Sou Yuri, vim de uma familia japonesa e fui criado no bairro Alves Dias em São Bernardo do Campo, um pólo oriental em minha cidade. Após o término do ensino médio, meus país me enviaram para a casa dos meus tios no Canadá para estudar T.I. e acabei perdendo quase todos os pouco contato que tinha no Brasil, mas tudo mudou em janeiro de 2020 quando a empresa que estava trabalhando lá me fez uma proposta irrecusável de voltar para o Brasil e assumir a programação da unidade de SP. Meus pais já não morava mais aqui, haviam retornando para o interior de São Paulo, mas ainda tínhamos a casa que fui criado, então pedi essa casa de volta para inquilino e voltei a morar aqui em SP. No início foi tão estranho, retornar para aonde havia nascido, mas sem meus pais aqui, era um lugar tão familiar, mas ao mesmo tempo havia mudado tanto, na casa o mais estanho era não ter a presença dos meus pais.
Mas logo no terceiro mês tudo mudou com a chegada da pandemia, não sai de casa para nada, e o pior, não havia conseguido ainda amigos aqui, minha vida estava toda no Canadá, estava totalmente solitário. Após duas semanas sem pisar os pés nas rua, em um domingo a noite já estava quase enlouquecendo, então pedi algumas cervejas pelo o aplicativo de entrega e fui até o portão para receber, quando vejo o motoqueiro percebo que ele era um negro alto e magro, quando ele pergunta o número do codigo da entrega, no que vou falar, ele pergunta:
- É você Yuri?
No que ele tira o capacete reconheci que era o Alisson, um ex colega que tinha feito em informática na escola técnica estadual junto comigo, apesar de nunca ter sido próximo dele, (mas também não eramos inimigos na época da escola), apenas eramos de círculos de amizades diferentes.
No que eu confirmei que com a cabeça que era quem ele achava, Alisson veio em minha direção.
- Quanto tempo Yuri. - e esticou a mão para me cumprimentar.
Eu estava com máscara, abri um sorriso, mas acredito que ele não percebeu, estendi meu cotovelo para comprimenta-lo, ficamos ali uns 15 minutos conversando da época do tempo de escola, mas aquela conversa foi tão gostosa e leve, e acho que eu estava tambem tão carente de conversar com alguém, que acabei convidando Alisson a vir em casa no final do seu expediente para tomamos aquelas cervejas juntos e continuar o papo.
Ele aceitou, e me falou que por volta das 22h ele iria retornar, logo imaginei que ele chegaria com fome, então comecei a preparar uma tábua de queijos e salame, coloquei na airfryer alguns frangos a passarinho e estava tão animado em finalmente conversar com alguém que nem me lembrei mais do isolamento social por causa do covid.
Assim que a buzina da sua moto soou, fui rapidamente abrir o portão e percebi que Alisson havia passado na sua casa provavelmente para tomar banho e trocar de roupa, pois estava com uma roupa diferente, aquele dia fazia muito calor e ele agora estava vestindo uma bermuda jeans bem larga e feia com uma camiseta bem colada da oakley, junto com um colar prata enorme no pescoço que dava para perceber que não era prata realmente, pois estava escurecendo.
Mas aquela resgata revelou algo, apesar de Alisson ser magro, seus braços e tórax eram definidos. Enfim fiz essa análise em segundos enquanto ele estacionava sua moto em minha garagem.
Convidei ele para entrar, ele ficou meio sem graça, mas fomos indo em direção ao quintal aonde era a parte mais confortável da casa, pois ainda não tinha mobilado, pois as lojas de móveis estavam fechadas, tinha apenas comprados algumas cadeiras de Jardim em hipermercados.
Logo ofereci a tábua de queijos para Alisson, ele ficou bem sem graça, compartilhou que não estava acostumado como aquilo, comecei a rir e falei que era apenas queijo e salame, pedi para ele se servir e ficar a vontade para abrir o frigobar e pegar cerveja ou vinho, que iria na cozinha pegar o frango, no que voltei, Alisson estava sentado tomando uma garrinha de Estela e com a mão dentro da bermuda cosando o saco, ao ver aquela cena, não sei porque mas me causou um calafrio, ele percebendo minha chegada, logo tirou a mão de dentro da bermuda e se ajeitou na cadeira.
Ofereci o frango, ele na mesma hora pegou, imaginei que estava com fome e já de cara ele disse algo que me deixou sem graça:
- Porra Yuri, você cozinha muito bem. Já dá pra casar.
