Minha esposa foi mulher do meu melhor amigo por uma noite (parte 2)

Boa noite a todos, volto para a segunda parte de uma história muito excitante e de fatos completamente reais que ocorreu comigo, minha esposa e meu melhor amigo. Para quem não leu o início, peço que leiam o conto "Minha esposa foi mulher do meu melhor amigo por uma noite"

Pedimos o Uber para irmos a um bairro vizinho, repleto de bares, muita música e animação. Paloma adora aquele lugar e estava linda, com sua blusa florida e short preto, curto, mas nada que a desabonasse de mulher comprometida. Fomos, como era de se esperar, eu e ela no banco de trás, e Jhonny no banco do carona. Escolhemos um bar onde rolava música ao vivo. Não estava muito cheio, mas tinham algumas pessoas ali, animadas. Amigas, amigos, casais. Sentamos numa mesa onde logo pedimos um balde de cerveja. Já estávamos com sede rs

Noite quente. Conversamos animadamente ali e percebi que Jhonny além de empolgado, parecia querer se mostrar para Paloma. E eu fingindo que não estava percebendo isso, e nem que ela também conversava animadamente demais com ele. E isso pude comprovar logo depois, quando Jhonny pediu para tocar um dos instrumentos, com a banda que estava no bar. Ele tocava, sorria e olhava para Paloma. E eu, me fingindo de bobo (rs) comentava: ele toca bem, né amor?

No que ela sorriu e disse que sim. Então joguei pra ela:

Amor, lá no churrasco, teve uma hora que vc estava lá pra dentro e ele disse que você estava LINDA!

Os olhinhos da minha mulher chegaram a brilhar:

- Sério amor?

- Sim amor. Também né... Impossível não reparar naquele seu decote (disse eu, com ar de safado)

Ela sorriu maliciosamente. Mas meio que jogou um balde de água fria aí me dizer...

- Mas nem tenta. Eu não vou ficar com ele.

Eu disse que tudo bem, que eu nem tinha pensado nessa possibilidade.

Mentira. Eu pensei sim. Rs

Bem, Jhonny voltou pra mesa, perguntou o que achavamos dele tocando. O elogiamos e tal. Avisei que ia lá fora fumar, pois não era permitido fumar ali, à mesa. Fui, fiquei virado de costas pra eles, mas de onde eu estava dava para vê-los. E de vez em quando, entre um trago e outro, eu olhava para a mesa e os via conversando animadamente. Paloma às vezes ria muito animada, e Jhonny a tocava no braço, rindo também, e usando como desculpa para encostar nela. Acabou o cigarro e voltei para dentro do bar, mas direto para o banheiro. Não demorei muito, e quando voltei, vi que eles ficaram um pouco sem graça. Pareciam ter interrompido algum assunto. Mas nada tão constrangedor que não pudessem retomar a conversa, agora comigo ali.

Bem, Paloma pediu licença para ir lá fora fumar também. Normalmente eu nunca deixaria minha mulher ir sozinha, mas eu precisava pôr meu plano em prática. Enquanto ela ia lá, me apressei em abrir o jogo com Jhonny.

- Cara, vc é meu amigo há décadas, então queria te contar uma parada que só em um irmão eu confiaria.

- Claro, mano. Pode falar. Aconteceu alguma coisa?

- Aconteceu sim. Rs Então mano ... Eu a Paloma somos um casal liberal. E já meio que falamos da possibilidade de vcs ficarem

- Que isso mano? Sério? Claro, vc pode sempre confiar em mim. Vc só me pegou de surpresa

- Mas e aí mano... Hoje é a segunda vez que saímos juntos... O que vc acha dela? Ficaria?

Jhonny totalmente desconcertado, diz:

- Cara... Ela é linda. Com todo respeito tá? Mas vc está certo disso?

- Mano... Nas noites ela já ficou com outros caras. Pq não com um amigo de verdade? Claro que tenho.

- Então tá... Já falou com ela sobre isso HOJE?

-Ainda não, mas relaxa. Vou falar e te dou um toque

Pronto! Quase tudo certo. Só faltava a parte principal concordar: Paloma.

Ela voltou pra mesa, Jhonny agiu naturalmente, mas claro... O clima entre eles parecia, digamos... "Diferente"

Em outro momento, fui lá fora fumar e dessa vez Paloma falou que queria ir também. Pensei:

"Pronto... Ela não quer ficar a sós com ele. Não vai dar em nada..."

Mas assim que acendemos nossos cigarros, para minha surpresa, ela disse, já com carinha de safada:

- Pensando bem... Vai rolar sim. Pode ser.

E sorriu.

Sinal verde, nada ia impedir

Acabamos de fumar, finalizamos as cervejas e resolvemos ir para outro bar. No caminho, andamos bem perto do meio fio. Paloma na frente, eu no meio e Jhonny logo atrás. Então me virei para ele, sem ela perceber, e falei baixo:

- Tudo certo, irmão. Vai rolar. Ela quer

Foi a deixa. Ele fez uma cara de pilantra, deu uma bela olhada na bunda da minha esposa, que estava de costas para nós, e falou:

- Já é então, irmão

Encontramos um bar, onde também rolava música ao vivo. Eu e Paloma já havíamos parado ali outras vezes. Havia umas grades cercando, muitas mesas, poucas ocupadas. Escolhi uma afastada das poucas pessoas ali presentes.

Propositalmente, fiz com que sentassemos nessa ordem:

Jhonny, Paloma ao lado dele, e eu ao lado dela.

Ali não demorou muito... Umas trocas de olhares, hora ele pegava na mão dela, hora ela pegava a mão dele, sorrisos entre os dois, e logo trocaram o primeiro beijo.

Beijo na boca, daqueles quentes, ardentes!

Paloma, já "alegrinha" pela bebida, beijava meu amigo enquanto passava a mão no pau dele, por cima da calça.

Quando eles enfim, se desgrudaram um pouco, eu disse:

- Ah, que bom ver vcs juntos...

Eles sorriram e trocaram um beijo, abraçados

Parecia que eu era o amigo e eles o casal.

Mas confesso que foi muito prazeroso ver minha esposa excitando meu melhor amigo ali, na mesa, no cantinho pouco iluminado. Ele louco já, matando a vontade de alisar os seios dela, que ele tanto babou por eles durante toda a tarde. Por enquanto, tudo por cima da roupa. Ainda...

(Continua)