Stranger Things IV: Uma mamada de presente de aniversário.

Um conto erótico de Lars Zareto
Categoria: Homossexual
Contém 3374 palavras
Data: 21/10/2022 19:17:25

Leia os avisos no final do texto!

Pessoal se puderem comentar e me dizerem o que acharam desse capítulo em especial eu agradeceria, pois para mim esse capítulo é mto importante para o continuar da história e queria muito o que acharam dele e o que esperam que aconteça com a história.

Demora três semanas para curar e ele sente dor como uma cadela por quase duas, mal comendo para evitar o inferno do banheiro. Ele faz uma pausa dos caras durante esse tempo. Olhar para Mike dói ainda mais do que ter sua bunda rasgada. Mike pergunta a ele o que está errado algumas vezes, percebendo o quão sensível está Will ao andar ou sentar. Will não diz nada, mas sabe que seus amigos descobriram. Ele pensa nas palavras de Jason enquanto observa Mike beijar Onze e suas mãos coçam com a necessidade vibrante de tocá-lo. Se apenas uma vez…

Ele encontra os olhos de Jason do outro lado do refeitório. Jason está franzindo a testa. Will dá de ombros. Jason balança a cabeça, quase triste e desvia o olhar, conversando com seus amigos do time de basquete, ali quase todos já estiveram na boca de Will.

Semanas depois, quando Will promete a Mike que vai à sua festa de aniversário, Mike o abraça com força, cheio de alegria, e o corpo de Will dá um solavanco. Ele esqueceu como era estar nos braços de Mike, como ele cheirava bem, como se sentia maravilhoso. Ele fecha os olhos e se deixa afundar no abraço. É quente e seguro. É Mike, e Mike é um pouco como um pedaço do seu céu. Ele inspira e por um segundo finge que é digno de Mike e que Mike também o ama. A sensação de felicidade o preenche, aquilo é tudo que ele deseja. Apenas um segundo de felicidade roubada. Mike sabe que o abraço é muito afetuoso, que Will fica em seus braços por muito mais tempo do que qualquer garoto deveria ficar nos braços de seu melhor amigo, mas ele não diz nada. Ele deixa Will descansar em seu ombro por aqueles longos segundos, deixa Will ter esse pequeno momento e Will ainda o ama com todos os pedaços de seu coração em cacos.

Já é tarde quando todos saem e apenas Mike e Will permanecem no porão. Mike está completamente perdido nas memórias, pensa em todas as sessões de D&D que jogaram ali. Eles se tocam jogando videogame, as articulação entre as mãos nos controles próximos. Eles cresceram e no velho sofá estão tão perto, seus ombros estão se tocando e o calor de Mike o encharca.

Mike se vira para olhar para Will e Will franze a testa.

— O que?

Mike dá uma tragada no baseado.

— Nada. É que… não acredito que você faz todas essas coisas… quer dizer, eu te conheci, você era fofo e pequenino… Não que você não seja fofo agora. Você ainda é, mas é diferente. É uma pena que você seja um cara.

A sobrancelha de Will se abre: — Eu teria uma chance se eu fosse uma menina?!

Mike acena: — Você é fofo. É uma pena que você tenha um pau. - As palavras de Mike conseguem ser reconfortantes e duras. Chapado Mike não tem a dimensão do que acabou de despertar, ele reforça a ideia de que Will nunca será digno dele ao mesmo tempo que o enche de esperanças vazias.

— Você não tem que prestar atenção nisso. — Will se apressa para dizer: — Você pode ignorá-lo. Eu poderia ser uma garota para você.

Mike balança a cabeça: — Não… eu não gosto de anal. É nojento. Eu não fodo portas de bostas. Eu gosto de buceta.

Will dá de ombros, pegando o baseado, está tão esperançoso que nem assimila a ofensa: — Um buraco é um buraco…

Mike olha para ele com curiosidade: — É assim que você se vê? Um buraco?

— Nenhum dos caras nunca reclamou…

Mike ri: — Você realmente é uma prostituta, não é?

— É… uma puta! — Will sorri devolvendo o baseado para Mike, a esperança e o querer encobrem o insulto, se é que há insulto sem insultado: — Gosto de usar meu corpo e ajudar meus semelhantes!

Mike colocou o baseado entre os lábios: — Você realmente os faz pagar, não é?

— Nem sempre… Só quando tenho vontade…

— Quanto você cobra?

