Festa Erótica Privê da Debutante
Meu aniversário seria no dia seguinte, mas a festa aconteceria naquela noite, por ser sábado. Papai acabara de se levantar e chegou na cozinha para o desjejum. Deu um beijo na mamãe antes dela sair. Ela estava indo buscar nossos vestidos, foram comprados próximo ao seu trabalho e ficaram na loja para ajustes mínimos.
Uns dez minutos depois, aproveitando a ausência da patroa, o homem convidou-me para eternizar antecipadamente, aquele meu dia especial, visto que não seria possível após nosso retorno do bufê.
Havia terminado de lavar a louça do café e ainda estava defronte à pia quando o doido pegou-me no colo e saiu acelerado escadas acima.
Na suíte do casal ele deitou-me de bruços na cama, arrancou meu shortinho e beijou minha bunda nua. Fiquei aguardando o prazer que sua língua, sempre muito bem-vinda, traria ao lamber a minha região anal. Contudo, o desgraçado mordeu a minha bunda.
— Para, pai! Doeu, viu? — falei com raiva da brincadeira boba e virei de frente para ele.
— Adoro essa carinha de brava — disse o sádico, e me pegou num beijo depravado.
Na sequência minha regatinha também foi ao chão, assim como suas roupas. Pelados sobre a cama do casal, continuamos pecando praticando um 69. Dessa vez a sua boca deu-me apenas prazer. Ele sabe me enlouquecer com sua língua, quando quer.
A libido estava incontrolável. Ele retirou de uma gaveta, um preservativo e o gel, porém, pegou-me novamente nos braços e fomos para o meu quarto. Foi precavido evitando o risco de deixar provas do crime na cama deles.
Um minuto depois, eu gemia estando ambos sentados em minha cama, comigo no seu colo e em seus braços, agarradinha em seu pescoço e levando estocadas mágicas em minha boceta enquanto movia gostoso meus quadris em movimentos circulares. O danado mais uma vez levou-me aos céus gozando junto e enchendo sua capinha preservativa sem parar de mexer prolongando nosso prazer.
Após os momentos deliciosos, permanecemos abraçados, comigo ainda em seu colo, de perninhas abertas e ganhando carinho das suas mãos em meu bumbum.
Namoramos um pouquinho dando beijos safados com mordidinhas nos lábios. Estávamos cada vez mais ousados abusando da sorte ao praticarmos sexo em todo e qualquer instante que a mamãe nos deixava sozinhos em casa. Aproveitaria nossa relação de incesto enquanto desse certo, porém, pressentia que se continuássemos testando a esperteza e capacidade investigativa da dona Helena, não demoraria a dar ruim e sermos flagrados.
O quase quarentão insaciável já estava pronto para outra. Pegou o gel íntimo no criado mudo, lá havia deixado a capinha usada e cheia de sêmen, fechada com um nó. Fez um sinal de adestramento: um círculo com o dedo indicador. Era seu comando ordenando que me virasse e ficasse de quatro com a bunda empinada à disposição dele. O homem lambuzou meu rego de gel, também seu pau e começou a invasão do meu ânus, dessa vez sem o preservativo.
Sabíamos do retorno breve da mamãe, ainda assim fizemos sem pressa e sem medo. Deixei o desejo aflorar e curti a transa com meus gritinhos de putinha do papai.
A sensação de deleite ao senti-lo ejacular no meu cu, compensou qualquer ameaça de flagrante. Infelizmente ele passou a mexer bem devagar após gozar, quase parando.
Era uma pena aquela foda gostosa ter chegando ao fim. No entanto, findou no exato momento que ouvi o som do carro entrando em nossa garagem. Foi simultâneo à saída do membro da minha bunda. Meu pai segurou a cabeça do pau melado de porra para não pingar e deixar rastro.
— Caralho, é sua mãe, fodeu! — resmungou o pervertido. O peladão pegou a camisinha usada na transa inicial, também o tubo de gel, e saiu no gás para o seu quarto.
Enquanto isso, peguei a roupa mais próxima e vesti a jato. Era uma camiseta longa de usar em casa.
O barulhinho dos pingentes sobre a porta da sala anunciou a presença da dona Helena. Minha mãe subiu direto e adentrou meu quarto com os vestidos na mão. Mandou eu me despir e experimentar.
Tentei enrolar deixando para depois, disse estar suada e ia tomar banho.
— E você já não tomou banho quando levantou!? — disse ela afirmando e não, perguntando — e olha para esse cabelo, tá parecendo uma vassoura.
Menti que acabara de voltar do quintal após brincar e correr com o Sheik (nosso cachorro). Mas ela foi irredutível ordenando que vestisse logo o negócio para ver se ficou bom. Fiquei pelada ao tirar a camiseta.
— A senhorita não usa mais calcinha?
— Eu ia tomar banho — respondi tentando justificar.
Senti úmido o vão interior das minhas coxas; o sêmen está escorrendo, pensei.
A dona Helena percebeu algo em meu corpo e pediu para me virar. Fodeu! Pensei, ela viu a porra.
— Isso é marca de mordida? — questionou apontando para minha bunda. E levou-me até o espelho.
— Magina, mãe! Devo ter sentado em algum brinquedo do Sheik.
— Você pensa que eu sou idiota, mocinha? Isso é mordida de gente — disse com firmeza e um tanto alterada.
A marca não parecia exatamente com uma mordida, só lembrava um pouco. Argumentei que ela estava exagerando.
Minha mãe mudou de assunto e comentou sobre o vestido que eu acabara de vestir. Segundo ela, caiu bem em mim, mas torceu o nariz ao murmurar a si mesma:
— Que cheiro é esse?
Caralho! Eu devo estar emanando odor de sexo pelo corpo inteiro, pensei.
— Vê se toma banho rápido, temos hora marcada no salão (de beleza) — disse ela e se foi.
Fiquei preocupada demais, ela parecia estar super desconfiada e iria procurar por mais indícios de putaria, deduzi.
Rezei para o papai ter tido o bom senso de esconder minha roupa que ficou lá, ou então…
— Nicooole, vem cá!!!
— Fodeu! — pensei em voz alta ao ouvir seu grito — ela achou meu pijama.
Bancar a surda não adiantaria, a fera chegaria espumando de raiva em meu quarto em segundos.
Fui lá pensando rápido em uma desculpa.
— Cacete, garota! Pedi pra você arrumar minha cama.
— Eu já ia arrumar, desculpa.
— Pra brincar com o cachorro você teve tempo, né? — Cadê seu pai?
— Não sei, ele tomou café e subiu.
Felizmente minha roupa não estava à vista. Quanto ao covarde do seu Flávio, deve ter fugido pela varanda do quarto, ficou com medo de encarar a mamãe. Com certeza ouviu parte da nossa conversa e percebeu que a dona Helena desconfiou de algo.
Quando ela disse que brinquei com o cachorro… Será que se referia ao meu pai? Risos.
Talvez essa seja uma das nossas últimas histórias como uma família de três, pensei sem sentir remorsos.
Fim
Agradeço a atenção de todos vocês!
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