Comecei a rir e falei que era o resultado de morar a anos sozinhos, e assim iniciamos nossa conversa, comecei a falar como foi minha jornada depois que terminamos o ensino médio e no final quando terminei de falar, perguntei sobre a vida dele. Ele abaixou a cabeça e falou que não teve tanta sorte como eu, que assim que terminou o ensino médio, se matriculou na Universidade, mas logo após 2 semana das suas aulas terem iniciado, seus pais sofreram um acidente de carro fatal e com isso ele teve que sair da faculdade e da casa que eles moravam de aluguel e começou a se virar como podia, pois não tinha parentes aqui em São Paulo. Os parentes da Bahia ele nunca tinha visto pessoalmente, no início foi horrível, mas com o tempo se acostumou, até um vizinho que era feirante deu um emprego, depois ele percebeu se fosse trabalhar de carregador dentro do Ceasa em SP poderia ganhar uma grana melhor e assim acabou se mudando para um cômodo na Vila Leopoldina. Desta forma, ele tem se virado desde então e a pouco tempo, finalmente no mês de janeiro ele conseguiu comprar essa moto e começou a fazer entregas a noite.
Confesso que ao escutar sua história me senti bem mal, pois me sentia privilegiado de ter conseguido algumas oportunidades tão boas e ele tendo uma base estudantil parecida com a minha não teve as mesmas chances.
Alisson era um cara bem engraçado e leve, então já começou a contar história descontraídas, me fazendo lembrar fatos da época que estudamos juntos e assim as horas foram passando e nem percebemos. Quando já era 2h30min da manhã e ambos estávamos bem alterados por causa da bebida, Alisson falou que precisava ir embora, mas obviamente não iria deixar ele sair de casa naquela situação, ainda mais para andar de moto, então convidei ele para dormir em casa por causa do efeito do álcool.
Ele mesmo meio contrariado acabou aceitando, então pedi para ele ir tomar um banho que iria preparar o colchão para ele dormir e uma roupa minha para ele vestir, ele entrou no banheiro de visita que ficava de frente ao quarto que iria dormir e encostou a porta, no que ele iniciou seu banho a porta aos poucos foi se abrindo, pois ele não havia trancado.
Eu paralisei quando olhei para o banheiro com a porta completamente aberta e contemplei aquele negão nu dentro do box, ele tomava banho livremente, como se não tivesse percebido que a porta havia se aberto. Ali pude ter a certeza que apesar de magro, ele era todo definido, provavelmente por conta do trabalho braçal, e o que mexeu realmente comigo foi ver aquela linguiça mesmo mole, mas parecia ser pesada que estava pendurada no meio de suas pernas, com o reflexo da luz até parecia ser uma terceira perna.
Não sei se por causa do efeito do álcool, mas ele saiu do banheiro se enxugando, pelado mesmo. Enxugava sua cabeça e rosto, deixando o seu corpo todo à mostra. Estava terminando de colocar sua roupas na cama e enquanto ele estava se vestindo com meu calção na minha frente, nesse momento tentava ao máximo não olhar para Alisson para não levantar bandeira, logo dei boa noite e sai do quarto.
Naquele dia se iniciou nossa amizade, durante um mês, todos os finais de semanas eu convidei ele para vir em casa, afinal era a única coisa que poderíamos fazer com toda a cidade fechada, fora que Alisson era uma companhia muito agradável.
Até que uma quarta a tarde Alisson aparece no portão com uma mochila, mala de mão e um violão nas costas, achei estranho quando vi ele naquele horário, ainda mais sem avisar.
Perguntei se estava tudo bem, ele bem sem graça me disse que fazia duas semana que não estava mais trabalhando na Ceasa, pois o governandor havia mandado fechar também as feiras, então seus patrões o dispensaram, por conta disso ele não consegui pagar o aluguel e foi despejado, na hora me revoltei e falei porque ele não me avisou, teria o ajudado.
Ele de imediato recusou e me disse:
- Yuri, eu posso só guardar minhas coisas aí porque não tenho onde colocar, é só até arrumar um cantinho.
- Com certeza, não só guardar, mas pode ficar aqui até conseguir resolver tudo.
Ele entrou com a moto dentro da garagem, e veio ao meu encontro com os olhos vermelho e cheios de lágrimas.