— Depende… — Ele se vira para olhá-lo, brincalhão. — Por quê? Você está interessado? Para você, eu vou fazer isso de graça.

— Você já fez isso por amor? — Mike de repente pergunta.

Will dá de ombros: — Não entendo o ponto...

Mike não diz nada. Ele olha para Will com uma expressão estranha, meio curiosa, meio predatória. Will está prestes a perguntar o que há de errado quando Mike mergulha e o beija. Will grita, seu coração acelera em seu peito. Mike o está beijando. Está finalmente acontecendo. Eles se beijam por longos minutos e Will está no paraíso. Mike tem gosto de vodka e suco de laranja. Sua mão voa timidamente para sua bochecha, acariciando-a com ternura. Mike não o afasta. Ele quer tocá-lo, quer fazê-lo feliz, quer ajudá-lo.

— Deixe-me fazer você se sentir bem. — Ele sussurra contra os lábios adoráveis ​​de Mike.

— Vai…

— Você não terá que me tocar, eu juro. Você não vai me sentir nada. Não será diferente de uma garota, eu prometo. Só pode ser melhor. — Will argumenta mesmo com a permissão.

Mike está muito bêbado e perdido demais para encontrar uma resposta. Ele deixa Will escorregar de joelhos na frente dele. Suas mãos estão tremendo enquanto ele desabotoa a calça jeans de Mike. Ele olha para Mike, que de repente parece aterrorizado.

— Feche os olhos. — diz ele. — Esqueça que estou aqui.

Ele beija os lábios de Mike novamente, suavemente, castamente. Mike geme. Ele está duro. Não é fácil para ele. Apenas difícil. Ser difícil para ele deixa Will feliz de forma meio nebulosa. O membro de Mike é muito maior do que costumava ser quando eles se masturbavam anos atrás. Ele é lindo, ainda mais do que Will lembrava, veias azuis e verdes, macio e cheira a doce. Ele viu vislumbres dele nos vestiários, mas nunca conseguiu vê-lo tão de perto. Ele o acaricia, o beija devotado, faz com que seja o melhor possível para ele, seu Mike.

Ele está dolorosamente duro em seu jeans. Mike não o toca. Ele nem passa as mãos pelos cabelos e Will sabe que não receberá nada em troca. Mike não vai ajudá-lo de volta. Ele não precisa de nada em retorno. Chupar o pau de Mike é como um presente de Natal. Ele quer se lembrar desse momento para sempre, lembrar do gosto doce do pré gozo, da respiração atrapalhada, das contrações do abdome e dos pêlos aparados rente a pele. Os olhos de Mike estão fechados, focados, seus lábios entreabertos. Ele é adorável. O golpe vem, rápido demais, em um sussurro fraco na boca ansiosa de Will e Will sente seu coração explodir de felicidade, não deixando nada sair para fora da sua boca.

Mike adormece ao lado dele logo depois, mal o reconhecendo, sem nenhuma palavra. Will não se importa. Ele só espera que Mike tenha gostado, só espera que ele o tenha feito se sentir bem. Ele observa Mike dormir, afasta uma mecha de cabelo negro de seu lindo rosto, seu próprio corpo doendo por tesão acumulado, nem um toque que ele teve.

“Você já fez isso por amor?"

Will não é estúpido. Ele sabia que isso não significaria nada, sabia que eles estavam bêbados, chapados e fora de controle, mas agora ele já havia feito por amor.

Ainda assim dói quando Mike o rejeita no dia seguinte. “Olhe Will…” Mike começa, olhando por todos os lugares ao redor de Will, procurando algo que nunca irá encontrar e Will sabe o que está por vir, “Sobre o que aconteceu ontem…”

— Tudo bem Mike, não precisamos falar sobre isso.

— Não, nós fazemos. Quer dizer, eu me sinto mal. Eu estava tão bêbado e chapado. Não sei por que te beijei... Fiquei curioso, acho... E foi... legal... O que aconteceu... Mas não vai acontecer de novo. Não sou gay nem nada. Não que esteja errado! Mas eu não sou. Eu não gosto de caras. De forma alguma. Eu sinto muito. Eu te amo. Eu te amo muito. Mas não assim. Você merece encontrar um cara que possa te amar como você deveria ser amado, mas eu não posso ser esse cara. Sinto muito — Mike parece prestes a chorar, com a testa franzida de pena.

