A vizinha casada e muito safada (final?)

Um conto erótico de Seto Kaiba
Categoria: Heterossexual
Contém 1206 palavras
Data: 22/12/2022 16:02:38
Última revisão: 05/04/2023 08:01:17

Para entender tudo e desfrutar totalmente leia a parte 1.

Meses haviam se passado desde que transei com Dona Carla e se tornou quase um dia sagrado, toda quarta de tarde eu ia pra casa e é lógico que tiveram percalços e adaptações com o passar do tempo, sempre pra minimizar o risco de sermos descobertos e destruir sua família, eu queria fode-la e não foder a vida dela, por exemplo, certa quarta cheguei lá, (obviamente eu sempre chamava por Pedro) e quem atendeu foi o próprio e estranhando eu ir lá na quarta, logo me indagou, como tu sabia que eu tava em casa, na hora mandei essa, eu escutei alguém comentando no intervalo do colégio que viria pra cá hj, ia até confirmar contigo no colégio e esqueci (ele era sétima série e tinha 13 e eu 17 no terceiro ano), então aparti daí dona Carla passou a pendurar uma tolha do Sport na janela sempre que Pedro não ia pra o reforço.

Então nosso caso seguia tranquilo e quase toda quarta eu tava lá comendo dona Carla sem nunca falar nada pra ninguém, nem a meu melhor amigo, pois meu pai sempre me dizia que quem come quieto repete e come mais, então era isso, chegava quarta e lá estava eu batendo ponto na cama de Dona Carla, sempre muito bom, forte, quente, com muitas gozadas, mas tmb muito carinho e atenção, conversávamos depois do sexo, ela fazia um lanche e sempre comiamos desfrutando um papo, ela me perguntava sobre o colégio, as notas, o que eu faria no vestibular, das namoradas, ela sabia que eu tinha meus namoricos aqui e alí, mas ela conhecia seu lugar na minha vida, sabia que podia confiar em mim e que eu sempre daria meu pau pra ela.

Então chegamos ao dia que quero contar, cheguei lá e ela estava bebendo, isso não era comum, reparei que tinha uma garrafa de Martine Bianco com um pouco menos da metade e um copo longo quase cheio e com muito gelo, ela estava risonha, altinha e muito safada, me deu logo um beijão e falou no meu ouvido, hj é o dia bebê, olhei espantado e com um sorrisão de orelha a orelha é o que eu tô pensando? Ela diz sim com a cabeça, fazia meses que eu tentava comer o cu de dona Carla e ela ou não deixava ou tentava e logo desistia, sem nem entrar a cabeça, ela realmente era muito apertada e disse que o marido não tentava porque não gostava, tinha nojo, ela falava que ele não comia ela nem nos dias finais de menstruação (ela ficava louca de tesão nesse período) porque achava sujo.

Então fomos nos beijando pra o já tão conhecido quarto, a cama já forrada com o velho edredom, ela me empurrou e foi logo pegando meu pau já duro como aço, tirou minha bermuda e chupou muito, lambia tudo do saco a cabeça e sugava o líquido que ia saindo da cabecinha, eu estava tinindo, não queria gozar, então a puxei pra cima e ela que estava com um vestidinho desses de ficar em casa, sem calcinha, já fui enterrando na sua xota encharcada, meti bem fundo e bem forte, mesmo depois de meses ela ainda sentia um pouco de dor, meu pau era grande e grosso 22x10 ela se empenava toda em cima dele e gemidos baixinhos se tornaram grunhidos estranhos e ela soltou aquela gemido longo de um gozo forte, ela se abaixou e me beijou, rindo acariciando meu rosto dizendo, como pode um bebê me foder tão gostoso desse jeito? E nos beijamos mais, meu pau ainda dentro dela e pulsando, estava enorme, completamente inundado de sangue, duro como mármore, a cada pulsada ela fazia um caretinha, apertava os olhos e entre abria a boca, aí ela perguntou, tu ainda não gozou né safado? Eu fiz que não com a cabeça com um sorriso medonho e perguntei, tá pronta? Ela disse sim a coloquei de ladinho, dei uma bela chupada no seu cu, coloquei um dedo, ela gemeu de dor, ela pegou o copo que trouxe da sala deu um golão e se posicionou novamente besuntei com o Ky tanto meu pau quanto seu cu e forcei a cabeça, fazia força, pedia pra ela fazer força como se estivesse cagando, mas não entrava, coloquei mais ky lá dentro do cu dela e empurrei com o dedo e tentei novamente, fui fazendo força e seu cuzinho foi abrindo e ela gemendo que tava doendo e mordeu o travesseiro pra disfarçar o grito e a cabeça pulou pra dentro eu fiquei parado sem mover um milímetro, ela tentou sair e me afastar, mas a segurei forte e nem eu colocava e nem ela tirava, ficamos assim um tempo e ela foi relaxando, eu siriricando seu clitóris de leve, ela totalmente ensopada, até que ela empurra a bunda pra trás bem de levinho entra mais um pouco, eu coloco mais gel do meio pra base, fiquei parado mais um tempo e fiz um vai e vem bem de levinho, ela geme baixinho e não era só de dor, empurrei um pouco mais e ela colocou a mão pra trás pra ver o quanto faltava, o que tava de fora era justamente o tamanho da sua mão, então ela olha pra trás com aquele olhão preto e pediu, mete tudo meu bebê e meto, ela solta um grito abafado no travesseiro, colocando a mão pra trás, mas era tarde, estava tudo dentro, ela apertou a bunda e isso deu ainda mais tesão a virei na cama e comecei a meter, não muito rápido, mas com vigor, com força suficiente pra ela saber que eu estou no comando, ela gemia um gemido diferente, com tesão mas tmb com dor e eu com o pau todo atolado no cu dela lambendo seu cangote e sussurro no seu ouvido, quer que eu pare, quer que eu tire? Ela faz que não com a cabeça, mas sabia que eu não tiraria de jeito nenhum, continuei metendo, pedi pra ela arrebitar a bunda pra eu colocar a mão por baixo e a siriricava enquanto metia e ela foi enlouquecendo gemendo alto e anunciei o gozo e ela gogogozaaaar gogozaaáa vaaai e desfalece enquanto eu inundo seu cu de porra, deixei o pau lá dentro um tempo, até que fui tirando devagarinho e escorreu muita porra, misturada com um pouco de fezes e um filete de sangue, ela aparou com a toalha e foi pra o banheiro, eu fiquei lá deitado, quando ela voltou eu fui me banhar e fizemos nosso ritual, um lanche e mais sexo a tarde toda, Dona Carla e eu mantemos nosso caso por mais dois anos, pois quando eu estava no segundo período de turismo comecei a trabalhar num hotel e acabei me mudando pra Recife, eu e ela ainda nos encontramos algumas vezes por mais uns anos, até que com 42 ele engravidou do segundo filho, antes que perguntem não era meu, ela engravidou num período que passamos um ano sem se ver, até que perdemos contato completamente, mas tenho certeza que onde estiver eu faço parte das lembranças dela como ela faz da minha, até a próxima!


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Nuito legal. Quando a mulher dé o cu é sinal que ela está gostando muito da putaria;

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