- Pô cara, você me salvou. Mas me desculpa aí. Prometo que vou dar um jeito o mais rápido nessa situação.
- Não precisa pedir desculpas por isso, poderia ser eu no seu lugar e sei que você faria a mesma coisa no meu lugar.
Eu lhe ofereci café da tarde, mas ele recusou dizendo que preferia ir trabalhar no App de entrega, pra não perder o dia. Alisson pegou somente um biscoito e saiu mordendo, pegou a moto e partiu. Voltou já era quase 23h30min.
Na hora que ele chegou, pedi para ir tomar um banho que iria esquentar a janta para ele, no que ele desceu as escadas todo cheiroso após o banho. Eu estava debruçado na pia lavando a louça ele veio por trás me abraçando e fazendo cossegas falando que o cheiro estava bom, Alisson tinha essa caracterista de falar com as pessoas tocando nelas. Eu sinceramente nunca gostei disso, mas excepcionamente com ele, isso me encantava, me sentia especial.
Ele pegou o prato, se sentou na mesa e disse:
- Porra! Tempão que não janto decente assim, só comendo fruta que pegava no Ceasa pra dormir.
Vendo ele na mesa, fiquei pensando como seria aqueles dias que ele ficaria em casa, se não me cuida-se iria acabar me apaixonando por ele por causa da carência que estava sentido.
Nisso foi se passando os dias, ele fazendo rotinas de quase 12 horas em cima da moto, nos poucos momentos que nos encontrávamos ele dizia que estava se levantando financeiramente e logo arrumaria uma casa para morar.
Aquela nossa rápida conversa me deixou triste pois apesar de convivemos pouco dentro de casa, mas uma coisa era inegável, ele estava me fazendo um bem danado, amava o jeito que ele me tratava, todos os dias ele me trazia algo, um sorvete, chocolate, etc e eu estava ficando cada vez mais feliz em tê-lo dentro de casa comigo.
E nesses mais ou menos 15 dias depois, eu fiz uma proposta para ele.
- Alisson, eu estive pensando... caso você queira, pode ficar morando aqui comigo até essa pandemia acabar e as coisas voltarem ao normal. Sua companhia me faz super bem, fora que você não precisa ficar se matando de trabalhar em cima da moto, isso é até perigoso, e não precisa se preocupar com as despesas da casa, eu continuo bancando como sempre foi.
Nesse momento ele se aproximou de mim e deu forte abraço.
-Porra...você realmente é o irmão que nunca tive, eu nunca vou esquecer o que você está fazendo por mim, espero encontrar alguma maneira de retribuir tudo isso. Só não prometo fazer comida porque eu amo a sua comida, mas prometo te ajudar a limpar casa e faço questão de ajudar sim nas contas da casa.
Aquele dia fui dormir super feliz, me sentia muito bem em saber que estava conseguindo ajudar alguém, fora que estava amando saber que teria a companhia definitiva de Alisson em casa. No outro dia eu acordei muito, muito inspirado, feliz da vida, com vontade de fazer tanta coisa.
Alisson diminui a rotina, agora pegava mais entregar na hora do almoço e jantar, nos demais períodos estava em casa.
Até que depois de uma semana que tivemos aquela conversa, ele chegou mais tarde que o normal e fui direto para o banho, me levantei e como de costume fui esquentar sua janta. Quando passei em frente ao banheiro, havia uma fresta aberta e me deparei com a sombra de Alisson de pé, fazendo movimentos bruscos com a mão, seu corpo estava inclinado e a cabeça pra cima e a água caindo sobre seu corpo, Alisson estava se masturbando, era o seu momento de prazer. Punheta é sagrada, intimidade máxima do homem.
Fiquei quetinho observando ele, era impossível ele me notar, devido a toda aquela escuridão. Ouvia o gemido de satisfação bem baixinho dele e aquilo fez com que eu ficasse nervoso por dentro, ansioso, sei lá. Só sei que foi estranho.
Olhava o tamanho daquela rola, como um brinde e eu pudesse desfrutá–lo com muito prazer, o meu pau nesse momento já estava duro como pedra, eu não parava de soltar o pré gozo. Era mais forte que eu, não conseguia me conter de tesão. Até que levei minha mão até meu cacete, e passei o dedo levemente na ponta da cabeça para levar o líquido pro resto do corpo do meu pau. Minha mão nesse momento já estava lubrificada. O movimento vai e vem com a mão, ia se intensificando dentro e fora do banheiro, eu queria desfrutar mais e mais daquele momento. Tirei uma das mãos do pau e coloquei no meu mamilo. Mexi muito nos meus mamilos até que gozei praticamente junto com o Alisson. Nunca havia sentido nada igual. Gozei muito dentro da cueca, chegava escorer na minha perna. Era esporrada que não acabava. Tive um orgasmo intenso naquele noite.