Will engole, é mais doloroso que se Mike simplesmente o mandasse embora ou fingisse que não se lembrava de nada. Ele sabia que isso ia acontecer. Ele luta contra as lágrimas insistentes. Ele sorri em vez de deixa-la cair.

— Ei, tudo bem! Fui eu que propus. Você mesmo disse, eu sou uma puta! — Ele ri sem jeito, tentando fazer doer menos, sem sucesso.

Mike olha para baixo, mortificado, “Oh Will… eu sinto muito… eu sou um idiota… Você não é. Você é lindo e gentil e eu gostaria de ser gay para você, gostaria de ser o Mike que você gostaria que eu fosse.” Aquelas palavras doem de uma forma que Mike jamais poderia imaginar.

— Tudo bem Mike. — Will diz com um sorriso triste. — Eu não estou bravo. Eu sempre soube.

Will precisa fugir, precisa fugir. Elas caem e ele não suporta mais pena naqueles olhos escuros e hipnóticos.

— Eu tenho que ir.

Mike faz uma tentativa de pegar seu pulso, "Por favor..."

Will tenta sair, “Não… Não faz isso, não torne isso pior.”

— Por favor, Will, não faça nada. — Will para já de costas. Esgotou! Não há mais esperança para mascarar as ofensas inocentes de Mike. Ele só precisava fugir, mas o simples toque da mão de Mike lhe paralisa, mesmo não segurando firme.

— Não seja uma prostituta, você quer dizer?! — O contato se desfaz.

— NÃO! Por favor…

Will não ouve. Ele se afasta, seu coração esmagado batendo em seus ouvidos. Will anda por horas sem rumo. Um cara da faculdade lhe oferece uma carona e ele substitui o gosto de Mike por quinze dólares. Pelo menos ele não explodiu em lágrimas, embora tivesse vontade enquanto era usado novamente.

Passam alguns dias, Will falta às aulas. Jason o encontra no reconstruído Castle Byers. Ele está escondido lá, perdido em pensamentos sombrios.

— Como você sabia que eu estava aqui? — Will se assusta.

Jason se senta ao lado dele, "Seu irmão me disse..."

— Você foi para a minha casa?

Jason dá de ombros, "Eu não tenho notícias suas há um tempo e sabia que você foi para o aniversário de Wheeler, então..."

Will arqueia a sobrancelha: "Você estava preocupado com o meu bem-estar?!"

— Cala a boca!.

Will ri. Eles ficam em silêncio por um tempo, ouvindo os grilos ao seu redor.

— Eu chupei o pau de Mike. — Ele diz de repente. — Ele estava bêbado e me beijou. Então aproveitei a ocasião e ofereci meus serviços de graça. Eu sou estúpido assim.

Jason pisca, apertando os olhos: — O que aconteceu?

— Nada. O de sempre: Me desculpe, mas eu não sou gay, eu estava bêbado. Um clássico.

Jason finalmente diz: “Ele é um idiota.”

— Não, ele é hetero. Fui eu que busquei isso com a minha proposta. Mike apenas me beijou. Ele não me pediu para colocar seu pau na minha boca. Eu fiz isso sozinho.

— Você coloca o pau de todo mundo na boca... Sem ofensa! — Will e Jason riem leve.

— Eu nunca coloco o seu! E Mike é especial…

Jason franze a testa como se estivesse lutando contra uma guerra própria: "Ele retribuiu?"

— Não! Claro que não.

— Idiota…

— Não! Por que você está tão chateado que ele não me retribuiu? Nenhum dos caras que eu chupo faz. Mike não é o único. Eu sou a prostituta, lembra?!

Jason revira os olhos e levanta os braços acima da cabeça: “Ele não pagou, aposto! E por favor, pare de fazer isso! Pare de se depreciar assim! É enervante!”

— Diz o cara que paga para gozar na minha bunda!

— É completamente diferente.

— Por que?

— Principalmente porque você não me quer como você quer seu Mike. É negócio. — Ele de repente fica mais suave. — Mas se não fosse, eu retribuiria.

