Adorable conto
Parabéns
Depois que eu trepei, dei gostoso, seis vezes, para o belo e tesudo coroa de 55 anos de idade, eu descobri como era gostoso demais, poder trair e chifrar o próprio marido. A partir daí decidi a sentir vontade de dar como uma verdadeira ninfomaníaca. E foi no meu horário na academia que conheci o Emerson, moreno claro, alta, muito forte, cara de tarado, que olhava na cara dura para a minha boceta muito suada nas virilhas sob o fino e transparente recido branco das minhas calças leggings, todas brancas e transparentes. Num determinado dia, no bar da academia, olhando para a minha boceta suada, ele me falou: “Quero te chupar!”
Eu fingi que não tinha escutado e continuei tomando meu suco de cenoura, quado ele se aproximou mais e me olhando, me falou: “Adoraria te chupar como você está agora, bem suada nas suas virilhas1” olhei pra ele e perguntei onte ele morava e ele respondeu: “Moro no bloco da frente do seu apartamento. Já te vi muitas vezes peladinha e já me punhetei e gozei te olhando!” E continuou falando: “Eu sei que você é casadinha de nova e conheço seu marido e sei que ele trabalha longe e passa o dia fora!” Eu me pareço muito com aquela atriz Britney Bitch do X-Vídeos e tenho uma bunda maior que a dela.
Enquanto ele me falava isso tudo, eu estava sentada no banquinho do bar da academia e ele encostou o seu enorme cacete, bem duro na minha bunda e falou no meu ouvido, me mordendo a orelha direita, com a garçonete do bar da academia vendo tudo, ele disse: “Vou te esperar sem tomar meu banho, do jeito que estou, bem suado e te quero desse jeito, bem suada nas virilhas e no rego da sua bunda, vou deixar a porta aberta!” Confesso que fiquei excitada, até porque nunca imaginei que algum homem, pudesse gostar de chupar uma mulher com a boceta bem suada, como eu estava naquele momento, era nove horas da manhã.
Eu paguei o suco de cenoura para a garçonete que me olhou como me dissesse que eu iria levar pica. Saí, atravesse o parque verde e fui direto pro apartamento dele. Chegando, encontrei a porta aberta, ele veio na minha direção, me beijou muito gostoso, me pegou nos fortes braços e me carregou até o quarto dele, me colocando deitada na cama dele. Em seguida, ele tirou meu pa de tênis, minhas mêias, minhas polainas, minha calça legging branca e caiu literalmente de boca na minha suadae babada boceta e me chupou muito. Nossa, como ele me chupou a boceta e o meu cu, que delícia de chupadas que ele me deu por mais de uma hora.
Nesse tempo em que ele me chupava me fazendo gozar três vezes seguidas na sua boca, eu gozei demais na sua deliciosa língua, ele tirou a sua bermuda de malha que ele usava para malhar na academia e vi surgir um enorme cacete preto super grosso da cabeça arroxeada, que pau enorme e lindo! O fiz se deitar na cama, sentei com a minha boceta toda suada, gozada e babada na sua boca e abocanhei o seu cacetão em um delicioso 69. Ficamos nos chupando bem suados por mais uma hora, quando o punhetei gostoso e abocahava as suas bolas e ele urrou falando que ia gozar e gozou uma enorme quantidade de porra na minha boca que eu acabei engolindo tudo. Eu quase me engasguei com tanta porra.
Ficamos ali deitados, como marido e mulher, pelados. Ele se levantou, foi nacozinha e voltou com duas vasilhas contendo um delicioso e cremoso pudim. Comemos e recuperados, ele veio por cima de mim, colocou o enorme cacete na minha boca e eu mamei igual uma bezerra bem faminta. Quando ele ficou de pau bem duro, ele me puxou pra beirada da cama, me fazendo ficar de quatro igual uma cadela e nesse momento eu gritei para ele: “No meu cu não! Nunca dei o meu cú, mal aguento um dedinho enfiado nele!” Eu fiquei de quatro, com o rosto no travesseiro e ele veio por cima, pisou com o pé direito no meu rosto, encostou a cabeça do cacete na entrada da minha boceta e foi enfiando, empurrando, me fazendo gritar, berrar e urrar. O pau dele dava dois do meu marido.
Ele passou a me meter sem nenhuma dó ou piedade, me fazendo urrar de tesão e dor, o pau dele tinha 26 centímetros de comprimento e era muito grosso. Quase em pé na cama, ele me metia com vontade e força me xingando de vagabunda, puta do condomínio, piranha casada e muito safada. Ele era um homem dos seus 30 anos, muito forte viril e cacetudo, um homem másculo de um metro e oitenta dois, enquanto a minha altura de um metro e sessenta e quatro, uma anã perto daquele gigante. Ele me metia falando como o coroa para quem eu havia dado seis vezes, ele falava: “Agora você vai ser esposa do seu marido corno e minha puta bem safada, vou falar para o condomínio inteiro saber que e te como! Eu respondia para ele não fazer isso e ele gritava: “Vou fazer sim, vou falar!”
E cheguei a implorar chorando lacrimejando para que ele não falasse para ninguém, porque o meu marido tinha sido convidado para fazer parte do Conselho Deliberativo do condomínio e aí que ele gritava e me batia com força na bunda e na cara, faando que me faria puta do condomínio e de tanto ele falar isso, e gozei mais duas vezes no seu pau e ele voltou a gozar, mas ele não gozou na minha boceta. Ele me irou com violência, me puxando pelos cabelos, voltando a me fazer abocanhar o seu pau e novamente inundando a boca e a garganta com nova quantidade de porra, me fazendo engolir novamente toda a sua viscosa porra.
Assim que terminei de engolir a sua porra, ele me deu um forte tapa na cara, me beijou a boca e me mandou sair toda descabelada, com cheiro de porra na cara, porque era assim que ele tratava as putas que ele levava pora comer! Eu vesti o meu top de ginástica, a minha calça legging, coloquei as meias, polainas e t~enis e sai, de pernas bambas, com a boceta ardendo, quado cruzei perto de duas vizinhas que me vendo passar por elas, comentaram em voz alta: “Olha essa vagabunda saindo do apartamento daquele tarado do Emerson. Enquanto o marido passa o dia trabalhando, só chega a noite, ela fica dando para outros homens!”
No condomínio, eu já era vista como uma das putas do residencial, porque lá haviam muitas garotas lindas de programas e trans muito bonitas, e como elas todas, eu passei a ser vista comouma das putas do condomínio. E confesso, passei a gostar muito de foder com outros machos. Com o Emerson que na verdade era um “Dominador Maldoso”, eu trepei e fui usada por ee umas dez ezes, nossa, eu amava ser a sua adela submissa e com ele eu trepei no carro dele no estacionamento do condomínio e no banco da pracinha do parque verde do residencial. Eu acabei me tornando em uma de suas putas e cadelas do seu canil, a ponto de mesmo com o meu marido no nosso apartamento, ele me passava mensagens no WhatsAAp, me chamando pra foder e eu tinha que ir dar pra ele, falando pro corno chifrudo do meu marido que ia no apartamento de amigas e ele como bom corno chifrudo acreditava.