Ao mesmo tempo o chuveiro havia parado de jorrar água. Eu não tinha percebido porque fui para outra dimensão no meu pensamento. Corri para o meu quarto, pois Alisson poderia aparecer e me ver naquele estado.
Depois do episódio do banheiro, comecei observar mais ele, com outros olhos, reparar em como seu corpo é forte, achar fantástico até seu cheiro quando chegava em casa suado e sujo do trabalho, seu jeitão de homem. Ele chegava e tirava logo a camiseta, e também soltava cardaso que segurava sua bermuda ou sua calça, que caía um pouco e ficava aparecendo quase metade da cueca; aquela circunferência redondinha e deliciosa.
Comecei a me fascinar pelas suas costas, sua barriga retinha, sempre andando sem camisa, deixando aquelas entradas do quadril sempre expostas com a marca do cós da cueca, seus peitinhos definidos, seus braços roliços, e suas coxas grossas que advinham do tempo que vivia jogando bola nas ruas com os amigos, criando uma resistência tão solida como pedra e, principal, a mala em sua bermuda ou calça. Eu estava tendo sérios desejos sexuais por Alisson.
Aliás, na ânsia de agradar Alisson ainda mais, me dedicava a fazer alguns mimos para agradar aquele macho. Eram pequenas coisas do cotidiano, como passar requeijão no pão do café da manhã para ele, ou picar as frutas e servi-las numa cumbuca, estender a toalha de banho úmida que Alisson invariavelmente esquecia sobre a cama no varal da lavanderia, e mais um tanto de pequenas gentilezas que eu lhe dedicava sentindo um imenso prazer nisso.
Mas a verdade era que estava morrendo de tesão, estava a meses sem transar e agora tinha alguém dentro de casa que morria de desejo por ele, eu já estava a ponto de surtar desejando que Alissom me pegasse, me jogasse na cama ou sofá, me fizesse engasgar com a sua pica, devorasse meu cuzinho, me batesse, me xingasse, me arrebatasse todo, mas ele parecia se contentar só em estar comigo, comer minha comida, assistir um filme ou fazer alguma brincadeira comigo. Poxa! Eu precisava com urgência transar, pois estava em estado de cio.
Quase todos os dias após as entrega do almoço, Alisson pegava seu violão e ficava dedilhando algumas músicas, eu adorava ficar escutando ele cantar, mas naquela tarde em específico, ele tocou uma música que eu amava, toda forma de amor de Lulu Santos.
E a gente vive junto
E a gente se dá bem
Não desejamos mal
A quase ninguém
E a gente vai à luta
E conhece a dor
Consideramos justa
Toda forma de amor, hey!
Quando vi ele tocando essa música, fui até o seu quarto, todo manso, sentei no seu colchão, empurrando-o pro canto com meu rabão, ficando fascinado com ele cantando, parecia até que aquela música foi escrita para nós.
Ele parou de tocar e me perguntou se queria apreender, respondi que sim, ele me entregou o violão e se levantou e sentou atrás de mim, ele me puxou através do violão para mais próximo dele. Nossos corpos ficaram colados, ele se aproximou do meu pescoço e ficou sentindo meu cheiro, nisso um silêncio completo tomou conta do quarto.
Alisson ainda não sabia, mas o meu pescoço sempre foi o meu ponto fraco. De repente sou surpreendido com Alisson abocanhando meu pescoço, meu corpo pareceu ter vida própria dei uma leve encurvada na minha cabeça; senti um arrepio que parecia vim do centro do cérebro. Soltei um leve gemido, e ele me disse no meu ouvido.
- Foda-se, acho que você quer isso o tanto como eu - virando Meu rosto em direção a sua boca e me tacou um beijo.
Meu coração disparou, acho que meus neurônios entraram em curto, acho que minha pressão arterial atravessou a atmosfera. O beijo parecia que jamais iria acabar, ambos estávamos ardendo de tesão, ele parecia que ia arrancar meu lábio inferior. Aquele beijo tinha um sabor abstrato, não se comparava a nenhum outro beijo que já havia dado.