— Sim, mas isso é porque você é Bi, então isso realmente não conta… — Will congela. É a primeira vez que ele faz uma alusão direta à sexualidade de Jason: “Quero dizer…”

— Não, você está certo” Jason diz com uma carranca, parecendo mortalmente sério: “Eu sou Bi. Eu sou! Mas mesmo sendo BI não saio beijando meus amigos"

Will engole. Ele não esperava que Jason admitisse tão facilmente. Ele pensou que Jason iria descartá-lo ou que ele estaria simplesmente errado e que Jason só o fode porque ele está entediado e tem dinheiro de sobra. Suas pernas ainda tremem em sentir o quanto ele joga duro com Mike.

— E você está errado. — Jason continua. — Isso não é negócio. Para mim, não.

O coração de Will erra uma batida. Há algo solene na confissão não dita. Ele se vira para Jason.

— Por que?

A pergunta sem sentido faz Jason se virar para ele. Ele não responde. Ele apenas sorri, um sorriso pequeno e triste e o coração de Will aperta em seu peito.

— Duvido! Me beija, pra provar. — Will sussurra.

Jason pisca, lábios separados em surpresa. Ele lambe o lábio superior e lentamente se inclina para frente até que seus lábios se toquem. É suave e hesitante, como um primeiro beijo de verão. Will segura seu rosto em suas mãos, Jason alcança seu pescoço e o beijo fica mais quente. Eles ficam de joelhos, saboreando um ao outro, famintos e Will não quer mais pensar em Mike.

— Você já foi tocado antes? — Jason pergunta baixinho.

Will franze a testa e ri. — Eu fui fodido por metade da população masculina da cidade, incluindo você..." - Will não é preciso, afinal foi analmente fodido apenas por Chance e Jason, mas ele não precisa saber disso.

— Não foi isso que eu disse. Eu não perguntei se você já foi fodido antes. Perguntei se você já foi tocado. Se alguém já fez você se sentir bem.

Para ilustrar suas palavras, ele desliza a mão para baixo do quadril de Will em sua virilha e as lacunas de Will. Não, ele nunca foi tocado lá. Por que alguém se incomodaria? Sua reação é toda a resposta que Jason precisava e os olhos deles estão de repente nublados com um véu de tristeza.

— Não, eu não fui.

— Você me deixaria? — Jason sussurra contra sua boca, sua respiração fazendo cócegas nele. Will não sabe o que responder. Jason beija seus lábios, sua testa, a ponta de seu nariz, “Eu não vou te machucar de jeito nenhum. Deixa!”

Ele empurra Will de costas suavemente, no edredom que ele usa, um feito à mão, deixando beijos ardentes por toda a sua garganta, desabotoando sua calça jeans com um fervor controlado. Ele o apalpa lentamente, gemendo um pouco quando o encontra duro, desabotoa a camisa um botão após o outro, revelando tudo dele de uma forma que Jason nunca fez antes, “Você é tão adorável,” ele diz, espalhando beijos por toda parte, “Wheeler é um idiota por não querer você.”

Will tem dificuldade para respirar. Jason tira sua boxer, libera-o e suspira, mordendo os lábios.

— Você realmente não tem que fazer isso. — diz Will com pressa.

Jason franze a testa: — Você realmente se odeia, não é?

Will dá de ombros: — É mais simples…

Jason olha para ele atentamente, como se tentasse decifrar: “Não é porque Wheeler não quer que outros caras não vão. Você é lindo. Todo!."

Will engole seco. Jason foi preciso. Mike odeia isso. Ele acha nojento. Ele acha todo o corpo de Will nojento. Will admite que ele não parecia ter gostado muito do boquete. Talvez Will estivesse bêbado demais para ficar bom. Isso deixa Will triste.

— Ainda assim. — Ele diz novamente: — Você não precisa.

— Eu quero.

Will pisca e fecha a boca. Ele nunca recebeu prazer antes e não sabe como deve se comportar. Jason sorri suavemente e o beija, “Está tudo bem. Relaxa. Deixe-me cuidar de você.”

Ele mergulha para frente. É a primeira vez que Will recebe um oral. A primeira vez que ele é tocado assim. A primeira vez que alguém quer fazê-lo se sentir bem. É estranho. Excitante e intimidante. Um pouco íntimo demais. Ele se sente ainda mais constrangido, com medo de não gostar tanto quanto deveria e decepcionar Jason.

Jason não está fazendo isso apenas por fazê-lo. Ele olha para Will, chupa-o com olhos brilhantes e Will vê como em um espelho de si mesmo olhando para Mike e chupando Mike.

