Confesso que para nós não chegava a ser novidade. Já conhecíamos algumas casas de swing quando resolvemos ir a uma em SP com o nome de um filme antigo. Estávamos literalmente prontos para o crime: P... com uma calça jeans, um sapatenis confortável e uma camisa social preta. Eu estava me achando matadora: Um vestido curto preto, com o par de pernas à mostra. Uma calcinha bem no estilo fio dental; aliás, três fios, presos por um pequeno detalhe em borboleta prateado, contrastando com o corpo. E claro, sem sutiã, para ficar mais à vontade.
Chegando na casa, fomos logo conhecer como era o lugar, onde eram os quartos, a área de shows, os aquários e tudo mais. Chegamos ao fundo onde possuía um grande quarto, com uma cama enorme no meio e sofá nas laterais. A iluminação era muito fraca, o suficiente para ver as pessoas, mas sem muitos detalhes. Na cama, três casais se divertiam, todos enrolados uns aos outros, enquanto várias pessoas em volta apenas observavam. Nos sofás, o mesmo tipo de ação. Em um deles, dois casais brincando, com uma mulher deitada transversalmente no sofá, enquanto chupava um e era chupado por outro. Vendo esta cena, excitei-me de imediato. Aproximei-me calmamente, como se andasse com cuidado para não fazer barulho, segurei na cabeça do rapaz que chupava a mulher do sofá e passei-o para atrás, para poder chupar a mulher livremente. Me posicionei de quatro para poder chupar, levantei o vestido e puxei a calcinha para o lado, num claro convite para que o homem que chupava, não ficasse bravo. Ele, por sua vez, não se incomodou nem um pouco; foi colocando em mim de uma vez, enquanto eu me deliciava com a bucetinha anônima. Num delicioso vai e vem, comecei a gemer, com um pau estranho por trás e uma buceta desconhecida na frente. Vendo aquela cena, P... não se contive: Colocou o seu para fora, dando-o para chupar também, enquanto aproveitei para colocar a mão na mulher que estava deitada. Transida de tesão rebolava e alternava as chupadas entre o pau dele e a buceta aberta na minha frente. Não demorou muito e acabou gozando, quando sentiu minha boca apertar seu brinquedo mais forte. Primeiro round completo, ergui-me, afastei o cara que estava atrás, coloquei a calcinha no lugar, abaixei o vestido e fui para cima dele, dar um beijo maravilhosamente delicioso. Não perdendo a chance, perguntei: “Gostou ?” Mas pelo olhar de tesão e paixão, nem precisaria saber da resposta. Voltamos para a pista de dança para bebermos alguma coisa e observarmos o movimento.
Não demorou muito e reparamos que a grande diversão estava realmente concentrada naquele quarto do fundo. Voltamos lá mais uma vez, mas antes passando por um outro quarto, tão grande como o primeiro, entretanto sem a cama no centro. P... sentou-se no sofá, abaixou as calças enquanto ela levantava o vestido e puxava a calcinha para sentar no seu colo. As pessoas em volta, começaram a se aproximar para os assistir, muitas delas aproveitando a chance para sentir e tocar aquela mulher maravilhosa. Depois de um tempinho de brincadeiras e diversas mãos se aproveitando, nos levantamos e voltamos ao quarto principal. A movimentação lá ainda estava quente. Desta vez, no outro sofá, havia uma loirinha ajoelhada, de costas para a parede, sendo penetrada por um outro rapaz. P... conduziu-me até ela, deitou-me de cara para os seios da loirinha e deixei-nos beijando, enquanto, mais uma vez, puxei minha calcinha de lado e deitei em cima dela. Enquanto a gente brincava. P... estava em cima da loirinha, muitas vezes se aproveitando dos seios da nova “amiga secreta”. E mais uma vez, mãos provenientes dos quatro cantos do quarto vieram pousar sobre nossos corpos. Reparei que um homem, junto com sua esposa, quando tirava o seu pau dela, enfiava os dedos e saboreava a excelente lubrificação de que desfruto. Vendo isso, estiquei o braço até alcançar a mulher dele e junto ao meu corpo, comecei a beijá-la, fazendo a mesma coisa: enfiando um, depois dois e finalmente três dedos na buceta da mulher, amo quando ao mesmo tempo... me fode. Aquela brincadeira demorou mais um pouco, mas desta vez, resolvi não gozar, pois tinha a sensação de que mais coisa boa estava por vir.
Na saída, havia um aquário onde um casal se exibia. E observando do lado de fora, outro casal, mais maduro. Nos posicionamos estrategicamente de frente à mulher e não demorou muito para que começassem a trocar carícias. As carícias se transformaram em beijos, os beijos se transformaram em toques mais ousados e os toques se transformaram em um convite para irmos a um quarto mais reservado...
