Delicia
Os Primos
Acordei com um feixe de luz no rosto que saia da janela do quarto e um barulho de carro também próximo. Fui até a janela para ver o que estava acontecendo; tinha um carro enorme, estilo 4X4, estacionado na lateral da casa, próximo a varanda. Do carro saíram quatro pessoas, e mesmo tendo demorado para conseguir identificá-los visualmente, suas vozes eram familiares. Eram meus tios, tios que a propósito não via há anos, junto deles estavam dois rapazes, um que parecia ter a minha idade e outro mais velho.
Lavei meu rosto e fui até a sala onde vi meus pais e as então visitas, eram realmente meus tios, eles estavam mais velhos e meu tio até já estava de cabelos brancos e uma possível careca a vista.
- Meu Deus, ele está enorme Sandra, acho que nem lembra mais de mim (disse minha tia soltando sorrisos enquanto falava)
- Pedro, esses são seus tios, Helena e Tássio
Eu olhei para eles e me apresentei dando bom dia, meu tio logo replicou:
- Ele está dando ‘oi’ mas com certeza não se lembra da gente (disse ele rindo, sorri junto, confirmando sua afirmação.)
Tia Helena logo apresentou o filho e o sobrinho, filho do irmão dela.
- Esses são Ítalo meu filho e Bruno meu sobrinho, filho de Carmem. Aposto que não reconhece os dois haha.
Estava certa, até porque vendo os dois eu, com certeza lembraria deles. Ítalo era mais velho, tinha uns 19 anos, era da altura do pai, por volta de 1,85. Era moreno, seus cabelos eram lisos e cumpridos, estavam amarrados como um coque samurai, enquanto alguns fios caiam sobre seu rosto. Seus olhos eram como os meus, castanhos, mas sua boca era mais carnuda, provavelmente puxando os do seu pai.
Bruno tinha a minha idade 18 anos e até mesma altura, eu meço uns 1,75, era mais moreno que o primo, um tom mais bronze, e seus cabelos eram curtos estilo militar; os olhos estranhamente eram azuis. A boca era como a do primo, carnuda.
Após o café, minha mãe pediu para leva-los até meu quarto, já que aparentemente dormiriam lá. Meu quarto não era enorme, mas tinha bastante espaço e um banheiro dentro o que me dava bastante privacidade e praticidade também. Mostrei suas camas e logo me despedi, deixando-os mais à vontade. Fui até a cozinha onde minha mãe e meus tios estavam e chegando lá não encontrei nenhum deles, pelo jeito minha mãe os levou pelo sítio. Peguei uma água e voltei pro quarto, chegando lá ouvi o barulho da água do chuveiro, mas não havia ninguém de fora, a porta estava aberta e quando cheguei mais próximo, vi os dois no banho, juntos e se beijando. Eu tomei um susto no início, mas aquilo, estranhamente, logo se tornou prazeroso.
Senti meu pau crescendo sobre meu short, decidi ficar numa posição mais segura, mas que ainda sim, desse pra vê-los.
Os dois se beijavam com força, as mãos de Bruno circulavam o pescoço de Ítalo enquanto este apoiava as suas sobre a bunda de Bruno. O corpo dos dois eram lindos, suas cores se destacavam: Ítalo era mais branco, seu abdome era definido assim como seu peito. Seu pau estava duro e roçava no de Bruno. Ele era grande e cumprido, suas veias se sobressaiam e sua cabeça era lindamente rosa. Bruno não diferenciava muito, apenas pelo tom de pele mais moreno, como um bronze, seu corpo era tão definido quanto o de ítalo; a maior diferença além da altura era seu pau. O pau do Bruno era escuro, cumprido, mas grosso, não possuía tantas veias destacadas, mas tinha uma cabeça, roxa enorme, seu saco também era grande. Seus membros roçavam um no outro enquanto se beijavam, de fora, eu os observava enquanto, agarrava meu pau sobre o short. Ítalo desceu, beijando o corpo de Bruno, até se ajoelhar e segurando a rola do primo com uma das mãos e se punhetando com a outra, abocanhou o membro de Bruno que arqueou as costas no momento que sentiu a boca de Ítalo. Olhando aquilo, só agarrar meu pau não estava funcionando, tirei minha rola do short e comecei a bater uma ali mesmo.
Ítalo sugava a rola de Bruno com uma vontade absurda, ele chupava enquanto encarava seu primo que o olhava de cima para baixo, acenando com o rosto. Ítalo colocou todo membro na boca levando Bruno a gemer de forma abafada, mal havia tirado o pau da boca e bruno, segurando a cabeça de Ítalo começou a socar na sua boca fodendo ela como se fosse um cuzinho. As estocadas faziam Ítalo engasgar a ponto de quase vomitar, mas mesmo assim ele voltava a abocanhar a pica de Bruno enquanto batia uma punheta violenta.
Eu só sabia admirar e bater me imaginando entre os dois, talvez como Bruno, sendo mamado ou como Ítalo chupando insaciavelmente aquela rola enorme. Mas algumas estocadas e ouvi Bruno dizendo que ia gozar, na mesma hora, Ítalo parou de se punhetar e passou a se concentrar apenas em Bruno, ele segurou a rola do primo com as duas mãos enquanto punhetava; sua língua estava pra fora só aguardando o gozo. Bruno arqueou as costas e anunciou que ia gozar na mesma hora pude ver o jato branco, espesso saindo da pica do Bruno sendo sugado pela boca de ítalo que abocanhou o membro do primo tirando até a última gota de porra. Eu senti que ia gozar, mas não poderia ser ali, corri para o banheiro social e me tranquei, não precisou de 1 minuto para que gozasse, estava sentado no vaso, e a força do orgasmo disparou jatos até minha boca. Normalmente não provava minha porra, mas só de lembrar de Ítalo saboreando a porra de Bruno eu me permiti, imaginando ser aquela a porra quente de Bruno.
Me limpei ali mesmo e voltei para a cozinha, para tomar meu café que nem havia feito ainda, poucos minutos depois, Ítalo e Bruno aparecem na cozinha, normais, como se nada tivesse acontecido. Estava nervoso porque havia presenciado há poucos minutos os dois fodendo no banheiro, mas tentei fingir normalidade. Ofereci café a ambos que aceitaram, em seguida, minha mãe junto aos meus tios voltam pra casa e nos encontram na cozinha.
- Cheiro delicioso de café. (Disse minha tia indo logo em seguida com uma xícara pegar.)
Por mais que eu quisesse esconder, a minha vontade era ver tudo aquilo de novo, e eu só podia esperar a noite chegar.