Quando paramos, me virei para frente dele e ele ficou me olhando com aquele olhar de calma. Perguntei:
- Por que você fez isso?
-Você concerteza foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida, nunca encontrei alguém que faz tudo por mim igual você, tudo o que faz é pra eu me sentir bem, me acolheu, me trata super bem. - Ele encostou sua testa na minha e continuo
- Não quero ser apenas seu amigo, quero dividir minha vida com a sua, quero ficar com você, quero que você seja só meu, quero ser seu homem, te satisfazer.
Alisson me empurrou no colchão e deitou em cima de mim, aos beijos e carícias descontroladamente apaixonado e obscenos, me proporcionou a melhor experiência da minha vida, tudo muito lindo, perfeito, romântico e ao mesmo tempo com uma quantidade certa de safadeza. Eu consegui contemplar o paraíso ao lado dele, como se pudesse tocar as estrelas.
Estava no alcance das mãos do Alisson, esse me puxou e me beijou voluptuosamente, começou a me despir num frenesi voraz, enquanto eu lhe retribuía os beijos, ele me chupava sensualmente a língua que se movia libertina em minha boca, deixava Alisson morder seu lábio inferior aprisionado entre seus dentes, sentia o tesão crescer por todo seu corpo. A ereção do Alisson me chamava, ele levou uma das minhas mãos até ela e a afagou delicadamente. Eu começei a cobrir aquele peito moreno com meus beijos carinhosos e libertinos, cheguei a beijar os mamilos dele, e fui descendo pelo abdômen dele até abaixo do umbigo onde se juntava os pelos pubianos que circundavam sua genitália. Alisson se contorcia todo, arquejava excitado, sentindo meus lábios úmidos e macios se aproximando da sua rola.
Eu estava com muito tesão, ver a pica de Alisson ali na minha frente me deu ainda mais fogo, assim que a minha boca se fechou ao redor da sua rola babada, Alisson agarrou meus cabelos e soltou o ar por entre os dentes cerrados, bufando feito touro, enquanto ele deixava aquele prazer de sentir as minhas chupadas carinhosas tomarem conta de todo seu ser. O cheiro másculo e almiscarado do pré-gozo era como um alucinógeno que fluia dos meus pensamentos e me fazia estremecer da cabeça aos pés. Eu tentava mamar aquele caralhão do qual apenas uma pequena parte cabia em minha boca, sugava aquele néctar, chupando aquela cabeça estufada e sensível que fazia Alisson gemer.
Aos poucos fui pegando o melhor jeito de mamar aquela pica, assim aquela tora grossa foi entrando e saindo da minha boca, e eu acabava observando aquele corpão preto e gostoso se mexendo pra frente e pra trás, fazendo que cada vez mais sua pica se alojase dentro de minha boca, o tesão estava tomando conta de mim.
Minha rola acabou dando um salto e endureceu, me deu vontade de colocar pra fora e tocar uma punheta enquanto aquela rola grossa entrava e saía na minha boca, mas fiquei com receio de estragar o momento. Alguns minutos ali mamando delicadamente mas numa sutil gulodice, tirei sua rola da boca até que mais uma vez fui surpreendido com Alisson olhando pra mim e empurrou minha testa pra trás, e ficou batendo a rola na minha cara, ela começou sair mais baba, era cada rolada que eu estava levando na cara que chegava até a doer, porque Alisson tinha uma pica pesada. Em seguida ele empurrou o pau na minha boca, eu fui dando uma chupada forte, e sentia aquele sabor delicioso.
Alisson tirou o pau, apertou da base até a cabeça, e vi aquela porção de baba farta saindo; abocanhei a cabeça da sua pica rapidamente pra não perder aquilo, ao engolir aquele caldo, senti meu cuzinho se abrindo com um tesão repentino que tomou conta do meu corpo, e ao fazer isso senti Alisson dando um gemido, sua rola vibrou na minha boca, e seu corpo parecia ter dado um calafrio, aquilo mal cabia dentro da minha boca, por mais que me enforcasse em abri-la, eu acariciava a base com as pontas dos dedos, aqueles colhões globosos dentro do sacão, a repetição desses movimentos fazia Alisson emitir sons roucos do prazer que estava sentindo.
