A saga da traficada Mariana - parte 8.

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1624 palavras
Data: 20/10/2022 11:35:14

Chegou o dia do leilão, onde eu, Lays e todas aquelas mulheres seríamos vendidas para desconhecidos, e nossos destinos estavam nas mãos de pessoas cruéis que não estavam preocupadas com nada além de dinheiro, e que viam nós todas como produtos descartáveis, que poderiam desfazer ou jogar fora quando não tivessem mais interesse para eles.

Lays e eu fomos levadas para o anexo mais uma vez, onde ficamos em uma fila, uma do lado da outra. Seríamos novamente separadas em pequenos grupos. Os homens que nos vigiavam foram separando os grupos, e Lays e eu como eramos amigas, resolveram deixar as duas no mesmo grupo, pois achavam que isso iria valorizar muito a nossa venda no leilão. Junto com nós duas, veio uma ruiva, que fez, modéstia a parte, era um dos grupos mais belos que seriam leiloados naquele lugar. Aos poucos grupos de 2, 3 ou 4 mulheres iam sendo separadas, e algemavam elas umas nas outras, para não ter confusão nos conjuntos de mercadoria.

Aos poucos vi aquelas mulheres que convivi por um tempo sendo levadas ao salão principal, enquanto o tempo passou e ninguém sequer tinha conversado. Eu não sabia nada sobre minhas colegas de escravidão, nem como vieram parar ali. Era assustador pensar que alguém iria me comprar, e que eu não tinha direito sequer de questionar isso.

Ouvia-se muitos assobios, palmas e muita conversa no salão principal. As mulheres que iam para o leilão, não voltavam para o anexo, provavelmente elas tinham sido vendidas e já estavam indo ser preparadas para o transporte pelos novos donos. O que será que aconteceria com elas? O que elas iriam viver de agora para a frente?Será que elas tem alguém esperando por elas? Lembrei da minha família que deveria estar preocupada comigo, pois desde que saí do Brasil, não pude entrar em contato com ninguém do meu meio familiar. Eu estava triste por lembrar de minha mãe e meu pai, de minha irmãzinha, e minha avó. Mas nada iria mudar, e eu não poderia fazer nada para poder matar essa saudade.

Foi então que vieram buscar nosso grupo. Eu, Lays e a jovem ruiva fomos levadas para o salão principal. Ao adentrar o salão, que estava lotado, fomos arrastadas para um palco na área central do salão, onde fomos presas pelos pés a uma corrente no chão. Um velho com um microfone na mão passou a outra mão na minha buceta, e começou a me descrever para o público, falando de onde eu vinha, minha altura, idade, peso, medidas e até descreveu as vezes que eu tinha gozado naquele lugar. Ele falou da Lays, e depois descreveu a ruiva, que era uma gaúcha do interior, chamada Cecília. Foi constrangedor ser descrita como uma cadela, um produto sexual a ser oferecido naquele lugar. Mas eu já estava me acostumando com isso.

Fomos oferecidas em lote pelo valor inicial estipulado para o trio, e logo começaram a levantar as mãos dando lances em nós. Fomos bem requisitadas, e depois de alguns minutos fomos vendidas para um casal que tinha um forte sotaque, que não sabia de onde era. Os nossos novos donos vieram ao palco, passaram as mãos em nossos corpos, enfiaram dedos em nossos buracos, e por fim, a mulher deu um beijo forte de língua na ruiva que estava comigo e lays. Após reconhecer a sua nova aquisição, eles mandaram que fossemos preparadas para a viagem, e levaram nós 3 para um galpão que existia a uns 300m do palacete.

Ali ficamos trancadas em uma das jaulas, que estavam preparadas para segurar as mulheres vendidas. Ficamos ali a tarde toda, todas as vendidas, cada grupo em uma jaula. Era visível o medo no olhar daquelas pobres damas compradas abaixo do valor que elas mereciam. Mas nosso dia não seria de marasmo, pois durante a tarde as pessoas que trabalhavam naquele lugar iriam aproveitar nosso último dia ali, para satisfazer seus mais sujos desejos.

Fomos alimentadas com as sobras do banquete que serviram aos convidados, e eu estava faminta. Comemos a nossa melhor refeição desde que eu saí do Brasil, e pude descansar um pouco. Conversamos entre nós na jaula, conheci a ruiva, a Cecília, e um pouco de sua história, consolei Lays que teve um choro repentino de medo e saudades de casa, e aguardamos nosso destino.

No meio da tarde, enquanto os clientes do lugar tratavam da formalização do negócio que tinham feito, ficamos nas mãos dos funcionários que começaram os preparativos para a viagem de todas as mulheres que estavam ali.

