Acordei sendo chupada no cu e na boceta pelo delicioso afilhado da mamãe.

Eu já tinha sido comida, metida gostosamente, pelo afilhado da mamãe, junto com ela, na noite do dia 29 para o dia 30, confesso que gozei com eles muito gostosamente conforme relatei em meu conto anterior. Mas, hoje, foi diferente. O Hudson, tem 25 anos de idade, moreno claro, alto, forte, sorriso bonito e um enorme cacete com 25 centímetros de comprimento e muito grosso, uma de delícia de rola. Sempre que pode ele mete gostoso na sua madrinha, que é a mamãe, que tem 58 anos de idade, morena clara, belo corpo, seios ainda bem firmes no tamanho médio, uma bunda enorme de 106 centímetros e coxas grossas.

Por ele ser filho de uma prima da mamãe e ser seu afilhado, eu sei que a mamãe vive arrumando dinheiro pra ela, em troca, ele mete na boceta, no cu e goza muito na boca da mamãe, ou seja, ele é comedor da minha mãe. Mas, essa noite, a mamãe foi dormir na casa de um coroa rico aqui de Ubatuba, para quem ela dá faz muitos anos e eu e o afilhado dela, ficamos sozinhos aqui em casa. Como o Hudson, tinha saído com uns amigos dele, eu acabei dormindo cedo e hoje pela manhã, fui acordada muito gostosamente pelo cacetudo afilhado da mamãe. Eu dormia de bruços, nua, como gosto, de bruços, com a minha bundona muito arrebitada para cima.

E foi quando acordei com o Hudson, abrindo a minha bunda e logo em seguida, passando a sua deliciosa língua, muito molhada na entrada do meu cu, eu gritei, e empinei ainda mais a minha bunda porque sabia que era ele. O Hudson lambia o meu cu, o meu rego da bunda e a minha boceta por trás, que delícia. Eu coloquei a minha mão direita por baixo do meu corpo, passando a acariciar o meu grelo, que tesão delicioso. Ele lambia com muito desejo o meu cu e a minha boceta, enquanto eu me tocava no meu grelo, mexendo e remexendo a minha bunda, jogando e forçando o meu cu contra a sua boca, eu fiquei muito molhada.

Ele não parava de me chupar o cu de forma deliciosa e depois de uns trinta minutos me chupando e me lambendo o cu e a boceta, me fazendo gozar na sua boca duas vezes, ele me falou que queria arrombar o meu rabo, eu tremi, porque ele tem 25 centímetros de um cacete muito duro. Estiquei a minha mão direita até a cômoda da minha cama, peguei meu tubo de KY, passei na cabeça do pau dele e na entrada do meu cu e falei: “Mete, mete gostoso no cu da filha da tua madriha que você come toda noite”. Foi demais. Ele abriu meu cu com os dedos, encostou a cabeça do seu pau gigante na entrada e foi empurrando, metendo, enfiando tudo.

Graças ao KY o cacete dele de 25 centímetros, entrou delizando, rasgando os meus esfincters e foi preenchendo todo meu canal anal chegando ao meu reto. Eu crispei as mãos no lençol, enfiei o rosto no travesseiro, ele pisou na minha cara, pisou forte, sem dó, passando a meter no meu rabo sem nenhuma dó ou piedade. Com seu pé direito me amassando a cara, ele passou a ir e vir com aquele gigante no meu rabo. E chorava, lacrimejava e ele socava e me arrombava o rabo, que homem cruel, se mostrava ser o afilhado da mamãe. Ele as vezes tirava o pau, chupava o meu cu, e voltava a socá-lo na minha bunda, me abrindo por completo.

Ele me penetrava no cu de cima para baixo, da esquerda pra direita e da direita pra esquerda, me esburacando. Eu chorava de verdade, mal conseguindo gritar e berrar. Nunca um homem tinha socado no me bundão como o Hudson, fazia! Parecia em certos momentos que eu teria que ser levada para UPA, para refazer o meu rabo. A minha cluna vertebral vibrava de dor mas o prazer era inimaginável. E depois de uns trinta minutos me torturando no cu, sem me dar chances de reagir, ele gozou e mijou muito logo em seguida no fundo do meu rabo. Ele retirou o pau, me chamou de puta, biscate e vagabunda, saindo e indo para o seu quarto, dizendo que a noite iria judiar do cu da mamãe.