Ele não parava de meter sua rola na minha boca, agora era de maneira frenética, até parecia que toda a sua energia parecia estar concentrada na virilha, nos bagos estavam inchados, pareciam que iriam explodir de tão cheios, minhas mãos deslizavam sobre seu abdômen rijo, quando me preveniu de que ia gozar, querendo sacar o pauzão da minha boca; mas obviamente não soltei, continuei sugando e movendo minha língua ao redor da sua pica estufada e sensível.
Ele agarrou minha cabeça, afundou-a nos seus pentelhos, metendo o mastro até a minha garganta. O gozo já vinha percorrendo o caminho para a saída, Alisson urrou como que para ajudar nessa saída incontrolável, o grunhindo que ele sentia, os jatos fartos de porra eclodiram, enchendo toda a minha boca com a sua gala viril, me senti na obrigação de engolir seu sêmen cremoso e alcalino, o que fiz embevecido de prazer e contentamento. Naquele momento ele provava o seu domínio sobre mim, toda aquela porra era como uma explosão de sabor que invadiu minha boca e escorria para a minha garganta quase me fazendo sufocar. Era tanta porra que seu pau contínuo babando, após gozar e eu fiz questão de limpar com a minha boca, porque o sêmen do Alisson era precioso demais, para que até uma ínfima gota se perdesse.
Alisson sorria quando meu olhar encontrou o dele, focado em mim num estado de jubilo. Ele acariciava meu rosto enquanto eu estava engolindo aquele creme espesso e saboroso que ele espelia.
- Caralho, Yuri! Que mamada foi essa, seu putinho. Desse jeito vou viciar nessa boquinha de veludo...– grunhiu ele, imiscuído de volúpia. Sorri candidamente, encarando-o como se fosse meu ídolo.
Após me banhar com seu leite, fui para o banheiro, pois precisava fazer minha higiene pessoal para o que iria vir, mal sai de dentro do box do banheiro, quando ele começou a me perseguir feito um garanhão perseguindo uma égua no cio, me enlaçando pela cintura, me encoxando e esfregando o cacetão priápico na minha bunda, ele não perdia tempo, recomeçou a me beijar, a acariciar meu corpo que já considerava propriedade sua.
Segundos depois, estávamos no meu quarto, deitei em cima dele, ele me virou começou a me beijar, sentir aquele homão em cima de mim, me fez me sentir no lugar mais seguro do mundo, sentia uma felicidade enorme quando me aconchegava nele.
Seus beijos eram forte e eu suspirei com um sentimento forte dentro de mim, Alisson para a minha sorte não largava minha boca e foi descendo chupando meu pescoço, como ele ja havia percebido que ali era o meu ponto fraco, era como se ele tivesse possuído por um gênio tarado e assim abocanhou meu pescoço, ele chupava meu pescoço durante algum tempo, ele deslizava a língua e dava vários chupões...(no dia seguinte fiquei com várias marcas no pescoço).
Aquele momento foi o primeiro que eu não conseguia me controlar, eu quase tive um colapso, era como ir à beira do precipício pra cair em direção à loucura. Aquele negão sabia me fazer perder a noção da realidade, aquilo me dava um arrepio da cabeça aos pés, parecia que meu corpo ia se desintegrar completamente.
Eu fui tomado por um gênio sexual, agarrei na cabeça de Alisson, puxei seu rosto e beijei ardentemente aqueles lábios, e me entreguei de vez ao tesão.
Aquele negão foi para cima de mim, dessa vez em minhas costas, ele ficou se esfregando em minhas costas, sua rola passava pela minha bunda, pelas minhas costas, pelas coxas, estava um puta tesão do caralho, até que esse homem inventou de engolir minha orelha e dar uma mordiscada. Eu não consegui e revirei os olhos e automaticamente minha bunda se empinou sozinha, parecendo se oferecendo para o Alisson. Meu corpo parecia que estava ardendo de tanto tesão por Alisson. Eu quase não se mexia, só erguia a pelve fazendo com que as curvas da minha bunda se encaixassem na virilha abrasada de Alisson, aquilo era como um pedido em silêncio para ser enrabado. Alisson sussurrou colado em seu ouvido que antes de me foder, iria dar um belo trato no meu cuzinho, assim esfregou sua ereção ao longo do meu reguinho, aos poucos, foi descendo pelas as minhas costas, lambendo, beijando e mordiscando até chegar nos meus glúteos polpudos e macios onde cravou os dentes até eu soltar um gemido longo. Ele apartando as bandas da minha bundona, vislumbrando a minha rosquinha rosada camuflada e protegida no fundo dela. Alisson lambeu freneticamente, me fazendo ganir e se contorcer todo envolvido num tesão que jamais imaginei que pudesse ser tão intenso.
