Uma Ruiva, Um Otário e Uma Nova Mão de Pôquer

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Data: 02/10/2022 11:49:39
Última revisão: 02/10/2022 13:04:42

Eu apostei meu carro esporte zerinho e perdi, mas não valeu, porque foi a partida foi roubada. Meu oponente era tão viciado em jogo que chegou ao ponto de colocar o rabinho de sua esposa ruiva numa aposta, mas, ante a iminência de perder o direito sagrado de extirpar a virgindade daquele cuzinho, trocou sorrateiramente suas cartas e me enganou.

Contudo, ele sequer desconfiava que a esposinha na verdade era uma puta, tal como eu imaginara: ao descobrir sua estratagema, ela mesma tomou a iniciativa de vir no meio da madrugada devolver-me o carro e quitar a dívida do marido. Agora, eu a via à minha frente, nua em pêlo, inclinada sobre a mesa de jantar, seu torso virado em minha direção e o indicador me convocando para enfiar o pau naquele pontinho escondido entre suas nádegas brancas.

Ora, tanto na vida quanto no pôquer, as coisas nunca são tão simples quanto parecem, não é verdade? Para mim não bastava tê-la rebolando com meu pau entalado no cuzinho. Eu queria mais, desde o início daquela aposta. Meu objetivo real consistia em provar ao otário que ele se casara com uma puta - uma putinha linda, é bem certo, mas uma puta, com certeza.

Então, qual seria a graça de enrabar a tal ruivinha, se o otário não presenciasse tudo? Não, eu venci a mão de pôquer, eu me sagrei merecedor daquele cuzinho com um straight flush e ninguém diminuiria minha vitória, nem mesmo a ruivinha tesuda ansiosa por ser transformada em prêmio de carteado.

Ordenei a ela fazer uma chamada de vídeo ao otário, ele devia ser testemunha, necessitava ver sua esposa enrabada em decorrência do seu vício, só assim a dívida estaria quitada. A ruivinha pareceu contrariada, sua expressão de incerteza durou segundos eternos, calculando variáveis e possibilidades, para então me responder: “Não, absolutamente, não! Isso seria humilhante, faria dele um otário e de mim uma reles puta!”

Eu entendi tudo nesse momento: ela podia ser ruiva, gostosa e assanhada, mas não era nada burra. A mulher adivinhou minhas verdadeiras intenções em breves segundos. Agora, tendo todas as cartas postas na mesa, como sairíamos daquele impasse? Eu observava seus olhos grandes e verdes movendo-se dentro das órbitas rapidamente, a ruivinha seguia calculando, quase podia enxergar seu cérebro trabalhando em busca de uma saída digna para si.

“Apostamos uma última rodada só nós dois? Agora é tudo ou nada: se você ganhar, eu faço a ligação e meu marido será obrigado a me ver sendo enrabada. Por outro lado, se eu ganhar, saio daqui com o cú e a reputação ilesos e a gente esquece tudo.” Achei engraçado, não pude conter meu sorriso sacana ante sua proposta.

Ela poderia estar buscando mesmo se livrar da minha trolha, ou genuinamente queria evitar a humilhação conjunta do casal. Mas também havia a hipótese dela somente necessitar de uma justificativa contundente para ser currada tendo seu marido como espectador, pois devia ter levado em consideração nos seus cálculos o fato de eu ser um jogador muito mais experiente.

O que fazer? Resolvi dobrar a aposta, isso sim. Embora meu jogo fosse o pôquer eu entendi, disputávamos agora um xadrez mental: ela atacou meu rei com um peão, mas deixara a rainha desprotegida para eu comer à vontade. Essa mulher gostava de se arriscar, mas creio haver ignorado todas as consequências. Eu sou um filho da puta, observo, aposto e ganho, nunca deixo de coletar o prêmio e, se me negarem o pagamento, eu ainda dobro a aposta. Sempre.

