AS MÃOS DE BEATRIZ, MINHA MÃE, TERCEIRA E ÚLTIMA PARTE

Um conto erótico de Sátyro
Categoria: Heterossexual
Data: 12/11/2022 21:48:32
Última revisão: 13/11/2022 10:53:27

Depois do ultimo encontro a sós com, minha mãe, ficamos vários dias nos evitando. Apesar de ser sido uma experiência rica e instigante, os velhos costumes morais falaram mais alto e como estávamos brincando com fogo, nós dois decidimos não dar espaço para o azar.

O problema a ser resolvido era um só: a gente não podia ficar sozinhos juntos. Imaginem a situação: um filho e uma mãe que não podem ficar sozinhos, pois a qualquer momento, entravamos numa situação de total descontrole. O motivo, um só: o toque das mãos de minha mãe me excitavam instantaneamente. E e parece que o mesmo acontecia com ela. Nossas mãos ao se tocarem provocavam pequenos esguichos, ficávamos encharcados.

Estava dado o impasse e tínhamos de decidir o que fazer. Precisavamos urgentemente conversar e para isso, marcamos o papo numa cafeteria do nosso bairro, onde éramos conhecidos e justamente por isso, não iriamos brincar com fogo e nos arriscar.

Diante de dois cafés duplos e dois suculentos pedaços de bolo de chocolate, de cada lado da mesinha, nos fitamos. Seu rosto estava diferente, tinha algo de enigmático e seu olhar pensativo parecia querer adivinhar o que se passava comigo. Eu tentava decifrar seu rosto, o rosto de Beatriz – Bia – minha mãe, tinha algo de especial. Branca, quase transparente, a luminosidade daquele rosto se destacava ainda mais na cabeleira volumosa, ruiva. Seus olhos azuis fulguravam.

Minha mãe é especial e discreta. Magrinha, mas não esquelética. Pouco se percebe a saliência de seus quadris e os seios, diminutos. Seu corpo, a meus olhos, é um corpo totalmente vocacionado ao prazer, como se cada centímetro fosse fonte de prazer.

- - Voce está bonita, mãe...

- As pessoas tem me elogiado. Dizem que estou rejuvenescida, que minha pele está boa. Chegam a perguntar sobre que creme estou usando...

- Segredo.

- Sim, segredo. EU sei o que aconteceu e você também sabe. Mas, tenho medo de que seja cobrado um preço demasiado por tudo isso.

- De que tipo?

- Ora, filho, nós cometemos incesto, uma coisa inaceitável pela sociedade normal... Se isso vier a tona, seria melhor mudar de cidade, pois ninguém iria tolerar.

- Mas, do jeito que aconteceu, foi inevitável.

- Nem tanto! A mim cabia evitar. Sou sua mãe, deveria te proteger. Mas, as vezes penso que fui eu quem buscou isso... – pausa para um gole de café e continuou – Não é desculpa, não existe desculpa. Mas passei longos anos na maior seca, sem sexo. Fazia falta, mas infelizmente estava acostumada. Sabe, tem coisas que a gente deveria demonstrar claramente o inconformismo! Eu poderia ter dito a seu pai que a recusa dele em buscar solução poderia ter consequencias. Mas eu fui "deixando pra lá" e quando vi, estava presa a uma situação, prisioneira de mim mesma, de meus próprios valores. E de repente, um pênis duro e ereto com que tanto sonhava, alí, a minha disposição. Não tive como resistir... Ou melhor, tinha, sim. Não resisti porque eu não queria resistir, essa a verdade. Na minha cabeça seria a última vez e nós dois sabemos que do jeito a coisa está... Putz, é um tesão incontrolável e vejo que pra você também!

- Mas, mãe. E o pai? Há quanto tempo ele não...

- Há uns cinco ou seis anos, nem lembro mais.

- E durante todo esse tempo, não rolou nada... entre vocês?

- Houve algumas tentativas, sim. Eu o estimulava a fazer outras coisas. Oral, masturbação. Mas para ele era humilhante. Seu pai é das antigas. Pra ele sexo só vale se houver penetração...

- E, nunca pintou a chance de alguém, de fora?

- Um amante? Bem que eu queria... Mas, como? Alguém de nossas relações? Somos aos olhos dos outros, um casal quase perfeito. Ninguem de nossas relações tem a menor ideia de que não existe sexo entre nós. E por outro lado, eu não queria por chifres em seu pai. Nunca me ocorreu torna-lo um corno, pois ele não merece essa pecha. Se ele se envergonha de não ficar de pau duro, imagina se ganha chifres. Tinha medo do mal que poderia acontecer a ele e por consequência, a todos nós. E por outro lado, aprendi a minimizar, a conter o desejo, a falta... Se, tinha de acontecer algo, deveria ser acidentalmente, tal como se deu entre nós. O problema é que você é meu filho...