Vi homens colocarem um grupo de mulher de joelho no meio do galpão, e obrigar outros grupos a chupar o pau deles, que quando sentiam vontade de gozar, iam ao centro onde estava o grupo ajoelhado e gozavam no rosto e cabelo das 3 mulheres que nem reagiam ao jato forte e quente que caia em suas peles. Confesso que foi uma cena que me fez molhar a bucetinha, mas no final, com tanta porra no rosto daquelas moças, terminou como uma cena grotesca. Terminado o bukake forçado que elas tiveram, foram algemadas com as mãos para trás, e pelos pés, com uma terceira algema mantendo seus pés e mãos conectados. Elas estavam prontas para irem embora, e iriam com porra seca colada em suas peles.

Um outro grupo foi retirado da jaula, e os funcionários baixaram as calças, obrigando aquelas mulheres a lamberem o cu de cada um deles, que empurravam com força o rosto daquelas garotas na direção a bunda dos homens que elas tinham que lamber. Ficaram satisfazendo os desejos daqueles homens até que eles gozassem, daí elas tinham que limpar o pau deles com a boca, sugando todo o sêmen que tinha caído pelos paus duros e cheios de veia. Elas também tiveram que lamber o chão limpando a porra que tinha caído no piso. Depois de satisfeitos os funcionários colocaram elas em caixas de madeira que tinham perfurações para entrar o ar, e pregaram as caixas, encaixotando as mulheres para a viagem de seu novo dono.

E durante toda a tarde o cenário foi preenchido com boquetes, penetrações anais e vaginais, mulheres chupando porra, mulheres tomando tapas, e muito sexo forçado. Eu não deveria, mas eu sentia tesão vendo aquilo, mesmo que eu soubesse que aquelas mulheres estavam sendo obrigadas a fazer aquilo. Eu me sentia suja por estar excitada com aquelas cenas, mas o tesão era tanto que eu comecei a me masturbar, e logo lays veio me beijar, tomando para ela a missão de me tocar para me dar prazer. A ruiva estava acanhada, mas percebi que estava mordendo os lábios, ela também estava excitada com a situação que estava vendo, e ela olhava eu e Lays com olhos de quem desejava sentir nosso néctar em sua boca.

Não tivemos tempo de nos satisfazer, pois chegou a nossa vez de sermos colocadas no meio do galpão. Os homens que ali estavam, tinha percebido e visto nosso beijo e nossas carícias, e sabiam que estávamos a ponto de explodir em orgasmos. Portanto a primeira coisa que eles nos proibiram foi de gozar, disseram que se nós tivéssemos algum gozo, todas as 3 seriamos punidas fortemente antes de sairmos para viagem. Sabia que seria muito difícil suportar sem gozar, pois estava tremendo de tesão, e Lays pingava de prazer.

Eu e Lays fomos colocadas deitada sobre um bloco de feno, e tiraram 4 mulheres de uma outra jaula, e puseram elas para nos chupar, uma chupava a clitóris, e a outra tinha que ficar sugando nossos mamilos. Cecília foi presa de bruços, e ganhou um vibrador em sua vagina, e um grande plug anal com enema no rabo, que fazia ela se contorcer em poucos minutos. Ficamos ali, duas sendo chupadas e uma sendo empalada pelo vibrador por quase 40 minutos. Não teve jeito, todas as 3 gozaram, e eu inclusive gozei mais de uma vez.

Como sabia que ia ser castigada, tentei segurar, mas meu corpo me traiu. Lays estava encharcada, e tremia de tesão, era a coisa mais linda de se ver. Sua bucetinha pulsava, e seu cuzinho piscava chamando a língua daquelas mulheres para ele. Cecília se contorcia, pois o vibrador estava no máximo, e já estava fazendo ela sentir desconforto depois do 4 orgasmo seguido.

Como tudo naquele lugar tem prazer em castigar as traficadas, fomos postas de pé, preparam o lugar para o nosso castigo. Trouxeram 3 ferros, com uma sapata, e parafusaram no chão, não fazia ideia do que era aquilo, mas sabia que seriam usados em nós 3. Cecília foi a primeira a ser colocada naquele instrumento, que penetrava a buceta dela, forçando ela a ficar de pé, e impedindo ela de fugir. Eu e Lays fomos colocadas naquilo logo depois. Era incomodo demais estar naquilo, pois o ferro frio forçava contra a parede do meu útero, e machucava. Se eu tentasse fugir, o ferro machucaria muito minha buceta. Só poderia permanecer na mesma posição.

Depois de colocadas ali, vieram com um chicote de couro, e começaram por Lays, que recebeu a primeira chicotada, que pegou na sua bunda, deixando um risco vermelho. Depois foram revezando entre nós as chicotadas. A pele ruiva de Cecília era a que mais marcava, e parecia que aqueles homens tinham tesão em acertar os peitos dela. Depois da sessão de spanking, fomos retiradas da barra.

Recebemos um banho de produto para não dar infecção nos vergões, que ardia muito ao tocar nossas feridas, fazendo nós 3 gritar muito de dor. Recebemos um plug anal cada uma, fomos colocadas as 3 dentro de uma caixa, que obrigava a nós estarmos desconfortáveis e sem poder mudar de posição, durante toda a viagem. E por fim fomos trancadas ali, prontas para sermos embarcadas.


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