Segurei-a pelos braços, nossos rostos frente a frente enquanto sentia seu corpo nu tremendo de ansiedade, tendo meus dedos a apertar sua pele, para ser enfático na proposta: “Isso é pouco. Eu já ganhei o seu cú e iria arrombá-lo na sua casa, na frente do corno, se ele não houvesse roubado. Eu quero mais. Se eu ganhar, seu marido vai assistir você chupando meu pau até ficar duro, colocar a cabeça entre suas pregas com as próprias mãos e, no final, engolir minha porra!”

Putinha. Ela se fez de indignada, mas acabou aceitando, impondo apenas a condição de ambos jogarmos pelados para evitar novas trapaças. Eu sabia, lá no fundo toda essa conversa da ruiva não visava de fato salvar o marido da humilhação suprema, tudo não passava de um mero pretexto para traí-lo sentando a bunda no cacete de outro cara. Melhor para mim. Numa rodada de pôquer tudo pode acontecer, a energia no ar estala silenciosamente, a tensão leva seu adversário a confundir-se, um blefe bem aplicado pode aumentar a aposta e o resultado é fatídico para quem não possui gelo nas veias.

Sentados na mesa de vidro, olho minhas cartas após distribuir o jogo, tenho uma trinca. É uma mão mediana, nem boa, nem ruim, mas não suficientemente promissora para ganhar a rodada. Ela, por outro lado, não consegue esconder sua excitação. Provavelmente trata-se de um blefe amador e sua mão nem é lá essas coisas, mas eu decido blefar também, preparando a armadilha.

“Se tua mão é tão boa, vamos subir a aposta. Põe o marido na roda. Se eu ganhar, ele vem aqui pessoalmente para ver você sendo currada e dizendo que está gostando, é esse o meu desejo. E você o que põe para jogo?” Vejo sua respiração ofegar, seus peitos pontudos de auréolas rosadas oscilam com a troca de ar e seus ombros se encolhem porque se vê acuada. É agora, ou ela corre da aposta e termina empalada com a dignidade do marido intacta, ou mantém o blefe e topa subir a aposta, levando-me a alcançar meus objetivos.

Ela diz precisar pensar um pouco, enquanto arrasta a carta fechada em sua direção. Eu objeto incisivamente: na carta fechada ninguém mexe! Ela diz que não vai olhar e que é só um ritual para dar sorte. Vejo através da mesa de vidro como ela esfrega a carta fechada na bucetinha depilada com um filete de pelinhos ruivos logo acima, isso me deixa o pau teso e latejando, afinal, eu tenho sangue frio mas não sou de ferro.

“Está bem, eu topo, senti boas vibrações dessa carta na minha buceta. Depois que eu ganhar, vou ficar com o carrão esporte estacionado lá fora, certo?” - disse ela ao devolver a carta fechada à mesa. Bem, ela mordeu a isca é isso era bom, porém, ela não colocou nenhuma condição, logo, seu jogo não devia ser tão meia boca assim, e isso era muito mal, considerando eu só ter uma trinca.

Eu iria necessitar duplicar o blefe e fazê-la pedir uma condição para melhorar minhas probabilidades, ou poderia terminar sem o cú da ruivinha e sem o carro esporte. Precisava pensar rápido ou ela se daria conta, então disparei meio apressado: “Vai apostar a humilhação de vocês contra o meu carro? Não é justo. Vamos deixar isso mais interessante. Se eu ganhar, você chama o seu marido aqui e faz ele me chupar até eu ficar no ponto, daí ele mesmo paga meu pau e coloca entre as pregas do seu cuzinho. Depois dele assistir você sendo arrombada, quero os dois de joelhos para levar minha porra na cara.”

“Hum, não sei não… sem nenhuma condição?”, ela me inquiriu. Merda, essa garota era esperta, estava sondando o meu jogo antes de decidir a aposta, tal como eu desejava fazer com ela. Saí pela tangente: “Depende do que você apostar. Se eu achar demais, talvez condicione que cada um de nós troque uma carta.” Essa foi boa, jogada de mestre. Se o jogo dela fosse muito bom, a ruiva não aceitaria e eu poderia correr do jogo e ao menos salvar o carro. Se não fosse assim, ela topava a aposta e a condição, mas isso indicaria que nossas chances estavam iguais.