Ficamos uns bons minutos calados, desviando o olhar. Pudor? Vergonha? Num dado momento ela colocou as mãos na mesa. Eu as toquei de leve, ela recou um pouco, eu idem. Nosso toque era perigoso! Voltamos a nos olhar. Ela estava rubra, como se estivesse prestes a chorar. Eu sorri para acalmá-la. Ela compreendeu e sorriu de volta, retomando sua fala:

- Filho, não podemos ser amantes. Não de modo regular. Vamos contornar isso. Somos adultos responsaveis. E você tem sua mulher. Já pensou se ela descobre? Seria o fim. E causaria muito sofrimento. Voce deve cuidar de sua família e o meu papel nessa história é deixar o egoísmo de lado... Vamos procurar evitar, ok?

E assim ficamos combinados. Nada de visitas à lojinha pet. Muitas vezes eu quis ir, recuei E quando casualmente nos víamos, percebia aquela intensidade que se revelava no brilho de seus olhos e podia sentir seu corpo inteiro vibrando, desejando o meu toque, mas evitava...

Passaram alguns meses. Chegou a data de seu aniversario e eu e minha mulher fomos até sua casa cumprimentar e celebrar discretamente, em família, como era o nosso hábito. Era uma sexta-feira e passamos numa confeitaria para pegar um bolo (antes a avisamos.)

Chegamos a sua casa por volta das 18 horas e nos surpreendemos com a ausência de meu pai. Ao ser perguntada, minha mãe fez aquela carinha de fingida surpresa, dizendo:

- Seu pai foi pescar com amigos do trabalho. Ligou faz umas duas horas, para avisar... Em outras palavras, esqueceu completamente!

Eu e minha mulher não sabíamos onde por a cara, mas minha mãe riu do inusitado e acabamos todos rindo. Colocamos o bolo, acendemos velas, cantamos parabéns, celebramos, enfim! Ao final, eu sugeri darmos uma volta, a pé, pelo bairro. Minha mulher disse que não poderia, tinha coisas do trabalho a fazer, mas nos incentivou. “Um passeio sem pressa entre mãe e filho, no aniversário. Que presente maior pode se ter?” Concordamos.

E saímos, eu e mamãe, que as vezes chamávamos Bia, pelo bairro. Íamos descontraídos. Ela vestia uma saia comprida, florida, estilo indiano, que lhe dava um aspecto zen e parecia bem mais jovem do era de fato. Como era caminho, resolvemos conhecer um parque público recém inaugurado, a menos de um quilometro de distancia. Íamos leves, caminhando lentamente, vez ou outra encontrávamos alguém conhecido, geralmente clientes dela. Adentramos o parque com muitas árvores, agradável. Notamos que entre alguns arbustos tinham banquinhos de cimento em torno de mesinhas também de cimento. Então aconteceu de nossas mãos se roçarem, leve toque de dedos, mas que causou um frosson tão intenso que senti um arrepio gelado, e fiquei levemente tonto. Recuei a mão instantaneamente, mas em seguida, toquei de propósito, de leve. Quase de modo imperceptível, meu dedo mindinho esquerdo tocou o seu mindinho direito e assim ficou. Lentamente buscamos um entrelaçamento e diminuímos os passos, sem emitir um só som. Estava tão silencioso que eu sentia o pulsar do coração...

Senti um calor úmido nas mãos e também suava. Cerrei os olhos um momento e pareci mergulhar num mundo de doçura inenarrável. Não imaginei o que poderia acontecer, só sei que aquele momento de intimidade, era uma experiência profundamente marcante, inesquecível. Senti nas partes intimas o leve esguichar e senti uma leve pressão de sua mão, no que adivinhei que o mesmo acontecia com ela. Nada dizíamos.

Quis erguer a vista e encará-la, não tive coragem. Era um amor e um desejo verdadeiramente perturbador. Olhei o chão, angustiado ao pensar que a desejava. A custo ergui os olhos envergonhado e ela sorria. Busquei seu olhar em busca de amparo e encontrei a paz naquele sorriso silencioso e de mutua compreensão. Alivio.