- Isso meu putinho! Geme gostoso! Seu negão hj vai te foder gostoso.
- Ai meu cuzinho Alisson! Tá gostoso demais cara! Mete a língua lá no fundo. – A língua dele me estocava como uma britadeira macia e eu sentia a força daquele negão querendo me penetrar com aquele objeto quente, molhado e macio.
Senti um desejo avassalador tomar conta de mim e empinei meu rabo pra sentir aquela língua lá no fundo do meu cuzinho. Ele, percebendo que eu estava totalmente entregue, cuspiu nos dedos e melou meu cu. Cuspiu dinovo e me socou um dedo, que entrou com facilidade, após ele perceber isso logo tirei o dedo dele de dentro do meu rabo e novamente cuspiu na mão e me socou agora dois dedo que entraram com um pouco mais de dificuldade, eu deixei seus dedos la mas fiquei mexendo a bunda, enquanto ele ficou circulando os dedos lá dentro. E ele lubrificou com cuspe mais uma vez, deitou nas minhas costas, tantando colocar a rola no meu ânus e foi forçando a entrada. Não entrou nem a cabeça. Ele cuspiu mais duas vezes, e nada.
- Vou ali pegar seu creme. - Disse ele.
Ele lubrificou bem e encostou a cabeça do pau na entrada e, mesmo lubrificado, achei que fosse desmaiar enquanto ele tentava me arrombar, faltei só gritar ao sentir meu orifício se rasgando, via estrelas, ali percebi que Alisson era meio sádico, porque ele sabia que tinha um pau enorme. Ao invés de tentar penetrar de uma vez, ia colocando devagarinho, ambliando a minha dor. Lágrimas escorriam dos meus olhos, ele colocava a mão na minha boca para abafar meus gemidos, mas eu não desistiria jamais, porque desejei demais aquele momento.
Alisson parou um pouco tentando deixar eu me acostumar com a tora, aquele tronco ficou travado pela contração dos meus esfíncteres. Ele me abraçava com carinho, sabendo que isso talvez atenuasse a dor que eu estava sentindo e me compensasse por sua gana desenfreada, esperando minha musculatura anal relaxar, para continuar enfiando sua rola nas minhas entranhas, eu rebolei um pouco antes de empurrar a bunda contra seu quadril engolindo metade de uma vez só antes de olhar na cara dele.
Eu me sentia completamente preenchido, aquele vazio que havia habitado dentro de mim estava finalmente ocupado por um macho fogoso que se alojava profundamente na minha carne. Naquele momento eu soube o real significado da palavra felicidade, pois era esse o sentimento que reinava em mim naquele instante, e me fazia querer compartilhar toda a minha vida com aquele homem que havia conseguido me completar.
Doía muito e, ao mesmo tempo, eu não queria que acabasse nunca. Vagarosamente a rola dele foi entrando, me rasgando em dois, a maior dor e o mais prazer que eu já sentira até então.
Finamente senti a cabeça do seu pau bater fundo no meu cu, eu fiquei inerte, como se não aguentasse mais. Depois de ficar imóvel, com o corpo rente no colchão, enquanto ele dava estocadas. Com o tempo a dor foi passando, mas meu negro começou a retirar o máximo possível do seu pau, apenas para penetrar rapidamente. Eu via estrelas, estava em êxtase, o pau dele dentro de mim, apenas gemi de prazer e empinava o rabo pra receber meu macho faminto.
-Quero ser enrabado gostoso por esse pirocão, mete tudo vai... Sem dó.
Alisson escutando isso começou a me estocar com tanta força que parecia querer me partir ao meio. Eu pequeno embaixo daquele negão e recebendo umas marretadas daquela rola descomunal. Ele socava fundo, tirava o pau quase todo de dentro de mim e socava novamente, me fazendo sentir que estava sendo fodido de verdade. Eu apenas gemia e pedia mais e mais pica.
- Isso putinho pede mais pica msm! Teu macho vai arregaçar esse seu cuzinho. A partir de agora você é só meu. Sente a rola de teu macho te arrombando.
- Me fode Alisson! Soca fundo no meu cuzinho! Me arromba meu macho!