“Tá bom, eu aceito! Contudo, se eu ganhar, além da minha virgindade no cú e do carrão, eu quero mais uma coisa: Você insiste nisso de humilhar a mim e ao meu marido, então, se perder, vamos fazer uma live com o seu rostinho feio levando uma bela mijada na cara. Topa?” - disse ela esboçando aquele sorriso de escárnio que, até então, só eu sabia fazer.

Beleza, ela topou a aposta e sua mão nem parecia tão boa. Porém, o sorriso maldoso na sua face e a possibilidade de ficar conhecido publicamente como o cara que levou uma mijada na cara de uma bucetinha ruiva mexeram comigo. Mas agora já não dava mais para voltar atrás, eu iria para o tudo ou nada, só porque quis provar que ela era uma puta e seu marido um otário.

Depois de trocada uma carta de cada, quem tinha uma gota de suor frio se formando na têmpora era eu, enquanto descia minha trinca de cincos e a outra carta que talvez não levasse a lugar nenhum. Ela baixou o jogo rindo: era outra trinca, mas de setes, logo, ela tinha a vantagem. Tudo dependia da carta fechada, justo aquela que a ruiva esfregou na bucetinha e deixou toda melada!

Se eu formasse um par com a maldita carta, ou ainda uma quadra, o corno teria que se submeter a mim e ver sua esposa levar rola na bundinha. Se não encaixasse no meu jogo, eu estava fudido. Se fosse um sete, eu ficaria sem o carro. Se formasse um par a mais para ela, ainda assim eu tomaria mijada on-line. Porque eu sou assim? Porque não comi o cuzinho da ruiva quando ela ofereceu e deixei quieta essa história?

Ficamos nos encarando, a doida mantinha o sorriso, achando aquilo divertido, enquanto eu me segurava para não transparecer meu nervosismo. Caralho, essa ruiva era exatamente igual a mim e só agora eu me dava conta: mesmo depois das cartas abertas na mesa, nós dois mantínhamos o blefe e a aparência de confiança até o final do jogo!

Não suportando mais tanta expectativa, estirei devagar o braço até colocar a mão sobre a carta fechada. Contudo, antes mesmo de poder virá-la, a ruivinha colocou sua mão sobre a minha. Com seus olhos grandes e verdes fitando diretamente os meus e sem desmanchar a porra do sorriso, disse com voz sensual: “OK, desse ponto não há mais retorno. Se você abrir essa carta, um de nós vai se foder feio. Mas eu não desejo isso, e olha que a vantagem está a meu favor…”

Mais essa agora, essa ruiva estava fodendo com a minha cabeça, a sádica! Meio sem acreditar, perguntei o que ela realmente propunha. “Eu só entrei nessa para provar que você também tem um problema com jogo. Se você topar, a gente deixa essa carta aí e declara um empate. Fodemos gostoso e depois nunca mais nos vemos, sem perdas e danos, nem humilhações para ninguém. Topa?”

Eu sequer duvidei, num impulso voraz inclinei-me sobre a mesa e beijei sua boca carnuda. Foi um beijo apaixonado e quente, senti suas mão me abraçando pelos ombros e puxando meu corpo para junto do seu. Saímos da mesa, caímos no chão nos abraçando, eu dedilhando seu sexo e ela me punhetando enquanto seguíamos nos engolindo aos beijos.

Girando meu corpo sobre o dela, a ruiva me encaixou entre suas pernas e pediu para comê-la, pois não aguentava mais de excitação desde quando seu marido a apostara comigo. Seu sexo estava úmido e recebeu meu membro acolhedoramente, eu estocava lentamente e ouvia seus gemidos sussurrando “delícia, assim, gostoso…”

Girei nossos corpos e a deixei por cima, meu cacete penetrava-a até o fundo preenchendo sua bucetinha avermelhada pelo atrito de nossas carnes, enquanto ela retinha os cabelos sobre a cabeça com uma das mãos e apertava um dos mamilos com a outra. Segurei-a pelas nádegas, acelerei os movimentos da pélvis, ouvia-se no ar o choque entre nossos sexos até seus gemidos ficarem mais e mais intensos e gozarmos os dois juntos numa explosão de fluidos se misturando já ao alvorecer do dia.