Seus olhos brilhavam, de modo que seu rosto branco, fulgurava. O sorriso era pura luz no rosto em brasa, vermelho como um pimentão. O tesão era uma usina em combustão, meu ânimo oscilava entre o amor puro e a lascivia. Nossas mãos, como por si mesmas, se acariciavam. Num rompante de ousadia, busquei tocar meu dedo médio na palma de sua mão e pressenti seu suspirar. Ela entendeu o recado e em resposta tocou seu dedo médio na palma de minha mão. O tesão foi tão forte que tive vontade de gritar de prazer. Nossos polegares deslizavam freneticamente, era como se nossas mãos resumissem o nosso corpo. Nossas mãos se roçavam como em órgãos sexuais. Outro esguichar forte, quase uma ejaculada. Era um tesão insuportável!

Queria gritar e algo sufocava minha garganta. Precisava racionar ou enlouqueceria. Disse-lhe em voz baixa, buscando um tom neutro, como se assim, fugisse de mim mesmo e da nossa condição de máe e filho:

- ...voce sabe, Bia, a razão de tudo isso? Isso estava escrito, não apenas você estava carente. O que nos sucedeu foi mais que sexo... você sabe disso, não?

Avistamos um banco vazio entre arbustos e nos dirigimos para lá. Sentei-me e ela, ainda em silencio, descontraidamente sentou em meu colo. Soltamos as mãos e nos abraçamos. Embora estivéssemos excitados, foi um abraço sereno, calmo. Poderíamos ficar ali, abraçados, pelo resto de nossas vidas, em silencio, apenas se curtindo, imóveis... (Pensei: como não amar desesperadamente essa mulher? Não por ser minha mãe, mas por ser ela mesma, Bia!) Eu vim ao mundo através dela e iria embora de bom grado se fosse através dela! Eu pensava “Bia” como uma forma de anular, se possível fosse, a natureza de nossa relação incestuosa. Afrouxamos tenuamente o abraço e senti o calor de seu rosto, rubro, intenso, ainda mais acentuado pela vasta cabeleira ruiva:

- Sim, meu querido! Sei a causa de tudo. Sou eu a causa de tudo. Culpe-me por não conseguir resistir.

E voltamos a nos abraçar, ternamente. Aquele corpo tão frágil e que ocultava tantos mistérios. Corpo tão frágil e tão vibrante. Sonhei, por segundo, com nós dois num quarto, protegidos pelo anonimato, pelados e descobrindo segredos um do outro. Na rápida visão de meu sonho de olhos abertos, eu e Bia fazendo amor por toda parte, nas praças, nos campos, no carro, na sala, na cozinha, nos campos, na beira da piscina! Eu e Bia, fazendo amor em todas as posições - de quatro, "papai mamãe", de lado, ela por cima e por baixo, fazendo amor de pé, fazendo 69! Eu e Bia, sem idades, como se estivéssemos no inicio de tudo, livres, nos amando, nos fartando de nos amar, sem mistérios e segredos. Que sonho!

Tudo se passou num breve segundo e caí de volta a nossa realidade, as regras morais e sociais que nos jogaria num limbo se viessema descobrir que violamos as tais regras e seríamos condenados por cometer "atos obscenos!" Imagine, o amor de Bia, seu carinho transformados em "atos obscenos!"

Ela pôs-se de de pé e com a mão do meu ombro, me fez entender que continuasse onde estava. E voltou a sentar em meu colo, desta feita do modo “cavalinho” e não de lado como antes. Assim acomodada, colocou os antebraços em meus ombros e assim ficamos, como um casal de namorados se curtindo. Algumas pessoas passava ao longe, outras passavam um pouco perto, lançavam um olhar para nós, encobertos pelos arbustos e seguiam.

Num momento, ela lançou um rápido olhar em torno e rapidamente se ergueu e liberou partes da saia que estava presas em nossas pernas, de modo nossos sexos se roçavam, mas separados por sua calcinha e minha calça jeans.

Lentamente ela começou a se mover, para frente e para trás, friccionando. O tesão constante, meu pau explodia, doía de tão duro e seus movimentos se aceleraram perigosamente. Ela mordeu os labios contendo um grito e seus olhinhos reviraram. “Uhhhh!...”, fez ela. “Foi quase...”

- Quase?

- Quase gozei, querido. Que perigo... – Novamente colocou os antebraços em meus ombros e seu rosto vermelho de tesão, aproximou-se do meu. Deu vontade de buscar sua boca, mas me contive. – Vou te pedir uma coisa. Fica de olho se pessoas se aproximam. Da um toque para que eu pare de me mexer...

- Certo, mãe...

E ela fez o inacreditável. Com apreensão, vi quando pôs as mãos por baixo da saia e abriu minha braguilha. Segurou meu pau latejante daquele jeito conhecido, que já bastava para me levar ao delírio. “Mãe, não faz isso...” Ela o segurava pelas pontas dos dedos de veludo, deslizando. Nossos olhares se encontraram e pude ver a lascívia incontrolável colada em seu rosto, a boca aberta, os olhos arregalados, deveras impressionada com o efeito multiplicado que seus toques causavam.

