosa, cheia de morros, onde seguimos indo para a frente, subindo morros e colinas, dentro de uma propriedade ou de uma vila deserta, pois não vi ninguém além de mim e do carro que me puxava. Fomos até uma fazenda, que parecia bem abandonada, onde cheguei suada, congelando e com os pés doendo muito. A corda esfregava na minha buceta, já tinha me esfolado, machucando a pele fina da minha parte mais íntima.

Ao chegar na fazenda, parecia que o mundo tinha acabado, e ali era um deserto apocalíptico, pois somente uns poucos cachorros estavam ali, soltos, latindo para mim. Me soltaram das cordas, e me colocaram em uma cruz de madeira antiga, que estava colocada em pé atrás de um galpão que tinha o telhado bem comprometido. Fui amarrada pelos braços, bem abertos, com cordas de nylon, que machucavam meus pulsos. Meus pés foram presos em uma argola de ferro, que apertou meus tornozelos, e com o peso do meu corpo, a argola machucava minhas pernas. O frio de ficar pelada ali, ao Sol, sozinha, olhando uma paisagem abandonada, congelava meu corpo, e eu sentia que a hipotermia estava chegando. Tudo doía, desde meus seios que pareciam estar empedrando, até meu grelinho que parecia que estava congelado.

Fiquei ali durante um dia todo, solitária, dando um pânico e um pavor ao ouvir o menor ruído nas minhas costas, onde não conseguia ver se vinha alguém, ou se tinha uma pessoa ou animal me olhando. Essa sensação de incerteza, a fraqueza de estar indefesa ali, me deixava ainda mais com medo, me dando uma ansiedade medonha, que tornava tudo mais difícil. Mesmo tendo a vida de escrava a bastante tempo, esse até ali, tinha sido o pior dia da minha vida.

Ao começar a escurecer, eu já tinha desmaiado de pavor e cansaço, fui acordada com um homem que chegou embaixo da cruz, e deu um forte tapa na minha buceta, me fazendo dar um pulo de susto. Fui acordada, me retiraram da cruz, e me levaram para dentro do velho galpão, que era praticamente uma ruína, onde o telhado parecia que iria cair sobre minha cabeça com o vento gelado da noite. Minha noite foi mais dura que o dia naquela cruz, onde fui posta de quatro, presa ao chão com meus joelhos e meus dedos das mãos, que foram presos por grampos parafusados no piso frio. Ali, de quatro, vulnerável, eu fui obrigada a dar minha buceta aos machos que tinham me levado para lá, minha buceta, que recebia as bombadas, e uma quantidade de porra fedida daqueles monstros, fazendo escorrer para fora uma mistura de porra, sujeira dos paus dos machos, e meu líquido de mulher.

Fiquei a noite toda sendo estuprada por eles, e na madrugada eu já estava destruída, com minha buceta toda machucada, escorrendo porra ao ponto de uma poça estar no chão logo abaixo da minha vagina, e eu sentia fome, sede e frio, além de uma vontade enorme de dormir e descansar. Os vigias filmavam toda aquela orgia animal, e riam da minha cara de dor quando os paus grudavam dentro de mim. Mijaram na minha cara, o que me deixou muito desconfortável, me fazendo chorar e me sentir um verdadeiro lixo.

Foi já quando a noite estava acabando, e o dia já queria começar a clarear, que me tiraram dali, me soltando da posição de quatro, me puxando para cima pelos cabelos, e me arrastaram para o fundo do galpão, onde um velho estava amarrado, parecia que já estava me esperando. Fui empurrada para baixo daquele velho, e me ordenaram que eu chupasse seu pau. Era um pau enorme, com um cheiro forte e enjoativo, que me deva ânsias e repugnava. Mas como tinha muito medo do que poderiam fazer comigo, e minha submissão pelo tempo de escravidão, não questionei, e fiz, chupei bastante, e vi aquele pau imenso crescer na minha frente, praticamente dobrando de tamanho. O cheiro daquele pau me incomodava, mas não tinha como não olhar com curiosidade ao formato daquela coisa dura que estava na minha boca.

O velho começou a gritar, e sabia que logo ele iria gozar, então me esforcei mais ainda, pois quanto antes aquilo acabasse, mais rápido eu estava livre daquele castigo cruel. E não demorou muito para que uma gosma esverdeada, grossa e com um gosto horrível viesse em direção a minha garganta, enchendo minha boca, e fugindo para fora, lambuzando todo meu rosto com aquela coisa grotesca e nojenta. Me mandaram engolir tudo, e fiz sem questionar, dando uma angustia enorme ter que empurrar aquilo para dentro de mim. Depois me mandaram lamber o chão, limpando todo o caldo do velho escravo que tinha ido ao piso sujo de mau cheiroso. Ali eu era nada além de uma puta nojenta, que não tinha nem a opção de escolher o que chupar, ou quem iria gozar em minha boca.

Minha vida naquela fazenda seria muito cruel, muito mais que tudo que eu já tinha passado, e sabia que os próximos dias seriam terríveis para mim. Pois tinham mais homens ali, e já sabia que todos eram machos, e com certeza gostariam de me ver fazendo eles gozarem.

Me levaram para um banho de mangueira, dessas mangueiras de incêndio, com uma forte pressão, que ardia a pele, de água gelada como um picolé, que queimava minha pele branca. Dali, com muito frio e medo, fui levada para uma casinha de madeira que tinha embaixo de uma velha árvore, onde me deixaram presa durante muito tempo, e eu dormi como uma pedra. Parecia que eu estava me preparando para os castigos futuros, sucumbida pelo cansaço dos estupros animais da noite anterior.

E assim minha vida na fazenda começa, logo vou contar para vocês os momentos mais difíceis desse período, quando sádicos malignos me transformaram no que eu virei no futuro. Mas isso fica para os próximos capítulos.


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