Ele me olhou com uma cara de safado e cheio de tesão antes de começar a socar tudo, metia com muita força enquanto segurava meu quadril com as duas mãos para me manter no lugar e ajudar no vai e vem que aumentava o ritmo a cada bombada.
Conseguia ouvir alto as estocadas no meu cuzinho, o barulho das coxas dele batendo na minha raba e o creme ao mesmo tempo que facilitava a entrada, causava um calor e ao mesmo tempo um frescor à nossa foda intensa.
- Eu vou te foder todo santo dia! Esse teu cu agora tem dono. A partir de hoje eu sou teu macho. – Enquanto falava isso Alisson estocava fundo meu rabo, eu senti seu corpo estremecendo e ele aumentou a respiração e o ritmo das estocadas.
Eu podia sentir ele destruir meu cu com a violência que me fodia, batia seu quadril com tanta força contra mim que a cama estava rangendo, eu gemia igual uma putinho no cio pedindo mais enquanto rebolava todo naquela pirocona grossa. A cadência do vaivém começou a truncar, percebi que toda musculatura do seu mastro se contraía.
- Vou gozar Yuri! Vou encher o rabo do meu puto de leitinho quente. Ah! Tô gozando! – o grunhido se transformou num único urro, forte, sonoro.
Senti um jato quente de porra no fundo do meu cu, despejando uma carga abundante de seu esperma denso no meu cuzinho esfolado e aquele negão estremecendo e urrando de prazer em cima de mim.
O gozo abundante que ele ejaculava no meu cu escorria pegajoso e quente sobre a minha mucosa anal esfolada, e eu a recebia com a mesma intensidade que receberia uma dádiva divina.
Naquele momento eu soube que ele estava apaixonado por mim, pois me encarava expondo toda sua alma.
Eu me sentia realizado, como se tudo com o que tinha sonhado na vida tivesse se tornado realidade naquele momento, cada sonho, cada necessidade era suprida por aquele homem aninhado a mim, satisfeito e feliz.
Ele de repente me surpreendeu e arrancou o pau de dentro de mim e engoliu meu pau, chupou forte. Eu que já estava quase gozando sozinho, demorei segundos, até sentir os meu jatos de porra na boca dele. Nunca tinha gozado na boca de ninguém. Foi justamente na boca do homem que me fodeu mais gostoso que eu gozei pela primeira vez. Senti como se minha alma saísse do corpo e voltasse. Ficamos lado a lado respirando forte e sentindo a pulsação acalmar.
Eu olhei para ele após alguns minutos, pensando que merda havíamos feito, como seria nosso relacionamento dali para frente, iria ficar um climão entre nós. Mas fui surpreendido com um sorriso do Alisson. Na minha cabeça era o sorriso mais lindo que já vi na face dele; e ele foi logo me roubando um selinho, e disse:
-Eu nunca tive uma foda tão gostosa com alguém antes, desculpa se peguei pesado, mas você me deixa louco de tesão, fazia dias que estava me controlando.
E ele tinha razão que havia pegado pesado, pois depois do nosso coito, eu estava sangrando, mas nem ligava, pois era óbvio que aquele caralhão deixaria um belo estrago por onde passar e eu não me importava de pagar esse preço para ter aquele macho fogoso dentro de mim. Alisson permaneceu falando.
- Pensei que minha vida tinha acabado quando perdi meus pais e minha vida virou de ponta cabeça, mas então me reconectei com você. Você logo de cara se mostrou ser um amigo muito especial, mas quando mais precisei de você, não poupou esforços para me ajudar, me trazendo para morar junto com você, e no dia a dia ao seu lado, fui percebendo que uma nova chance ia se abrindo para mim. E acabei me apaixonando por esse japonês bundudo. Depois de tudo o que acabou de rolar só posso dizer que te amo com todas as minhas forças, com todo o meu ser.
Naquele momento eu não podia esperar presente maior do que aquela declaração, ali percebi que era a vida me presenteado como um amor, de ser feliz e eu estava disposto a dar todo aquele carinho ao homem que estava ali do meu lado.
Ali se iniciou a história de amor da minha vida, é gostoso ter esse homem que te ama ao seu lado, Alisson é leve, tranquilo, ele é meu equilíbrio, não deixa meus dias ficarem chatos, ele torna tudo leve; ele é minha luz.
Fim
Não esqueça de ver a fotos do Alisson e Yuri
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