- Ohhhh... O que é isso? Que coisa maravilhosa. É verdade? Uma vez na vida, mereço...

Soltou meu pau e vi que fez o movimento de afastar a calcinha. Ela se fez muito séria e suspirou fundo enquanto ambos buscávamos o inevitável. Foram varias “esfregadas”, fricção de sua boceta deslizando ao longo. Até que aconteceu a magnifica penetração.

Suaves movimento se seguiram. Nada de voluptosidades, de virilidades. Perfeitamente encaixados, eu sentia um prazer inominável, que buscava estender ao máximo.O mesmo se dava com ela. Se movia lentamente, mal percebia. Um casal vinha pela, eu avisei, ela ficou quietinha e nos abraçamos ternamente, mas ela se voltou para o casal e vi que acenou para eles. Gelei. Eles se foram e ela com um ar sapeca, juvenil, recomeçou os movimento. Subito, ela acelerou descontrolada crispou os dentes a ponto de ouvir o rilhar, segurando e apoiando as mãos em meus ombros, jogou a cabeça para trás espalhando os cabelos ao tempo que eu senti a onda liquida sair de mim, inundante. Ejaculei fortemente dentro e nos abraçamos, colando nossas bocas abafando um grito. Eu esmagando seu corpinho frágil, mas enérgico. Tremíamos de gozo. Gozo forte, intenso. Ficamos abraçados, amparando um ao outro. Ficamos assim por vários minutos, onde voltou a reinar aquele estranho silencio...

- Querido?

- Sim, mãe?

- Voce viu o que a gente fez? Aqui, no parque! Não acredito... Loucos! Eis o que somos!

- Mãe?

- Sim, querido?

- Quem era o casal que passou e você cumprimentou?

- Uma amiga. Cliente. O rapaz eu não reconheci.

- Eles me viram?

- Não querido, seu rosto estava encoberto... Não se preocupe. Ela sabe que sou casada e deve ter pensado que estava com meu amor...

E, cuidadosamente, suavemente, desencaixou-se. Depois do gozo forte, veio aquele instante de fraqueza, onde tive a impressão de que tudo poderia dar errado de modo inapelável. Hora de tomar cuidado. Estava claro a nós dois que havíamos passado da conta e tínhamos de nos desenroscar daquela perigosa situação, onde poderíamos até ser presos por praticar sexo ao ar livre e por cima mãe e filho. Era irônico pensar que nossa maior preocupação era não causar escândalo! Desenroscados e ainda encobertos pela saia, fechou minha braguilha e sentou num banquinho ao lado. Estendeu a mão, tocando meu braço amigavelmente:

- Vamos, querido... Puxa, esse dia estava desenhado para ser triste. Imagine, meu marido esqueceu meu niver... e olha só o que resultou... Inesquecível! Se escapamos de hoje, devemos dar graças à tolerância do destino. Tenho de te dizer uma coisa: me sinto plena. E saciada...

- Eu também, mãe! Me sinto realizado.

- Vamos, querido, vamos retomar nossas vidas...

Encerro aqui a história. Contei sob forma de desabafo depois de toda a tensão que esses acontecimentos, permeados de intenso prazer e também de amor. Ter escrito e descrito aqui de forma anônima a incrível atração que se deu entre mamãe e eu, devo confessar que ainda se trata de um mistério. O que contém o toque dos dedos de mamãe a ponto de me despertar meu mais primitivo mas também o mais doce instinto?

Falei com mamãe depois disso e resolvemos não fazer nenhuma promessa. Se acontecer, que aconteça. Parece-nos que as tentativas de controlar a situação faz é nos atirar nas situações mais loucas e estapafúrdias,como como foi a prática acontecida em plena praça num bairro classe média de São Paulo. Tenho pra mim que o que valeria a pena contar, está contado. Não foi um relato erótico, foi um relato de um incrível e raro ato de amor. Obrigado, Bia, minha mãe, por tudo o que voce é!

O que faço questão de salientar aqui - mais uma vez - é que minha mãe Beatriz é a pessoa mais incrível que ja conheci e que a respeito e amo muito e voces, leitores e leitoras, devem tê-lo percebido.


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Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Excelente história!

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Muito Excitante Nota Dez e Dez Estrelas, Bati Uma Punheta e Gozei à Beça Faltou a Penetração No Cuzinho Manda Fotos Desse Cuzinho Meu E-mail

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Para mim, fechou muito bem. Como você disse, não foi um conto erótico cheio de lascívia, mas sim, um desabafo.

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Adorei muito bom nota mil

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