Minha esposa está se transformando em uma bela puta!

Depois de uma separação conjugal que durou 12 anos, entre eu e minha esposa, agora, a vejo em total transformação comportamental na maneira de falar, de se expressar, e até mesmo de se vestir. Por exemplo: ela sempre foi conservadora na maneira de se vestir, usando sempre saias e shorts comportados, hoje, ela só usa mini saias extremamente curtas, quase nas dobras da sua bunda, como ainda, shorts jeans extremamente ousados. Os biquínis até então comportados, agora, foram substituídos por minúsculos biquínis fios dentais, que ela os veste. A parte da frente fica entrando em seus lábios vaginais, e a parte de trás, totalmente efiados no rego da bunda.

Apesar dos seus atuais 52 anos de idade, ela aparenta um belo corpo de mulher com 38-40 anos, graças as caminhadas diárias e exercícios na academia. Ela está começando a se mudar aos poucos de São Paulo, aqui para Cananeia, onde moro, pequena cidade do litoral do extremo sul do litoral paulista, divisa com o litoral paranaense, conhecida como cidade reserva ambiental do país. Uma pena que não possamos postar nossas imagens para ilustrar nossos contos, do contrário, a mostraria ousadamente vestida, quando vamos a praia ou a bares e restaurantes, aqui de Cananeia ou de cidades próximas. Ela anda se exibindo gostoso.

Quando ela vai a praia, aqui ou em outra cidade próxima, ela se deita na cadeira de tomar sol para se bronzear, de pernas bem abertas, escancaradas, com o tecido do biquini fio dental, praticamente dentro dos seus lábios vaginais, e fica abaixando os óculos, dando tesudos sorrisos para os machos que a observa e ficam com os seus paus super duros. E quando saímos para barzinhos com músicas ao vivo, ou restaurantes para jantamos, ela verdadeiramente arrasa. Sem nenhum constrangimento, ela vai vestida com minúsculas mini saias ou vestidinhos e sempre calcando sandálias de saltos bem altos. Eu nada falo nada porque sempre quis isso.

Quando estamos na praia, ela simplesmente, abre ao máximo as pernas e fica passando e espalhando o óleo bronzeados em sua barriga, coxas, virilhas e nos lábios vaginais, de forma bem lenta, em movimentos circulares com as pontas dos dedos indicador e do meio da sua mão direita. Se ela vê que alguém está olhando, seja homem ou mulher, aí que ela faz questão de se mostrar igual uma puta exibicionista, passando o bronzeador na boceta. Os caras ficam excitados com os seus cacetes bem duros sob o tecido das suas sungas. Ontem, de manhã, dia do jogo do Brasil contra Sérvia, um garoto dos seus 24 anos, a estava olhando muito.

Eu estava sentado em uma cadeira de tomar sol. Do seu lado direito, de frente pra ela e de costas para o garotão, foi demais! Fiquei de pau duríssimo. Ela abria as pernas para o garoto, passava o oléo bronzeador nos lábios vaginais enfiando os dedos por dentro do minúsculo tecido do biquíni fio dental, e olhandp pra ele sem nenhum pudor, ela enfiava vagarosamente os dois dedos na boceta, já molhada e ficava falando baixinho, sem se importar comigo ao lado: “Olha gostoso pra titia metendo o dedo na boceta melada de tesão, olha bb, como a tia é puta, veja como ela siririca gostoso. Isso bb, aperta com força esse seu cacete”.

Ela enfiava vagarosamente os dois dedos na sua boceta já muito molhada, tirava os dedos melados, os levava até sua boca e os chupava, que tesão! Ela havia se transformado em uma veradeira puta bem vadia, uma delícia de muher bem safada. Haviam poucos pessoas ali na praia que fica bem em frente a minha casa e dessa forma, ela decidiu dar o seu show. O garoto dos seus 23-24 anos, alto, forte, moreno claro, sentado de frente pra ela em sua cadeira de toma sol, há uns quatro ou cinco metros de distância, vendo também que não havia praticamente ninguém por perto a não ser uns três casais próximos a água, tirou um enorme cacete.

Eu sei porque ela me contava tudo sem ela perceber porquê eu me encontrava de costas para ele. Ela se exibia e me falava: “Coroa, o garoto tirou o pau pra for da sunga e o está exibindo pra mim, é um pau bem marrom, quase escuro, enorme, do tamanho do seu e está se punhetando lentamente enquanto enfio meus dois dedos na boceta e chupo, ai que tesão, marido”. Ela nunca me chamou pelo nome, sempre me chamou de marido e agora tem me chamado de coroa. Nesse momento, perguntei se ela queria dar pra ele e ela respondeu: “Se você pedir com jeito de marido corno eu vou dar pra ele, coroa!”

Eu falei pra ela: “Atrás daquelas pedras tem uma minúscula praia, leve a toalha e chama ele!” Na hora, ela se levantou, pegou a toalha e caminhou gostosamente para trás das pedras, passando ao lado dele e fez sinal para ele ir atrás, nossa, fiquei super excitado, com o fato de que pela primeira vez ela me faria um marido, um esposo, um cara verdadeiramente corno. Passados uns quarenta minutos, ela voltou com cara de puta realizada me falando: “Coroa, estou inundada de porra do garotão!” Se sentou na cadeira, abriu as pernas, abriu a boceta e pude ver a porra do garoto escorrendo para o cu dela. Ela melava o dedo na porra e me falava.

“Coroa, chegamos lá, ele me chupou em pé, depois me fez sentar na boca dele me fazendo gozar gostoso na boca dele depois de me chupar a boceta e o cu por uns dez minutos. Assim que gozei, passei a chupá-lo no enorme pau também por uns dez minutos e finalmente subi em cima do seu cacete, peladinha, sem biquíni e o cavalguei gostoso por uns vinte minutos, gemendo, delirando e gritando baixinho. Coroa, o garotão me chamava de coroa puta, safada, vagabunda, puta, vadia e perua, se segurando nos quis e me jogando pra cima e me puxando pra baixo me enterrando com força o cacetão na minha boceta, Coroa!”

Ela estava louca, siriricando com a porra do garoto na sua boceta que a certa altura, não vendo mais ninguém por perto, a não ser o garotão, a puxei pela mão, a fiz sentar no meu pau que entrou deslizando na sua boceta e com ela me cavalgando, gemendo e olhando pro garoto que a havia comido, a fiz me cavalgar, falando pra ela: “Foi preciso ficarmos separados doze anos, para você meu amor, entender que eu queria te dividir com outros!” Ela, gemendo e delirando, olhando pro garoto que batia uma outra punheta, me respondeu: “Eu tinha medo, você sabe que eu tinha medo, mas, agora o medo acabou, vou dar pra quem você quiser”. E dessa forma, eu e aminha esposa, gozamos gostoso na cadeira, na areia da praia, aqui em frente de casa, que gozo gostoso que tivemos. Quem quiser fotos ou vídeos da minha esposa para se punhetar, escreva para o meu e-mail: