Meu Quarto Virou Motel

Num domingo, próximo do Natal de 2019, a Adriana e o Dr. Osvaldo novamente vieram almoçar na minha casa. Minha amiga Luiza chegou logo depois e também passaria o dia conosco.

Minutos mais tarde, entrei de repente na cozinha e ouvi as palavras finais ditas pela Adriana:

— … goza rápido demais e depois murcha me deixando com vontade.

— Parece o Moacir — falei essa frase sem pensar. Cacete! Foi uma pegadinha do meu cérebro.

— O que tem o Moacir, Nicole? — perguntou a Adriana, irmã do cara.

— Não sei. — O que tem ele? — disse rápido sem olhar para ela.

— Não se faz de sonsa, você acabou de falar o nome dele — interviu minha mãe com um pé atrás.

— Se eu disse, foi sem querer, estava pensando alto e meio confusa, desculpe — falei num tom de quem pede clemência.

As duas ficaram caladas e rolou um clima incômodo. Quebrei o silêncio falando que a Luiza queria um refrigerante e o doutor uma cerveja. Fechei a geladeira já com as latinhas nas mãos e saí rapidinho.

Que mancada! Pensei. Continuei analisando a frase da Adriana e achei impossível que ela estivesse falando do Dr. Osvaldo, posto que a pegada do homem era no capricho e sempre gozei gostoso durante nossas transas. Por outro lado, o Moacir… rsrs.

Voltei para a sala e notei que minha amiga Luiza, assim como o doutor, ficaram sem graça. Conhecia aquela expressão, deduzi que ambos se pegaram num amasso na minha ausência. A amiga me chamou para ir ao banheiro, caminhamos fofocando escadas acima.

Quando entramos nas dependências sanitárias, fui surpreendida com sua afirmação:

— Vou transar com ele.

— Ele quem? — perguntei já sabendo a resposta.

— O advogado, horas!

— Você é doida, onde e como pretende fazer isso?

— Aqui na sua casa, amiga. Dá uma força aí!

— Você é louca, a namorada dele está lá embaixo e ainda tem minha mãe.

— Eu sei, mas mesmo assim você transou com ele naquele dia, não foi?

— Claro que não.

— Fala sério, Nicole, tava escrito na sua testa.

Não neguei, nós tínhamos uma cumplicidade. Queria dar a entender que ela estava invadindo o meu espaço. Contudo, o homem era apenas um ficante de vez ou outra, não era um namorado. Preferi dar uma força e continuar com a amizade dela, mas pretendia tirar proveito desse lance também.

A danada veio preparada vestida de minissaia, geralmente ela usa calça jeans ou shortinho.

Fomos para o meu quarto.

— Fica aí, vou trazer o cara, mas vai ter que ser rapidinho. Não vão dar mole e chamar a atenção das duas lá embaixo.

— Você tem preservativo, amiga? — perguntou ela, toda acanhada.

— Eu consigo um. Adianta aí tirando a calcinha — falei brincando.

Fui até o quarto da mamãe e roubei duas camisinhas do estoque dela. Desci em seguida, otimista com nossas possibilidades: minha mãe e a Adriana estão ocupadas fazendo o almoço, imagino que teremos quase meia hora antes de sermos interrompidos, pensei.

Voltei para a sala e peguei na mão do doutor e fiz sinal para não fazer barulho. Deixei a música rolando sem exagero e subi com ele.

Já no piso superior falei:

— A Luiza quer transar com você. Tá lá no meu quarto.

— Vocês são duas loucas — disse ele, mas seguiu firme em frente.

Da porta, olhei para a amiga sentada de perninhas cruzadas em minha cama. Sua carinha de medo encheu-me de tesão. Se ela desistir, eu assumo, pensei.

— Vai lá, eu fico vigiando — falei e dei um preservativo para ele.

— Eu devo estar louco também — disse e sorriu. Pegou a borrachinha e entrou caminhando na direção dela.

Encostei a porta, contudo, deixei um vão para observar os dois. A doidinha levantou e foi direto para os braços dele, se beijaram longamente enquanto ele passeava com as mãos na bunda da garota e levantou sua saia. A maluca tinha mesmo tirado a calcinha. Ele apertou as bochechas da bundinha nua e esfregou sua parte íntima na dela, ainda sob suas roupas.

O homem não perdeu mais tempo, baixou a bermuda e cueca até os pés, punhetou seu pau terminando de deixá-lo durão e cobriu com a proteção. Tudo sob o olhar arregalado da novinha. Curvou a garota apoiada com as mãos na minha cama, a encoxou e brincou com seus peitinhos ao enfiar as mãos por dentro da sua blusa e sussurrar algo em seu ouvido.

No instante seguinte, quando ele pegou seu pau e roçou na boceta da minha amiga procurando a entrada, enfiei a mão por dentro do meu shortinho e comecei a me tocar.

Ela gemeu baixinho e longamente. Ele a invadiu, deduzi, e imaginei seu membro também dentro de mim. Suas mãos masculinas fecharam como duas garras envolvendo aquela cintura fininha. Os dedos de uma mão quase tocavam nos da outra enquanto ele mantinha preso o corpinho magrinho. A amiga parecia uma boneca comparada ao homem que a golpeava num ritmo ainda suave. A garota gemia tentando não chamar a atenção, era quase um choro.