Adoração. Devoção. Dor de saber que ele nunca olhará para você da mesma forma. A boca de Jason o faz se sentir bem. É macia e quente, sabe o que está fazendo. Ele não está rolando de dor. Aliás não há dor. Apenas uma sensação agradável de sucção e calor. Ele vem com uma trepidação, ofegante, olhos piscando em branco. Seu primeiro orgasmo dado propositalmente. É um pensamento estranho. Will está trêmulo, satisfeito e com um sorriso persistente e tímido nos lábios, um sentimento tão improvável, puro e singular que seria capaz de reabrir aquilo que só Eleven conseguiu fechar e dele sair algo para organizar o que o sentimento e devoção de Jason corrompeu.

— Você está bem? — Jason pergunta, arrastando-se sobre ele para acariciá-lo suavemente, acariciando sua pele nua. — Você gostou?"

Will acena, com expressão confusa: — Foi muito bom, obrigado. — Ele diz com um sorriso tímido. — Foi bom para você também?

— Foi. Eu queria fazer isso a tanto tempo. Eu só não sabia se poderia. Se fosse parte do acordo. E ele é maior do que eu imaginei. — Jason confessa rindo timidamente, fazendo seus lábios encontrar os de Will.

— Eu posso retribuir se você quiser.

Jason balança a cabeça: — Estou bem.

— Por que você não quer que eu faça isso? Eu sou bom nisso.

— Eu sei. Mas se eu tiver que gozar, prefiro entrar em você. Eu amo estar dentro de você... É como se eu fosse parte de você ou algo assim. Como se eu estivesse afundando em você. E eu gosto do jeito que você olha quando eu faço isso. Você é muito lindo. Os pequenos suspiros e suspiros, os pequenos ruídos que você faz... É excitante.

Will pisca. As palavras de Jason o atingiram com força. Ele quer dizer as palavras, se pergunta se Jason as dirá, mas se abstém. Sua língua já parecia uma confissão silenciosa, doce e ardente como o amor queima e conquista. Ali ficam ainda por um bom tempo, se acariciando e se beijando. Jason admira o corpo de Will de outros ângulos e com outros toques. Will sente conforto no calor que vem do corpo de Jason, o olha como para uma vida que deveria ter.

Pela primeira vez Jason não paga por seus momentos.

Liberto está, andando por Hawkins com uma missão de restabelecer a ligação que acaba de ser enfraquecida por Jason.

Continua... Pessoal se puderem comentar e me dizerem o que acharam desse capítulo em especial eu agradeceria, pois para mim esse capítulo é mto importante para o continuar da história e queria muito o que acharam dele e o que esperam que aconteça com a história.

Olá, ATENÇÃO:

1° - Inicialmente quero informar que esta série é uma compilação de contos que achei em língua inglesa na internet, juntei e transformei em uma única história.

2° - Traduzi e minha contribuição foi detalhar algumas cenas e inserir alguns parágrafos para fazer contos diferentes seguirem uma lógica. Todas as fanfics que usei como base para essa série podem ser encontradas no Archive of Our Own.

3° - Por se tratar de uma fanfic com conteúdo erótico, alteramos o tempo de modo que nesta história todos os personagens já são maiores de idade, portanto este conto não infringe regras/leis como os originais.

4° - O texto contém conteúdo considerado “hard” e até mesmo perturbador. Se você não curte temas como: submissão, BDSM, autodepreciação, terror e etc… ou se estes temas são gatilhos para você, aconselho não ler este. Existem ótimos textos mais leves na plataforma, busque por eles.

5° - Temos um grupo no telegram sobre este e outros contos, se for do seu interesse sinta-se convidado: />


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Comentários

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Eu estou amando esse conto, é tão gostoso de acompanhar, os sentimentos do Will e tal. Jason ultrapassou uma linha com o Will e espero que isso ajude o Will a se ver de outra forma, não existe só o Mike no mundo; espero que ele esqueça o Mike e tente encontrar felicidade com o Jason. Não vejo a hora do próximo capítulo.

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Que show. Mike é aquele amor impossível que quase todo mundo tem um dia. Agora Jason está muito envolvido talvez confuso por ser bi mas acho que está se apaixonando e Will quem sabe sendo menos puta e desse uma investida em Jason talvez até esquecesse um pouco Mike que eu nem acho que seja amor. Por favor conte mais e não demore muito. Obrigado.

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