Um dia inesquecível na vida de um BV

Um conto erótico de Opodosafado
Categoria: Heterossexual
Contém 1709 palavras
Data: 09/12/2022 15:53:08

Caros leitores, escrevo essa carta alguns dias pós o acontecimento; começo detalhando como perdi meu BV e em seguida, os demais acontecimentos do dia . Para as pessoas que acreditam em coisas improváveis, podem tratar essa leitura como real, para aqueles que preferem crer apenas no possível, trate como uma história inventada. Adianto desde já que não houve sexo envolvido, mas de fato, foi a melhor experiência da minha vida, até o momento. Me descreverei em breves palavras: sou homem, vinte anos, 1,67m, gordinho, estudante, podólotra (o que infelizmente ficou de lado nesse conto) e, até esse dia que relato, BV. Pelo fato de sempre ter sido focado em estudos, acabei deixando a vida amorosa de lado, algo que me arrependo amargamente até hoje, mas isso é tema para uma sessão de terapia, não para esse relato maravilhoso que me ocorreu.

Para contextualizar, utilizo um transporte para ir para a faculdade, uma parte, geralmente internamente na cidade que estudo, e outro para ir para a minha cidade, guardem essa informação. No dia de um dos jogos do Brasil, um grupo de amigos meus da farra me chamaram para ir assistir o jogo na casa de um deles. Com tudo organizado, fiz a comida, e eles ficaram com a parte das bebidas, todo mundo em casa, vodka daqui, tequila dali, todo mundo ficou no grau aquele dia. Puxamos uma mesa de truco, eu e meu parceiro estávamos esquentando o banco, ganhando todas seguidas, quando em um momento, da piscina eu escuto uma voz me chamando. Era quem eu vou chamar de P.

P é um pouco mais nova que eu, faz a mesma faculdade, e usa o mesmo transporte. Tem o corpo magro, mas é muito bonita, cabelos cacheados na altura do ombro, e sempre um sorriso no rosto. Um tempo atrás queria ficar com P, mas em uma de suas várias insanidades pós-bebida, disse que nunca ficaria comigo. Porém, um tempo se passou, em um dos jogos do Brasil, ela estava voltando de um bar, e me deu um selinho, por isso, naquele dia, senti que seria o dia de perder o BV, então me tranquilizei e fui até a piscina. Essa piscina era inflável, e ficou em um lugar onde era possível ter acesso por uma mureta ao lado da garagem, e por estar completamente vestido, foi por onde eu fui.

Ao chegar lá, P veio em minha direção, passou o braço por cima dos meus ombros, e começou a me beijar. Como eu não esperava uma coisa tão rápida, o momento inicial foi de choque, que logo passou com o calor do momento, fechei meus olhos e me deixei levar, nos beijamos por uns 10 segundos. Ela parou, ainda com os braços em meu ombro, afastou o rosto, perguntou:

P: Gostou?

Eu: Claro que sim!

P deu um sorriso safado, estava satisfeita, e sabia muito bem o que tinha acabado de fazer, mas queria ainda mais, olhou em meus olhos e novamente voltou a me beijar, ainda mais fogosa. Começou a beijar meu pescoço, nessa altura do campeonato, já estava extremamente excitado, mas deixei as coisas irem acontecendo, ela voltou a me beijar mais um pouco, e depois voltou para a piscina. Como tinham alguns amigos meus ali por perto, continuei no mesmo lugar em que estava, e passados alguns minutos ela voltou até mim, e falou:

P: Agora eu vou te ensinar a beijar.

Ela novamente colocou o braço no meu ombro, ficando bem próxima de mim, em um impulso, eu acabei falando em tom de brincadeira:

Eu: você está me molhando todinho.

Ela retrucou:

P: Está achando ruim?

Eu: Mas é claro que não!

P riu e continuou o tutorial, soltando uma frase que mais tarde eu aproveitaria melhor:

P: eu vou começar a te beijar, aí você pega na minha bunda, mas pode pegar direito!

Ela avançou sobre mim, e fiz como ela pediu, nos beijamos por um bom tempo, estava satisfeito e voltaria para casa feliz igual pinto no lixo, mal sabia o que aconteceria mais tarde.

Quando deu o horário de ir, tivemos alguns problemas, P e uma amiga que chamarei de F, tiveram uma deprê, um amigo meu foi com F para o ponto esperar a van, eu, uma outra amiga, e P ficamos e fomos mais tarde em um outro uber. No caminho, P foi abraçada comigo, segurando em minha mão, ela estava fria, chovia no dia, e aquele momento foi maravilhoso para mim, me senti como um porto seguro para ela. Chegamos no local, e esperamos por um longo tempo pela van que estava atrasada praticamente uma hora. Quando finalmente a van chegou, meu pensamento estava em tentar ficar novamente com P, já que a vibe ruim já tinha passado.