Uns minutos depois, a doidinha começou a dar gritinhos seguidos como se tivesse chegado ao clímax. Ele tapou sua boca com uma mão, prendeu a garota com o outro braço enlaçando seu ventre, e passou a dar estocadas vigorosas. A batida dos corpos tinha o som de palmas.

Não aguentei, gozei gostoso na minha mão e não vi mais nada ao fechar os olhos curtindo meu orgasmo intensificado ao ouvir o arfar do homem. Conhecia bem aquele som característico de quando ele estava gozando.

Caralho! Falei comigo mesma sentindo-me molhada, abri os olhos e vi uma mancha enorme na minha bermuda.

Abri a porta no momento que ele tirou de dentro. Fiquei com um tesão louco ao ver seu pau, ainda duro e com a ponta da camisinha cheia de porra.

— Está vindo alguém? — o doutor perguntou apavorado.

— Não, mas eu preciso trocar meu shorts. Olha o que vocês fizeram comigo — falei mostrando o ocorrido, parecia que fiz xixi. Rimos juntos.

Dei lenços de papel para os dois e tirei minha roupa, inclusive a calcinha, na frente do Dr. Osvaldo que ainda estava se limpando. Normal, já que além de cúmplices, nós éramos íntimos há várias semanas.

A vontade de deixar rolar era absurda, mas até eu, uma ninfomaníaca das relações perigosas, sabia que naquele instante seria um exagero de imprudência.

— Se der, mais tarde será a minha vez, tá bom? — falei pegando no seu pau e olhei para ambos que balançaram a cabeça em um sim. O negócio, ainda meio ereto, voltou a endurecer na minha mão, eu continuava nua da cintura para baixo.

— Vamos lá, só uma rapidinha — disse o tarado irresponsável.

Era tudo o que eu queria ouvir.

— Fica ali na porta, miga — falei para a Luiza.

— Isso vai dar ruim — disse ela que acabara de vestir a calcinha.

Dei a borrachinha já fora da embalagem para o homem, a Luiza foi em direção à porta, enquanto eu curvava o corpo apoiando as mãos na minha cama.

Os míseros segundos que ele levou para por a capinha, chegar por detrás de mim e roçar a glande em minha boceta, pareceram uma eternidade.

Ahh! Soltei longamente o ar ao senti-lo invadir gostoso. Comecei a mexer meus quadris no mesmo ritmo dele. A sensação de perigo era o gás que aumentava meu fogo causando delírios de prazer. No entanto, ouvi a porra do berro da minha mãe vindo lá debaixo:

— Nicole, vem aqui!!!

Gritei de volta sentindo uma raiva do caralho, ao invés de medo:

— Tô indo, mãe!!!

A garota deixou a porta aberta e assistia a nossa transa que mal havia começado.

O doutor já havia desgrudado de mim ao final do meu grito e tirou o preservativo do seu negócio.

Vesti outro shorts, sem a calcinha, em simultâneo falei para a Luiza pegar um estojo porta CDs em meu armário e o doutor recompôs sua roupa. Fizemos tudo em tempo recorde.

— Viemos aqui escolher uns CDs antigos que meu pai deixou pra mim, ok? — combinei de improviso com eles.

Desci rapidão com minha amiga ao ouvir o segundo grito da mamãe. O doutor foi ao banheiro, precisava desovar as provas do crime.

Fim

Agradeço a atenção de todos vocês!

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Foto de perfil de KamilaTelesKamilaTelesContos: 166Seguidores: 64Seguindo: 0Mensagem É prazeroso ter você aqui, a sua presença é o mais importante e será sempre muito bem-vinda. Meu nome é Kamila, e para os mais próximos apenas Mila, 26 anos. Sobrevivi a uma relação complicada e vivo cada dia como se fosse o último e sem ficar pensando no futuro, apesar de ter alguns sonhos. Mais de duas décadas de emoções com recordações boas e ruins vividas em períodos de ebulição em quase sua totalidade, visto que pessoas passaram por minha vida causando estragos e tiveram papéis marcantes como antagonistas: meu pai e meu padrasto, por exemplo. Travei com eles batalhas de paixão e de ódio onde não houve vencedores e nem vencidos. Fiz coisas que hoje eu não faria e arrependo-me de algumas delas. Trago em minhas lembranças, primeiramente os momentos de curtição, já os dissabores serviram como aprendizado e de maneira alguma considero-me uma vítima, pois desde cedo tinha a consciência de que não era um anjo e entrei no jogo porque quis e já conhecendo as regras. Algumas outras pessoas estiveram envolvidas em minha vida nos últimos anos, e tiveram um maior ou menor grau de relevância ensinando-me as artimanhas de uma relação a dois e a portar-me como uma dama, contudo, sem exigirem que perdesse o meu lado moleca e a minha irreverência. Então gente, é isso aí, vivi anos agitados da puberdade até agora, não lembro de nenhum período de calmaria que possa ser considerado como significativo. Bola pra frente que ainda há muito que viver.

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