Depois dela recolher o sobretudo com que chegara e nos despedirmos à porta, senti um certo vazio. Foder com a ruivinha casada depois daquela noite repleta de adrenalina e saber que nunca mais nos veríamos provocava um estado de espírito inusitado, eu me encontrava feliz e melancólico ao mesmo tempo.

Fui até a mesa de vidro e não pude evitar olhar a carta que permanecia fechada: era um sete, four of a kind, como chamamos a quadra: ela ganharia. Toda essa experiência mexeu comigo lá no fundo, eu nunca mais fui o mesmo. Parei com o pôquer e as apostas, entrei para um grupo de apoio, me tornei menos arrogante e prepotente, enfim, deixei de ser um filho da puta. Essa mulher mudou minha vida.

Meses depois, eu estou tranquilo numa sexta à noite vendo um seriado na tevê, quando a campainha lá de casa soou. Era a ruivinha casada, vestida num sobretudo. Com aquele sorriso cínico estampado nos lábios carnudos e um olhar sacana em seus olhos verdes. Usando uma voz sensual, simplesmente comentou: “Oi, ouvi dizer que saiu do pôquer… Então, eu sou capaz de apostar o meu cuzinho como você topa jogar uma rodada comigo!”

PS: Este autor respeita quem tiver problemas com jogos de azar e recomenda veementemente a elas que procurem tratamento adequado. Por outro lado, se s vida ficar chata, recomendo também as ruivinhas de boca carnuda e olhos verdes…


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Foto de perfil de BayouxBayouxContos: 8Seguidores: 18Seguindo: 7Mensagem Eu sou um cara cansado de correr na direção contrária, sem pódio de chegada ou beijo de namorada, eu sou só mais um cara.

Comentários

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Muito bom 10

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Show, show show. Vou dar as três estrelas. Teu texto é muito bom. bem acima da média, mas.... faltou a descrição da enrabada, que não houve. parabéns

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Obrigado Treinadorsex! É bem certo, faltou a entubada… Quem sabe isso gera uma nova aposta entre eles, não é? Hahaha

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No aguardo rsrsrs

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Excelente!!!! Super excitante!!!! Conte mais!!!

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Obrigado!

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Atrasada mas bem a tempo de degustar uma deliciosa história, arrasou Bayoux, a sequência pra mim ficou top 👏👏👏

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Obrigado Katita! Viu como estou melhorando nos finais felizes? Hahaha

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Tô amando, continue assim e eu daqui mandando a maior força 💪 kkkk

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Olha aí o Cara! Mandou super bem Bayoux! Nada como uma "pequena" pressão coletiva para incentivar a criatividade do autor. Adorei essa sequência e como foi desenvolvida, tensão até o desfecho da foda com a ruivinha putinha, e esperta diga-se de passagem, também apreciei a lição que ela deu no outro compulsivo desta história, legal ele não ser o fodão no final das contas, mas veja como a vida pode surpreender a todos, a personagem, que ganhou uma amante, nós leitores, que tivemos uma sequência a altura do história original e o autor que acabou de ganhar um seguidor! Um Abraço!

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Morfeus, obrigado! Bom é assim, quando todo mundo ganha!

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Não gostei do desfecho desse conto....pois se a esposa foi lá pra provar q o cara também tinha problemas com jogos nada mais justo do q ela sair dali impune com o carrão e ainda ter feito o cara dar o cu pra um garoto de programa....afinal ela foi honesta em ir devolver o carro do cara e pagar a aposta q o marido fez

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Olá Índio! Entendi seu ponto de vista, seria justo… Mas para mim ela queria mesmo é dar para ele, sem ter que humilhar o marido, rs

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Não ficou ruim o final.....mas dessa forma o cara provou q ela realmente é.uma puta.... então ficou meio q fora da casinha já q ela foi honesta em devolver o carro

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Sim… Mas era uma putinha linda E honesta, rs

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Kkkkk essa foi boa kkkk

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