A van tinha vaga para umas 18 pessoas, porém, estávamos em 6, minha amiga já tinha ido em bora, e os que ficaram, se acomodaram na parte da frente da van. F foi a primeira a entrar, e foi logo para o fundo, ficando ao lado da janela, chegando e praticamente deitando no banco de trás. P foi logo em seguida, e se acomodou no meio das pernas de F. Para não ser emocionado, acabei sentando um pouco mais na frente, mas logo P me chamou para sentar lá atrás também. Como não sou bobo, fui, e me acomodei. P colocou as pernas encima da minha, e deixou os pés em uma posição, de certa forma, acho que para me provocar, porém, como disse, infelizmente nada relacionado ao meu fetiche aconteceu.

Começamos a nos deslocar para o local intermediário que iríamos, e para minha surpresa, alguns instantes após termos saído, P começou a beijar F, que retribuiu a altura. AS duas se pegavam, e na minha mente eu só conseguia imaginar que estava vivendo um sonho. Nesse momento, deixo de lado a timidez, e jogo meu corpo em direção às duas, e começo a admirar aquela cena. P pega a minha mão, e coloca em sua buceta por cima do macacão, peço para ela colocar no lugar certo, enquanto as duas se pegam, começo a esfrega-la bem forte e rápido, consigo sentir sua buceta esquentar, e ambas cada vez mais se empolgando.

P olha pra mim, no escuro do percurso e fala: se ajeita aí, vou fazer uma coisa contigo. Ela muda a posição, monta em mim, e começa a me beijar. Com uma mão ela começa a descer pelo meu corpo, até encontrar o meu pau, então se ajeita, fala no meu ouvido: sente isso aqui. Seu corpo magro começa a fazer movimentos que eu nunca tinha visto antes, sua xota quente começa a esfregar no meu pau por cima da calça, enquanto com as mãos ela começa a tirar o seu macacão.

Finalmente expõe seus pequenos seios, ficando livre e voltando a me beijar, nesse momento, eu aproveito, pego em sua bunda, e após um beijo bem gostoso, começo a descer pelo seu pescoço. F, ao lado vendo toda essa cena, se empolga, e pergunta em meu ouvido se eu quero chupar uma buceta. Respondo que é óbvio que sim, e ambas dão uma risadinha. P sai de cima de mim, começa a retirar toda a roupa, ficando apenas de calcinha, direcionando seu corpo para a amiga, que novamente abriu as pernas para ela. As duas se pegavam, e aquela bunda branca maravilhosa estava ao meu alcance, completamente disponível para mim.

Com uma mão, dei alguns apertões na bunda dela, e por cima da calcinha, comecei a esfregar novamente. Quando desvio minha atenção, P já estava enfiando os dedos dentro da buceta de F, que gemia baixinho para não dar alarde do que estava acontecendo ali. P pede para que eu faça a mesma coisa com ela, tirando a calcinha da frente. Molho meus dedos com a minha saliva, e começo a penetrar a buceta de P, que estava extremamente quente, porém, pouco molhada ainda. Conseguia sentir os pelinhos, e penetrava cada vez mais fundo, intercalando com a minha outra mão que percorria o restante do corpo.

Alguns minutos se passaram, e aquela situação maravilhosa continuava no mesmo nível, até que F olha nos meus olhos e diz:

F: Faz em mim também, porra!

Todos damos uma risadinha, P pega minha mão, eu mudo de posição para mais perto de F, e ela diz, deixa que eu te mostro onde colocar. E enfia minha mão na buceta de F. Esta, completamente encharcada sente o prazer subindo e geme bem gostoso, soltando um “ai caralho, que delícia”. Começo a fazer um movimento de vai e vem, ainda por cima das duas, começo a beijar P, desço para os peitos, e começo a chupá-los bem forte, dando leves mordiscadas em seus mamilos. Volto para o pescoço, e digo: minha vez de te deixar toda marcada.

Continuamos a brincadeira, até que P vira para mim e me diz:

P: Você tem duas mãos, por quê está usando só uma?

Novamente rimos disso, eu me organizo e começo a penetrar as duas com as minhas mãos. Lembro que em um momento, dei a mão esquerda para F chupar, e deixar molhada para eu enfiar em P, momento sensacional, digno de um pornô. A situação chegava no seu auge, com a mão dentro das duas, pedi para que P pegasse no meu pau. Ela tentou tirá-lo, mas não consegui abrir a calça, pegando nele apenas por cima, duro como uma rocha. Por sorte, ela não conseguiu tirar, pois, quando de repente a van chegou no destino intermediário, onde todos que estavam dentro deveriam descer. Como não tinha nem pensado em controlar esse tempo, ambas estavam sem roupa, tive que inventar um monte de desculpas para dar tempo de elas se vestirem, e conseguirem sair levantando a mínima suspeita possível.

Entrei no outro transporte, ainda incrédulo de tudo que tinha acabado de acontecer, registrei em mensagens tudo que aconteceu para conseguir escrever esse conto, e de certa forma, manter minha sanidade mental, deixando claro que aquilo tudo que vivi no mesmo dia que perdi meu BV, foi histórico. Caso queiram entrar em contato comigo, mandem um email: e para os podos de plantão, vão lá ler meu conto "Aos pés da colega de faculdade", garanto que não vão se arrepender.


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Comentários

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Muito obrigado parceiro, espero um dia chegar perto do seu nível em escrita kkkk

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